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VESTIBULAR

a biblioteca teria exemplar disponível para todos os trocentos mil que prestam vestibular? acho que não, heim. é irresponsável da parte deles pedir um livro que está esgotado. qual o problema de um nelson rodriguinhesinho que você encontra em qualquer esquina? é dramaturgia brasileira tb, oras bolas.
 
Puxa
A biblioteca, às vezes, nem tem ou tem no máximo uns 5 exemplares que para todo o pessoal emprestar é pouca coisa. E tb é um saquinho ir a toda hora na biblioteca para ver se tem o tal livro =/
 
Não falei num tom ofensivo, só citei um lugar que talvez tenha. Aí pode pegar, tirar o xerox maroto e devolver no mesmo dia.

Além do mais, quem mais é que vai se virar com isso são os professores pra dar uma aula específica. O vestibulando nem precisa ler os livros hoje em dia.

O que mais me impressiona é que não é regionalismo da parte da UFPR.

Mentira. O que mais me impressiona é que ele é um autor de novelas também e, convenhamos, os acadêmicos ainda torcem bastante o nariz presses autores.
 
Esse negócio da UFPR até que não me surpreende, depois que eles resolveram fazer a pegadinha do mallandro nas provas de geografia e história (no caso historiagrafia eles deviam ter dito...) quando fiz o vestibular. De qualquer jeito, é uma puta sacanagem.
 
Pescaldo disse:
Não falei num tom ofensivo, só citei um lugar que talvez tenha. Aí pode pegar, tirar o xerox maroto e devolver no mesmo dia.

Além do mais, quem mais é que vai se virar com isso são os professores pra dar uma aula específica. O vestibulando nem precisa ler os livros hoje em dia.

Tem vestibulares como UFSC e UFRGS que precisam ler os livros sim.
Por exemplo, pediram As comédias para se ler na Escola, nem todas as crônicas os professores vão falar em sala, o aluno mesmo tem que ler e anotar algumas coisas.
E esses vestibulares, eles pedem muitas coisas que aconteceram no livro, alguns os prof. falam outros não. Para prevenir é bom ler.


Shiryu disse:
Esse negócio da UFPR até que não me surpreende, depois que eles resolveram fazer a pegadinha do mallandro nas provas de geografia e história (no caso historiagrafia eles deviam ter dito...) quando fiz o vestibular. De qualquer jeito, é uma puta sacanagem.

Como assim?
 
Pescaldo disse:
É. A UNICAMP já pediu o nome do avô da Iracema. Dissertativa. :tedio:

Eu tenho certeza de que saber o nome dele é algo de extrema importância para a sociedade ¬¬
Eu ando me irritando muito com algumas das coisas que ando tendo que estudar. São coisas que eu nunca vou usar na minha vida, mas tenho que estudá-las somente para essa prova... :wall:
 
Você não usa pro resto da sua vida nem 10% do que você aprende no Ensino Médio, fica aí a verdade.

Na verdade, não se lembra nem de 10%.

O grande lance é que, por querer forçar o aluno a ler os clássicos, os vestibulares acabam fazendo perguntas completamente irrelevantes pro livro. Nem eu lembro que raio de vô é esse da Iracema, nem a relevância.

É uma forma de tapar buraco. Deviam é fazer perguntas de intertextualidade e coisas do tipo pra, aí sim, forçar as escolas a darem aula de Literatura, mas nããããããão, querem pormenorizar clássicos como fãs de Harry Potter pormenorizam o livro, francamente.
 
Você não usa pro resto da sua vida nem 10% do que você aprende no Ensino Médio, fica aí a verdade.

Na verdade, não se lembra nem de 10%.
E a matemática que usamos a toda hora e a todo momento em nossas vidas? Para onde vai? Eu uso mais que dez por cento do que aprendi no Ensino médio, não só em matemática, mas sempre que assisto a um filme histórico lembro-me do que meus professores falavam do assunto e do que li e critico e digo pq o filme está exagerando ou faltando. E na biologia.. e na química.. bom. Exercito sempre que possível pq eu n posso me especializar em algo e ficar alienada só naquilo, como aquele trabalho desprezível nas fábricas. Claro que existem coisas "quase inúteis" e que a gente daquia uns anos não vai se lembrarmesmoo, como limites, derivadas,... mas garanto que todo o seu jeito de falar deriva dos livros que você leu, por exemplo(ou a forma como escreve porque é semelhnte aos livros que mais admira), e só o vocabulário imenso é mais que 10 %, não acha? É bom a gente tentar n esquecer dos assuntos do ensino médio, pq eles são toda a base.



O grande lance é que, por querer forçar o aluno a ler os clássicos, os vestibulares acabam fazendo perguntas completamente irrelevantes pro livro. Nem eu lembro que raio de vô é esse da Iracema, nem a relevância.
E aqui eu concordo ctg, mas é q vestibulares nunca vão cobrar livros com tanta complexidade, a não ser naquelas perguntas que fazem a gente ler e reler várias vezes>.<. Até pq eles n querem colocar só inteligência dentro da Universit., mas sim sagacidade e frieza nas questões de decoreba ou pegadinha^^
 
Sun disse:
E a matemática que usamos a toda hora e a todo momento em nossas vidas? Para onde vai? Eu uso mais que dez por cento do que aprendi no Ensino médio, não só em matemática, mas sempre que assisto a um filme histórico lembro-me do que meus professores falavam do assunto e do que li e critico e digo pq o filme está exagerando ou faltando. E na biologia.. e na química.. bom. Exercito sempre que possível pq eu n posso me especializar em algo e ficar alienada só naquilo, como aquele trabalho desprezível nas fábricas. Claro que existem coisas "quase inúteis" e que a gente daquia uns anos não vai se lembrarmesmoo, como limites, derivadas,... mas garanto que todo o seu jeito de falar deriva dos livros que você leu, por exemplo(ou a forma como escreve porque é semelhnte aos livros que mais admira), e só o vocabulário imenso é mais que 10 %, não acha? É bom a gente tentar n esquecer dos assuntos do ensino médio, pq eles são toda a base.

Não romantiza o Ensino Médio. Eu fui um aluno que passou incólume em relação aos livros como a maioria, os que eu lia eram mais de literatura estrangeira e Machado de Assis. Fausto, Divina Comédia, Ilíada, Odisséia, Mitologias em geral, Dom Quixote, Admirável Mundo Novo e por aí em diante.

Até porque não há a necessidade de ler os livros pro vestibular.

Só fui ler literatura brasileira e portuguesa for real na faculdade. Aí me apaixonei pelos poetas e por todos os monstros, mas até então nem vi nada disso. Assim como a maioria dos teus colegas.

Criticar filme com fundo de pano histórico com base em conhecimentos históricos é meio bobo. Afinal, o filme não tá se prestrando a contar a história passo a passo e blá blá blá, geralmente ele é sobre outra coisa.

Sobre a matemática, você tem razão: eu resolvo equação de segundo grau duas vezes por dia. Pra relaxar eu faço uns exercícios com logarítimos, isso sem contar a trigonometria! Resolvo sempre que quero espairecer!

Todos os cálculos de Química, os detalhes imensos de filos da Biologia e toda aquela coisa sobre Física que vemos no Ensino Médio não serve pra nada. Só o básico mesmo.

Nada que se vê no Ensino Médio é verdadeiramente inútil porque você não faz idéia de que carreira vai seguir, porém, se você pensar bem, o conhecimento básico e teórico (ínfimo), que é o que conseguimos lembrar e o que levamos pro resto das nossas vidas, são cerca de 10%. No dia-a-dia, não precisamos de praticamente nada.

Faça uma pesquisa rápida na sua casa: dê um vestibular pro teu pai ou pra tua mãe resolver e tu vai ver do que eles realmente se lembram. Ou aqui no fórum mesmo.

E aqui eu concordo ctg, mas é q vestibulares nunca vão cobrar livros com tanta complexidade, a não ser naquelas perguntas que fazem a gente ler e reler várias vezes>.<. Até pq eles n querem colocar só inteligência dentro da Universit., mas sim sagacidade e frieza nas questões de decoreba ou pegadinha^^

A sagacidade de esticar o pescoço sem ser visto e a frieza de chutar na alternativa certa.
 
Pescaldo disse:
Sobre a matemática, você tem razão: eu resolvo equação de segundo grau duas vezes por dia. Pra relaxar eu faço uns exercícios com logarítimos, isso sem contar a trigonometria! Resolvo sempre que quero espairecer!

aí trigonometria, aqueles equações de co-seno,co-tangente, co-...,co-..., inequações, arco duplo, ai minha cabecinha , para gastar borracha é uma coisa :bloqueio::seila:

Pescaldo disse:
Todos os cálculos de Química, os detalhes imensos de filos da Biologia e toda aquela coisa sobre Física que vemos no Ensino Médio não serve pra nada. Só o básico mesmo.

Tem suas qualidades, sim.
Fazer experiências =}
Explicar para tia o efeito estufa, camada de ozônio, ...:blabla:
Explicar o efeito da pressão na faca para o pai, qdo este está afiando a faca.
No ano, explicar para os parentes que os foguetes, na verdade, são elétrons excitados pulando em suas camadas e liberando luz colorida .
Falar para o priminho que baleia não é peixe, baleia mama, baleia nasceu da barriga da mamãe, igual nós :hihihi:
 
Pescaldo disse:
Como eu disse, só o básico. O grosso das matérias é deixado de lado.

Acho que devemos ter todo esse conteúdo, pq não sabemos, às vezes, que faculdade seguir.Então, temos todas as matérias para ver do que gostamos. Para isso eu acho válido, não?
 
Eu prefiro a divisão que era feita há muito tempo atrás entre Científico e Clássico em que já se começava a especializar no Ensino Médio mesmo. Afinal, já é possível estabelecer uma tendência entre Exatas/Biológicas ou Humanas lá pelos 15 anos.

No Clássico se via as Humanas pesadamente e as Exatas/Biológicas só o básico e o oposto acontecia no Científico. O aluno já entrava com uma bagagem bem mais forte na faculdade e, consequentemente, os cursos podiam ser mais pesados melhorando a formação final e por aí em diante.

Além disso, até onde eu sei, essa escolha feita aos 15 não era definitiva. Você podia mudar depois.
 
Pescaldo disse:
Sobre a matemática, você tem razão: eu resolvo equação de segundo grau duas vezes por dia. Pra relaxar eu faço uns exercícios com logarítimos, isso sem contar a trigonometria! Resolvo sempre que quero espairecer!

:rofl:

eu sempre pensei que seria muito melhor se no ensino médio fosse ensinado somente a teoria em matérias como quimica e física. para quem nao vai fazer exatas, esse monte de conta é pura perda de tempo.
essa divisão de clássico e científico parece ser melhor que a forma atual de ensino...por que parou de ser assim? :seila:
 
Não sei se é similar ao Europeu e também não sei porque parou de ser assim.

Desinformado.
 
Pescaldo disse:
Até porque não há a necessidade de ler os livros pro vestibular.

Isso aí passa longe de ser regra.

Eu não me considero um total alienado em Literatura, leio por prazer e quando o tempo me permite. A matéria que eu mais gosto é Biologia e em seguida Literatura. Não li todos os livros requeridos por todos os vestibulares que prestei ano passado pelo simples fato de que fiz mais de 8 vestibulares e algumas instituições cobram até mais que dez obras. UFPR foi um dos vestibulares que fiz, prestei para o curso de Medicina e passei relativamente bem para a 2º fase. Literatura foi minha 2º pior nota, só perdeu para História. Quanto aos livros que eu havia lido, pensei um pouco e consegui responder sem grandes problemas, já os que eu não conhecia como Inocência do Visconde Taunay, não sabia nem por onde começar a responder a questão. Ainda assim não achei a prova de Literatura impossível ou como dizem: A matéria que resolveram dificultar esse ano. Só estava bem elaborada e privilegiou que leu a obra e analisou/pensou sobre isso, não só amontoou palavras e passou os olhos sobre.

Não, não ler o livro e só "prestar atenção no que o professor fala" não é o suficiente para ir bem em toda e qualquer prova de Literatura. Claro que há provas e provas, uma das que eu fiz ano passado pedia o nome da protagonista do livro. Isso aí é completamente descabido e até um desrespeito com quem leu a obra se preparando para a prova, mas como disse, não é regra.

Eu sou da opinião que só entende de vestibular o vestibulando. Qualquer resposta que comece com "Ah, quando eu fiz vestibular..." é besteira. Falar de vestibular enquanto eu estava no 3º ano do ensino médio é bastante diferente de falar em vestibular agora após alguns anos, que dirá então aqueles que já estão formados e não convivem com essa rotina diária que o vestibular exige.
 

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