Pescaldo
Penso, logo hesito.
A boa aula de literatura (e o bom professor) dá conta de suprir a falta da leitura por parte do aluno. Não falo apenas de detalhes como o nome do protagonista e coisas do tipo, mas os detalhes da obra e todo esse tipo de coisa. De verdade.
Palavra de escoteiro que eu nunca fui.
Se pegarmos materiais didáticos como o do Objetivo (que se você soltar a apostila dentro da sala de aula é capaz que ela saia falando e dando aula sozinha) e um bom professor que faça apontamentos que prezam a intertextualidade e unidade literária e não apenas a relação individual dos fatos históricos (que, efetivamente, não servem de quase nada), é mais do que o suficiente.
Até porque, no vestibular, não se é cobrada uma leitura particular da obra. Cobra-se a leitura única e mais aceita pelos acadêmicos. Aliás, esse é um dos principais motivos de existirem poucas questões intertextuais (que é a alma da literatura) e, quando existem, acabam por serem leituras manjadas há anos e anos.
Palavra de escoteiro que eu nunca fui.
Se pegarmos materiais didáticos como o do Objetivo (que se você soltar a apostila dentro da sala de aula é capaz que ela saia falando e dando aula sozinha) e um bom professor que faça apontamentos que prezam a intertextualidade e unidade literária e não apenas a relação individual dos fatos históricos (que, efetivamente, não servem de quase nada), é mais do que o suficiente.
Até porque, no vestibular, não se é cobrada uma leitura particular da obra. Cobra-se a leitura única e mais aceita pelos acadêmicos. Aliás, esse é um dos principais motivos de existirem poucas questões intertextuais (que é a alma da literatura) e, quando existem, acabam por serem leituras manjadas há anos e anos.