Os Vampiros Asiáticos são uma espécie complemente separada dos Vampiros Ocidentais. embora algumas mitos sejam similares aos Contos de Lilith, a segunda Cidade e a segunda Geração, eles não descendem de um Pai Mítico ou não possuem esse conhecimento.
Eles são espíritos de mortais que morreram e retornaram com responsabilidades Kármicas, ressuscitando em seus corpos (ou em algum outro); o seu corpo é reanimado com as energias Yin e Yang, Morte e Vida.
Nem todos os Cathayans bebem sangue, que para eles não passa de um receptáculo para o Chi, os Chih-mei. Os Cathayans sem o controle de seu PO (A Besta, em termos ocidentais) retiram o Chi da carne humana, os mais antigos retiram o Chi do meio ambiente.
A energia da vida e da morte está fortemente ligada a ele. Se o vampiro armazenar mais energia da morte, ou seja Yin, parecerá um vampiro ocidental, caso contrário parecerá extremamente vivo.
Eles também possuem um lado honrado e bom, o Hun, e a sua contraparte, o P’O, que constantemente o tenta (muito parecido com a Sombra dos Wraiths).
Para controlar p P’O eles necessitam dos Dharmas, tipos de filosofia que lhes dita uma conduta a seguir (parecido com as Trilhas do Vampiro ocidental).
Há diversos nomes para definir esses “vampiros” asiáticos: Wan Kuei, Dez Centenas de Demônios (termo mais antigos), Cathayan, Gui Ren, Povo Demônio (termo mais Comuns). No final da segunda guerra eles juntaram o prefixo japonês Kuei e o sufixo chinês jin, formando a palavra Kuei-jin com o intuito de parecer aos os olhos ocidentais que eles são unidos. Este é o termo mais comum hoje para identificá-los.