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Viajar sempre é bom...

Pô! Eu viajo sempre! A trabalho, é verdade, mas viajo... Cada semana num lugar diferente, num hotel diferente...

Não acho que falte luxo nos hotéis. Existem muitos hotéis luxuosos no Brasil vide Costão do Santinho (eu não conheço nenhum).

Mas acho que nossos hotéis precisam melhorar os serviços disponíveis aos hóspedes. Se o hotel tem disponível, eu só tomo água com gás. Será que é tão difícil assim a camareira perceber isso e simplesmente eliminar as águas sem gás do frigobar trocando-as por águas com gás???? Se eu chegasse em um hotel e o frigobar estivesse carregado de águas com gás, eu me sentiria um rei!

E a internet? Tem hotel em São Paulo que cobra R$10,00 por um cartão de uma hora de acesso à internet! Absurdo! Geralmente eu compro um cartão de 24h que custa uns R$30,00... Mas como eu fico fora do hotel umas 10 horas, me restam apenas 14 horas, das quais umas 6 eu passo dormindo... Putz! O que é que custa disponibilizar internet gratuita???? Embute o preço na diária, pô!

Danem-se as pistas de golf, as salas de jogos, o salão de ginástica e aquele monte de coisas que você só usa pela metade. Eu queria excelentes serviços básicos....

Então, não é que falte luxo, falta simplesmente perceber as necessidades dos clientes e cuidar delas. Pra muitos isso já é luxo mais que o suficiente....
 
Como praticidade temos os albergues também, mas ainda acho que encontro mais conforto nos hotéis.
 
Hotel é que é :mrgreen:

De camping, fiquei farto na tropa (no exército). Foram 16 meses a acampar :blah:

Mas bom mesmo, é viajar.
Havia até um poeta que dizia que viajar é viver.

Tô muito de acordo :yep:
 
AMO acampar... (pena que nesse inverno nem deu para ir!).
Acampando você depende mais de você, de suas habilidades... fora que você passa a conhecer coisas que o cincuito dos hoteis não oferece... (não que não seja legal também ficar em hoteis)...

Acampando ou não... viajar é muito bom!
 
Acho q qdo acampamos, ficamos mais em contato com o lugar. Qdo ficamos em hotel, perdemos um pouco do lugar em si...
 
Meu hobby n° 1

Não a toa procurei a maior parte da minha vida priorizar meu trabalho para a maior possibilidade de realizar serviços externos, pois assim uno o útil ao agradável.

Minha preferência de hospedagem é pousada, mas quando estou na montanha ou praia fora do trabalho, um camping não é nada mal.
 
Veja destinos turísticos do Brasil tão incríveis que parecem de outro mundo

País de dimensões continentais, o Brasil abriga, além de lindas praias, lugares com paisagens tão incríveis que parecem pertencer a outro mundo.

São locais com formações rochosas exóticas, dunas de coloração chamativa e vales com paredões íngremes, capazes de surpreender o mais experiente dos turistas.

Abaixo, conheça sete destinos brasileiros que poderiam muito bem ser cenários de filmes de ficção científica.

Lajedo de Pai Mateus (PB)

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Imagem: Max Brito/Getty Images/iStockphoto

O Lajedo de Pai Mateus é uma elevação de granito no meio de uma remota região do interior da Paraíba, que sustenta gigantescas formações rochosas de aspecto exótico.

Muitas das rochas exibem formato arredondado (uma delas lembra um capacete) e são parcialmente ocas, possibilitando que turistas explorem seu interior. E algumas delas têm mais de quatro metros de altura.

O nome do lugar tem origem em um curandeiro chamado Pai Mateus, que teria vivido neste lugar como eremita, dentro de uma das formações rochosas.

Em uma visita ao Lajedo, tente permanecer na área até o fim da tarde: de lá é possível ver um pôr do sol simplesmente incrível.
Este destino fica a aproximadamente 210km de João Pessoa. O Hotel Fazenda Pai Mateus, que localizado perto do Lajedo, é uma ótima base para explorar a região.

Poço Encantado (BA)

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Imagem: jeilson/Getty Images/iStockphoto

A Chapada Diamantina, no interior da Bahia, é um destino de ecoturismo por excelência, com cachoeiras gigantescas (como a cachoeira da Fumaça, com aproximadamente 340 metros de altura), cenários montanhosos de cair o queixo (como o morro do Pai Inácio, com seu cume a cerca de 1.120 metros de altitude) e refrescantes piscinas naturais.

E, na região, existem cenários ainda mais inacreditáveis, como o Poço Encantado (na foto), que surpreende os visitantes com uma água cristalina que exibe uma intensa coloração azul.

Este cartão-postal fica dentro de uma gruta e não é permitido entrar em sua água. Via de regra, entre abril e setembro, da parte final da manhã ao começo da tarde há também a chance de admirar um raio de luz solar ingressando na gruta e penetrando no poço, em uma imagem simplesmente espetacular.

O município de Mucugê é uma boa base de onde ir até o Poço Encantado.

E na região também está o Poço Azul, que igualmente exibe um interior azulado e onde é possível entrar na água.

Lençóis Maranhenses (MA)

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Imagem: cokada/Getty Images

A imagem dos Lençóis Maranhenses poderia ser muito bem a criação de algum artista extremamente talentoso.
Nesta região do Nordeste do Brasil, turistas têm a chance de passear entre um conjunto de extensas dunas de areia clarinhas, que, durante parte do ano, abrigam lagoas que rementem a uma paisagem do paraíso.

O período entre julho e agosto é uma ótima época para visitar os Lençóis Maranhenses, quando o nível da água na área está alto, permitindo que os viajantes entrem nestas verdadeiras piscinas naturais.

Vale também a pena curtir um pôr do sol fantástico desde o rio Preguiças, localizado na região.

O município de Barreirinhas, que tem infraestrutura hoteleira, é uma das melhores bases para explorar os Lençóis.

Vale da Lua (GO)

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Imagem: Rodrigo S Coelho/Getty Images/iStockphoto

Famosa por causa de suas cachoeiras, trilhas no meio da natureza e atmosfera mística, a Chapada dos Veadeiros, em Goiás, também abriga um local com paisagens que remetem a cenários extraterrestres.

É o chamado Vale da Lua, onde existe uma área com formações rochosas que ganharam sua exótica forma por causa das águas do rio São Miguel. Para muita gente, é um lugar que realmente lembra as paisagens do satélite natural da Terra.

O Vale da Lua merece ser visitado pela turista que está na Chapada dos Veadeiros: o local rende fotos incríveis. Um dos melhores lugares para se hospedar para explorar o Vale da Lua é a vila de São Jorge.

Parque Nacional de Aparados da Serra (RS e SC)

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Imagem: Getty Images

Com formações rochosas com centenas de metros de altura cobertas por uma densa vegetação, o Parque Nacional de Aparados de Serra tem uma paisagem que remete, um pouco, ao cenário do filme "Avatar".

Este destino turístico fica localizado na área da divisa dos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, exibindo paredões quase que totalmente verticais forrados por muito verde e por onde escorrem cachoeiras. Lá embaixo, é possível enxergar belos cursos d'água, formando uma das paisagens mais bonitas da região Sul do Brasil.

Um dos destaques do Aparados de Serra é o cânion do Itaimbezinho (na foto), que pode ser admirado a partir de um dos mirantes do Parque Nacional.
Equipados com pousadas, o município de Cambará do Sul (RS) e seus arredores podem ser usados como base para visitar a região.

Pedra Azul (ES)

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Imagem: Leoaraujo7/Getty Images/iStockphoto

O Espírito Santo abriga o Parque Estadual da Pedra Azul, um lugar com paisagens naturais tão imponentes que parecem irreais.
Localizado a cerca de 100 quilômetros da cidade de Vitória, este recanto do ecoturismo tem como uma de suas principais paisagens a chamada Pedra Azul (na foto), um colosso de granito azulado com seu pico a 1.822 metros de altitude, que pode ser admirado a partir de diversos ângulos, em trilhas que existem no interior do Parque Estadual.

O local também abriga piscinas naturais e está cercado por aconchegantes pousadas.

Jalapão (TO)

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Imagem: Roberto Palmer/Getty Images/iStockphoto

A região do Jalapão, no Tocantins, abriga algumas das paisagens mais únicas do território brasileiro.
De um lado, o turista que visita a área admira dunas de coloração alaranjada, que ficam douradas sob a luz do sol.
Do outro, se vê paisagens montanhosas cortadas por estradas de terra que geram uma deliciosa sensação de isolamento para o viajante, fazendo-o pensar que acaba de descobrir um mundo perdido.

E, no meio de tudo isso, é possível curtir cenários paradisíacos que incluem cachoeiras, rios e nascentes de água cristalina.
Para explorar o Jalapão, muitos turistas se hospedam no município de Ponte Alta do Tocantins.

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Tive a felicidade de conhecer pelo menos a metade do que está listado nessa notícia.
São lugares fabulosos, mas no Jalapão e Lençois Maranhenses é fundamental estar com guia, pois são lugares imensos e a facilidade pra se perder neles é muito grande.
 
Pra quem mora no estado de SP, todos os locais listados abaixo são muitos bons e já estive em todos. Só faltou apenas listar apenas o Parque ecológico da Juréia entre Peruíbe e Iguape que também vale a pena.


Recantos do ecoturismo no Estado de São Paulo

Você está cansado da poluição, do trânsito caótico e do ambiente frenético da cidade de São Paulo?

Pois saiba que, relativamente perto da capital paulista, há diversos destinos de ecoturismo que têm potencial para transportar qualquer um para cenários que constituem a antítese da Pauliceia Desvairada.

São áreas de proteção ambiental que abrigam praias selvagens, trilhas no meio da mata, cachoeiras enormes, rios cristalinos e um ambiente de paz que, provavelmente, irá acalmar o mais estressado dos paulistanos.

A seguir, conheça recantos ecoturísticos não muito longe do município de São Paulo que merecem uma visita.
Parque Estadual da Ilha do Cardoso

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Imagem: Divulgação/SIMA

Quando querem curtir uma praia cercada por muito verde, diversos paulistanos vão para o litoral norte do Estado, onde existem lugares paradisíacos como Ilhabela e Ubatuba.

Mas, na costa sul do território paulista, há recantos litorâneos com muita beleza, como o Parque Estadual da Ilha do Cardoso, que se espalha por mais de 13 mil hectares.

Nesta área protegida, o visitante entra em contato com diversos tipos de vegetação de Mata Atlântica, que divide paisagem com praias de aspecto selvagem, costões rochosos, restingas, manguezais, rios e paisagens montanhosas.

No parque também vivem animais como o papagaio-de-cara-roxa e o jacaré-do-papo-amarelo.
Além de curtir paisagens marítimas, os visitantes podem fazer belas caminhadas por lá, como a Trilha da Cachoeira Grande e a Trilha da Cachoeira do Ipanema.

ONDE:
Cananeia
DISTÂNCIA DE SÃO PAULO: Aproximadamente 260 km
MAIS INFORMAÇÕES: www.fflorestal.sp.gov.br/ilha-do-cardoso/home/

Parque Nacional da Serra da Bocaina

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Imagem: Getty Images/iStockphoto

O Parque Nacional da Serra da Bocaina se espalha entre os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro e constitui um verdadeiro paraíso do ecoturismo.
É um local com uma variedade impressionante de paisagens, que inclui rios, cachoeiras e cenários montanhosos, com extensas áreas de mata Atlântica.

Uma das portas de entrada do parque é o município paulista de São José do Barreiro, de onde é possível começar incursões que chegam a cartões-postais como a cachoeira de Santo Izidro (com cerca de 70 metros de altura e poço para banho), a cachoeira dos Veados (com duas quedas de mais de 100 metros de altura) e a mirantes com vista fantástica para a região.

É recomendável contratar, com boa antecedência, uma agência de ecoturismo para explorar o Parque Nacional da Serra da Bocaina. Uma das empresas especialistas neste roteiro (que pode durar vários dias) é a Pisa Trekking.
ONDE: São José do Barreiro (cidade que é porta de entrada para o parque)
DISTÂNCIA DE SÃO PAULO: Aproximadamente 280 km
MAIS INFORMAÇÕES: www.icmbio.gov.br/parnaserradabocaina/guia-do-visitante.html

Parque Estadual Turístico Alto do Ribeira

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Imagem: Divulgação/SIMA

Também conhecido como Petar, o Parque Estadual Turístico Alto do Ribeira é um dos mais fantásticos destinos de ecoturismo de São Paulo.
Isso porque o local tem um sistema de cavernas com paisagens subterrâneas fascinantes.

Há mais de 300 cavernas cadastradas no Petar (parte delas abertas a visitas turísticas), além de áreas de Mata Atlântica com alto grau de preservação e árvores que chegam a ter 30 metros de altura.

E, dentro do parque, existem animais como a onça-pintada e o enorme primata mono-carvoeiro.
A Trilha da Caverna Santana é uma das caminhadas mais interessantes para fazer no Petar. As incursões às cavernas são realizadas com monitores.

ONDE:
Apiaí
DISTÂNCIA DE SÃO PAULO: Aproximadamente 340 km
MAIS INFORMAÇÕES: www.fflorestal.sp.gov.br/petar/home/

Parque Estadual Campos do Jordão

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Imagem: Divulgação/SIMA

Além de ser um destino de inverno frequentado pela elite paulistana, Campos do Jordão oferece oportunidades de ecoturismo, que pode ser praticado no Parque Estadual Campos do Jordão, área protegida que se espalha por mais de 8.000 hectares.

Ao passear por esta região, turistas podem contemplar bosques com araucárias e uma fauna riquíssima, que inclui pássaros como o papagaio-de-peito-roxo, o tico-tico-do-banhado, o choquinha-da-serra e o sabiá-do-banhado.

O parque é também cortado por trilhas que levam a cachoeiras e pelo rio Sapucaí, tudo cercado pelas lindas paisagens montanhosas da Serra da Mantiqueira.

ONDE:
Campos do Jordão
DISTÂNCIA DE SÃO PAULO: Aproximadamente 200 km
MAIS INFORMAÇÕES: www.fflorestal.sp.gov.br/pcampos-do-jordao/home/
Parque Estadual Marinho Laje de Santos

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Imagem: Divulgação/SIMA

Outro belo destino de ecoturismo do litoral paulista é o Parque Estadual Marinho Laje de Santos, único parque marinho do Estado de São Paulo. Trata-se de um dos principais pontos de mergulho e fotografia submarina do Brasil.

O local fica a cerca de 22 milhas náuticas da costa paulista e abriga a Laje de Santos, formação rochosa no meio do oceano que tem 550 metros de comprimento, 185 metros de largura máxima e exibe um cume que chega a mais de 30 metros de altitude.

Seu formato lembra a imagem de uma baleia e, em sua superfície, é possível ver diversas aves marinhas, como atobá-marrom e o trinta-réis-de-bando, que usam o lugar como ponto de reprodução e descanso.

E, ao mergulhar no Parque Estadual Marinho Laje de Santos, o turista tem a chance de admirar animais como tartarugas e raias. No local, há sessões de mergulho que chegam a mais de 40 metros de profundidade.

Viajantes contratam empresas turísticas para explorar o parque. Mais informações aqui.

ONDE:
Santos
DISTÂNCIA DE SÃO PAULO: Aproximadamente 120 km (contando com o trajeto marítimo)
MAIS INFORMAÇÕES: www.fflorestal.sp.gov.br/marinho-da-laje-de-s/home/

Parque das Neblinas

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Imagem: Eliza Carneiro/Parque das Neblinas

Localizado entre Mogi das Cruzes e Bertioga, no alto da Serra do Mar, o Parque das Neblinas é uma área de natureza de propriedade da empresa Suzano que recebe visitas turísticas.

Trata-se de um local que abriga terrenos de densa mata Atlântica e a bacia do rio Itatinga.

Lá, há lindas caminhadas como a Trilha do Mirante, feita com monitores, com 11 km de extensão (contando a ida e a volta) e que leva a um mirante que oferece vista para o litoral de Bertioga.

Os visitantes também podem percorrer o rio Itatinga com caiaques infláveis, andar de bicicleta no meio da mata e até acampar no meio da floresta. Todas as atividades são pagas.

É preciso agendar antecipadamente as visitas ao parque.

ONDE:
Mogi das Cruzes e Bertioga
DISTÂNCIA DE SÃO PAULO: Aproximadamente 100 km
MAIS INFORMAÇÕES: parquedasneblinas@ecofuturo.org.br e (11) 4724-0555
Parque Estadual Jaraguá

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Imagem: Divulgação/SIMA

E que tal visitar uma enorme área de ecoturismo sem sair da cidade de São Paulo?
Isso pode ser feito no Parque Estadual Jaraguá, na zona norte da capital paulista, que abriga um dos últimos grandes remanescentes de mata Atlântica da Região Metropolitana de São Paulo.

É uma área com montanhas que ultrapassam os 1.100 metros de altitude e podem ser vistas de várias partes da capital paulista.
E o parque é cortado por trilhas ao redor das quais vivem animais como macaco-prego, tucano-do-bico-verde e bicho-preguiça.

Uma das melhores caminhadas da área é a Trilha do Silêncio, que, em seus 828 metros de extensão, imerge o turista na mata Atlântica. "A trilha leva esse nome devido à vegetação densa que abafa grande parte dos ruídos produzidos pelas rodovias que cercam o parque", informa a secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo.

Nesta região também está o Pico do Jaraguá, de onde se tem vistas panorâmicas fantásticas da cidade de São Paulo.

ONDE:
São Paulo
DISTÂNCIA DA PRAÇA DA SÉ: 16 km
MAIS INFORMAÇÕES: www.fflorestal.sp.gov.br/jaragua/home/
 
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O que fazer em Bougainville, que pode se tornar o mais novo país do mundo


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Uma lagoa pacífica em Papua-Nova Guiné
Imagem: Getty Images

Viajantes ávidos por colecionar carimbos no passaporte, fiquem atentos: um território desconhecido em uma das áreas mais remotas do planeta pode se tornar o mais novo país do mundo.

No final de 2019, a região de Bougainville, no oceano Pacífico, realizou um referendo para saber se sua população gostaria de se tornar independente da Papua Nova Guiné, país do qual faz parte atualmente: cerca de 180 mil pessoas votaram - e aproximadamente 98% delas optaram pela emancipação. A decisão popular ainda precisa ser ratificada pelo parlamento local.

O que há para fazer neste longínquo lugar do globo?


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Rio em Papua-Nova Guiné
Imagem: Getty Images

Para começar, o local é um arquipélago de aproximadamente 250 mil habitantes e com ilhas marcadas por praias selvagens, com paisagens compostas quase que unicamente por areia, mar e muita vegetação. Em algumas das orlas, o oceano adquire aspecto de piscina natural, com água rasinha e cristalina.

O conjunto de ilhas também possui rios, florestas, cachoeiras, cavernas e mais de 60 lagos, além de ser lar para dezenas de espécies de pássaros.
Um dos passeios mais interessantes realizados pelos poucos turistas que visitam da área é uma caminhada (que chega a durar três dias) até o alto do vulcão Monte Balbi, com mais de 2.700 metros de altura (guias para o trekking podem ser encontrados na cidade de Buka). Lá em cima, os viajantes admiram um lago azul que existe dentro de uma cratera, em um cenário surreal.

Além disso, durante o trajeto até o vulcão, que corta densas áreas de mata, há a oportunidade de acampar no meio da natureza e admirar a rica fauna da região, que inclui aves coloridíssimas.

Ativo, o monte Bagana é outro vulcão que chama muito a atenção no horizonte de Bouganville: é possível enxergar seu topo fumegante de diversos pontos da área.

Para quem quiser caminhar mais na natureza, há a opção de encarar uma trilha até o lago Billy Mitchell, que fica dentro da cratera de um vulcão, tem cerca de dois quilômetros de diâmetro e é cercado por encostas verdejantes. O percurso também chega a durar três dias.

Além do cenário natural

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Bandeira de Bougainville, província de Papua Nova Guiné
Imagem: Getty Images

A área é palco para eventos como o Festival do Chocolate (geralmente realizado no segundo semestre do ano), que reúne, em cidades como Buka e Arawa, cultivadores de cacau da região e que é palco para apresentações de danças típicas, shows musicais e, logicamente, um intenso movimento de venda de chocolates produzidos localmente.

Buka também é famosa por seus coloridos artesanatos, que são vendidos em uma animada feira de rua realizada aos sábados.
Um dos adereços locais mais famosos é o "upe", usado pelos homens na cabeça durante a transição da adolescência para a idade adulta: feito de palha, colorido e imponente, o objeto lembra um vaso de ponta-cabeça e que, de tão importante para cultura local, aparece como figura central na bandeira da região de Bougainville.

Resquícios de guerras

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Um tanque da Segunda Guerra Mundial em Papua-Nova Guiné
Imagem: Getty Images

A região foi palco para intensas batalhas durante a Segunda Guerra Mundial, que opuseram os Aliados a forças militares japonesas.
Nos arredores do vilarejo de Buin, por exemplo, ainda faz parte da paisagem os destroços de um avião nipônico, destruído durante o conflito (a carcaça virou uma das grandes atrações turísticas do arquipélago).

Já na área da baía chamada Empress Augusta Bay ocorreu, em 1943, uma batalha naval entre os Aliados e os japoneses. E destroços de tanques e outros equipamentos de guerra também podem ser vistos aqui e ali.

Mas há um conflito recente que marca profundamente Bougainville: entre os anos 1980 e 90, o arquipélago foi palco de uma guerra civil causada, entre outras razões, pela tentativa do grupo armado Bougainville Revolutionary Army de conseguir a independência da região (que abriga importantes reservas de cobre).

Calcula-se que até 20 mil pessoas tenham morrido durante a guerra, que terminou oficialmente com um acordo de paz selado entre rebeldes e o governo da Papua Nova Guiné.

Como chegar e circular


Uma das maneiras mais práticas de ir até Bougainville é com voos que pousam no aeroporto da cidade de Buka, que faz parte da região.
Os aviões vêm desde Port Moresby, capital e principal centro urbano da Papua Nova Guiné.

Como Bougainville ainda não tem uma infraestrutura turística desenvolvida, é recomendável contratar uma agência para explorar seus atrativos. A Rotokas Ecotourism é uma das empresas que oferecem este tipo de serviço.
 

Não escondo a tristeza de ver Capitólio passar por isso. Já não bastava Brumadinho onde está o Inhotim ter sofrido com a tragédia da Vale e aí são dois dos destinos que mais gosto nesse estado.

Tenho pensado muito nas minhas viagens, principalmente pela falta delas, e o como é a recepção na volta.

Alguem aqui, após voltar de uma viagem (principalmente internacional), ja teve problemas com pessoas com aparente raiva, e sendo agressivas?

Parece que as 2x que fui pra fora, na volta apareceram diversas pessoas que ficaram agressivas, no ambiente de trabalho, após saberem que eu viajei para fora; a niveis que chegaram a afetar completamente meu trabalho.

É bem estranho isso, e não sei se é algo comum, alguem ja teve essa experiencia?

@Focr_BR Na minha família tenho uma prima que no final de Outubro passado veio da Alemanha, após ficar alguns meses trabalhando lá e está passando por isso, mas tudo se devendo somente a pandemia, onde na cidade onde ela estava antes, o índice de vacinação estava relativamente baixo com muitas pessoas se negando a vacinar, mas foi algo passageiro e depois essa sensação de ambiente ruim passou.
 

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