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Venda de mando de campo. Contra ou a Favor?

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Fúria da cidade

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Esse ano a prática voltou com força. Eu particularmente sou contra.

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Brasileiro 2019 deve liderar venda de mando de campo; Vasco negociou três
Sete jogos tiveram os mandos de campo vendidos somente no primeiro turno do Brasileiro-2019. O número já é quase o dobro de 2018, que teve quatro partidas nas 38 rodadas e a tendência é que supere 2016, auge da prática que até fez a CBF a coibir em 2017 — a proibição durou apenas um ano.

Há dois anos a CBF destacou no regulamento específico da Série A que times não hospedariam jogos fora de seus estados, como consequência do que foi visto em 2016 com 11 mandos vendidos. Não entra nessa conta de 2016 partidas que saíram do estado de origem dos mandantes cariocas por causa do Maracanã inutilizado para o futebol (foi sede dos Jogos Olímpicos do Rio).

O Flamengo, por exemplo, teve dois jogos no Pacaembu, contra Figueirense e Santa Cruz, mas não houve venda para uma empresa que explorou o confronto, como normalmente funciona esse mecanismo. Somando essas partidas, por 18 vezes mandantes atuaram fora de seus estados em 2016.

Por pressão de alguns clubes, em 2018 a CBF voltou a liberar que times jogassem fora de seus estados de origem por no máximo cinco vezes durante o campeonato — com o porém de que não seja nas cinco rodadas finais, numa tentativa de não desequilibrar a reta decisiva da competição. Algo que, ano passado, já teve uma falha: na 35ª rodada, a quatro do fim portanto, o Paraná, já rebaixado, vendeu seu mando contra o Palmeiras, que brigava pelo título, para Londrina. Não saiu do estado paranaense, mas levou a partida para região com muitos palmeirenses.

Em 2019 o estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, recebeu cinco das sete partidas que tiveram o mando vendido. O Flamengo, time mais popular do Brasil, jogou como visitante três vezes por ali, contra Avaí, CSA e o clássico contra o Vasco — em 2018, os vascaínos também levaram o confronto contra o maior rival para Brasília, abrindo mão de atuar no Rio. Fluminense x Corinthians e Botafogo x Palmeiras fecharam o cardápio do Distrito Federal. Os dois outros jogos com mando vendido foram Vasco x CSA, em Cariacica (ES) , e Vasco x Corinthians, em Manaus.

Como nota-se, o Vasco gastou já três dos cinco confrontos que pode fazer este ano longe do Rio. Em 2018, além do Flamengo, o Vasco também já havia encarado o Corinthians em Brasília — em 2016, ano do auge dos mandos vendidos, o Vasco estava na Série B. O valor que um clube recebe para essa negociação é variável, claro, com o potencial de renda da partida, o que gera uma projeção de lucro maior para a empresa que compra.

Para levar o confronto de 4 de maio contra o Corinthians para a Arena da Amazônia, por exemplo, o Vasco embolsou R$ 500 mil — além de ter todos os gastos, com passagem e hospedagem pagos pela empresa contratante. A renda líquida total nessa partida, que terminou 1 a 1, foi de R$ 613 mil. A empresa compradora, que tinha participação do ex-atacante Roni, é investigada por suspeita de fraude nos borderôs de vários jogos.

Não há, no momento, articulação de clubes ou CBF para impedir esse procedimento nos próximos anos. Mas o blog apurou que incomoda a direção da entidade que clubes com grandes torcidas, como o Vasco, estejam fazendo com frequência essas vendas que, inicialmente, eram realizadas por clubes de orçamentos menores como complemento de renda no ano que estivesse na elite.
 
Sou a favor.
Dinheiro manda e esses clubes precisam quando estão na série A.
 
Ainda que dinheiro seja uma necessidade..
Quando isso acontece em excesso, começa a descaracterizar o campeonato e pune sempre a torcida de quem vende o mando, que muitas vezes espera o ano inteiro pra ver de perto certos confrontos e quando finalmente acontece, quem no final acaba agradecendo é a torcida adversária que vê seu time não atuando mais fora de casa e sim num campo teoricamente neutro com torcida a favor.
 
Pro visitante é ótimo pq em teoria irá jogar com mais torcida do que o time pequeno.
Mas a receita que entra pro time pequeno é muito boa. O torcedor caseiro realmente sofre ao perder a oportunidade de ver o jogo em sua casa.
E além disso para aqueles times que conseguem bons resultados em seu caldeirão pode até prejudicar, mas como disse, dinheiro manda!
 
Falta a esses times promover melhor o jogo em sua cidade quando vai enfrentar um grande, coisa que no passado eles faziam muito bem.
No caso recente de Avaí x Flamengo, lá em Floripa também tem torcedor do Flamengo e poderia muito bem ter enchido o estádio e dado uma boa renda jogando em casa e não mandado pra Brasília.
 
CBF proíbe venda de mando de campo em qualquer rodada do Brasileirão

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CBF proibiu a venda de mando de campo no Brasileirão 2020 I Foto: Lucas Figueiredo/CBF
A Confederação Brasileira de Futebol informou que a venda de mando de campo está vetada em qualquer rodada do Campeonato Brasileiro de 2020. De acordo com a entidade, a única exceção é para o caso de o estádio em que o jogo está marcado apresentar algum problema técnico.

Rogério Caboclo, presidente da CBF, fez a proposta de vetar as vendas completamente em qualquer rodada e a votação obteve maioria de votos a favor. Na reunião desta quinta-feira (27), presidentes e representantes de clubes da Série A estiveram presentes.
 
para os pequenos times a notícia é ruim, para os grandes é justa!
 
para os pequenos times a notícia é ruim, para os grandes é justa!

Não é só pros pequenos times. Foi ruim pro Flamengo que esperneou. Ainda mais na atual fase que eles estão.

Espero que a CBF não volte atrás tão cedo na decisão o que é bem comum.
 
Ruim pros pequenos times no sentido financeiro.
Pros grandes é ruim mas é justo, acho que expliquei mal rs
 
Pros pequenos ainda fica a opção de poder mandar dentro do próprio estado, o que já acho de bom tamanho. Então sempre haverá outras cidades de interior carentes de times locais que possam se interessar e proporcionar uma boa renda.
 

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