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V de Vingança

Anica

Usuário
Fui falar ali do Alan Moore no tópico de indicação dos melhores de todos os tempos e percebi que ainda não tínhamos um tópico para V de Vingança. Então vou remediar a situação, hehe

(mas como to com preguiça, vou só copiar e colar o tópico que criei lá no Jovem Nerd quatro anos atrás :hahano: )

copertina.jpg


Eu sinceramente não sei se gostaria tanto de hq se não fosse o Sandman de Neil Gaiman. De certa forma as histórias me puxaram para outras histórias de outros autores, e deu no que deu. O caso do "V" é bem isso: nos Sandmen da Editora Globo tinha uma espécie de informativo, o HQ Press ou algo assim. Li nesse informativo uma matéria muito legal sobre "V", que me deixou curiosíssima, mas... por aqueles já citados problemas que tenho aqui em Curitiba para comprar HQ (somando a falta de grana), só pude conferir "V" em 2001.

O fato é que "V de Vingança" é um dos melhores exemplos de química perfeita entre texto e arte (de Alan Moore e David Lloyd). Ok, é até meio banal ficar aqui elogiando o texto do Alan Moore, qualquer um que tenha lido duas ou três linhas dele sabe que ele manda muito bem. Mas o legal é perceber a forma como a arte do Lloyd se encaixa com o texto, como por exemplo no finalzinho, quando a Evey vê seu reflexo no espelho... e sorri.
É O SORRISO DO V!
Achei aquilo tão bacana!!

É complicado falar mais sobre "V", já que a história é uma verdadeira montanha russa, e qualquer coisa que eu comentasse aqui poderia estragar a surpresa de quem ainda não conhece, então vou falar só sobre a premissa de "V": a história é situada em um futuro imaginário (e bem próximo - 1998), onde os ingleses vivem uma situação de pós-guerra no melhor estilo 1984.

v.jpg


O texto nesse caso mostra seu valor mais uma vez: mesmo que tenha sido escrito na década de 80, continua atualíssimo, principalmente no que diz respeito a autoridades e seus podres poderes.

O que vou colocar a seguir é uma palhinha deste que é um dos melhores textos das HQs. Não é nada que vá estragar alguma surpresa então é possível ler sem medo (caso você ainda não tenha lido a HQ): a conversa de V com a Estátua da Justiça:

Olá, formosa dama.
Linda noite, não?

Perdoe-me a interrupção. Talvez a senhorita pretendesse passear... apenas desfrutar a paisagem.
Não importa. Creio que é chegado o momento de termos uma breve conversa.

Aah! Eu me esqueci de que não fomos devidamente apresentados...
Não tenho um nome, mas pode me chamar de "V".

Madame Justiça... este é V.
V... esta é Madame Justiça.

Olá, Madame Justiça.

"Boa-noite, V."

Pronto. Agora já nos conhecemos. Para ser sincero, outrora fui admirador seu. Oh, eu sei o que está pensando...

"O pobre rapaz tem uma queda por mim... uma paixão juvenil!"

Perdoe-me, madame, mas não se trata disso.

Eu a admirei por muito tempo... embora sempra à distância. Quando criança, eu a contemplava das ruas lá embaixo.

Indagava a meu pai: "Quem é aquela moça?" e ele respondia: "É a Madame Justiça". Ao que eu emendava: "Como é bela!"

Por favor, não pense se tratar apenas de atração carnal! Sei que não é esse tipo de mulher. Eu a amava como pessoa, como ideal!

Isso foi há muito tempo. Agora, confesso que há outra...

"O quê? Que vergonha, V! Traindo-me com uma meretriz de lábio pintado e sorriso vulgar!"

Eu, Madame? Permita-me divergir. Foi sua infidelidade que me lançou aos lábios dela.

Ahá! Ficou surpresa, não? Pensou que eu desconhecia suas escapadelas? Ledo engano! Eu sei de tudo!
Na verdade, não me surpreendi quando soube que flertava com um homem de uniforme!

"Uniforme? E-eu não sei do que está falando! Sempre foi você, V... o único em minha..."
Mentirosa! Meretriz! Messalina! Ousa negar que se deixou envolver por ele, suas braçadeiras e botas?

Ah! O gato comeu sua língua?
Foi o que pensei.

Muito bem! Afinal, a verdade se revela. Você não é mais minha justiça. É a dele. Deitou-se com outrem.
Bem, eu posso fazer o mesmo.

"Snif! Snif! Q-quem é ela, V? Como se chama?"

Seu nome é Anarquia. E, como amante, ela me ensinou mais do que você.

Com ela, aprendi que, sem liberdade, não há sentido na justiça. É honesta. Sem promessas, e nem deixa de cumpri-las como você, Jezebel!
Eu vivia me indagando porque você nunca me olhou nos olhos. Agora eu sei.

Assim sendo, adeus, cara dama. Eu estaria entristecido por nossa separação caso ainda fosse a mulher que amei outrora.

Eis um último presente que deixo a seus pés.

As chamas da Liberdade! Que adorável... Quanta justeza, minha preciosa Anarquia...

"Ó Beldade, até hoje eu te desconhecia!"
 
:susto:

Eu tinha vontade de ler V de Vingança, mas depois desse trecho, você me convenceu de vez, Anica. Venci a preguiça, larguei tudo aqui e vou começar agora mesmo(e quando eu digo agora mesmo, é realmente... agora mesmo. Já estou lá na comunidade de V no orkut) a ler por meios ilegais(afinal, dinheiro não nasce em árvore ._.), mas se gostar das primeiras páginas tô pensando em comprar, porque ninguém merece ler no computador. Aliás acho que vou passar a madrugada lendo, haha.

Depois eu edito e posto algo realmente relevante, foi mal galere.

edit: em todos os lugares que procurei pra comprar estava indisponível ._.
 
Prepara o bolso porque mesmo em sebo sairá caro, viu? Mas eu acho que o tipo de coisa que vale a pena gastar, mesmo. Achei 3 completos no estante virtual:

Edição de 1989 por 120 reais -> http://www.estantevirtual.com.br/livro/16175462/Alan_Moore___David_Lloyd_V_de_Vinganca___Miniserie_Completa.html

Edição de 1989 por 80 reais -> http://www.estantevirtual.com.br/livro/18191744/Alan_Moore_e_David_Lloyd_V_de_Vinganca___Minisserie_Em_5_Edicoe___.html

Edição de 2007 por 79,90 reais -> http://www.estantevirtual.com.br/livro/18469689/Alan_Moore__David_Lloyd_V_de_Vinganca.html

Verdade seja dita eu não curto as edições coloridas (acho que é o caso das 3), até porque v foi criado originalmente em p&b, e fica perfeito desse jeito. Mas se eu fosse indicar alguma para você comprar, seria essa da panini de 2007, não só por ser mais barata mas tb por ser mais recente, então provavelmente estará em melhores condições. :sim:
 
V for Vendetta é A obra do Alan Moore!
Eu nem ia falar nada, porque a Anica já falou tudo que se tinha para ser dito no tópico inicial, mas notei que faltou apontar só uma coisa: o valor simbólico da obra.
Com V for vendetta, o Moore fez uma obra atemporal, quebrando aquela barreira de acontecimento histórico sendo contado num futuro caótico.

Anica disse:
Verdade seja dita eu não curto as edições coloridas (acho que é o caso das 3), até porque v foi criado originalmente em p&b, e fica perfeito desse jeito. Mas se eu fosse indicar alguma para você comprar, seria essa da panini de 2007, não só por ser mais barata mas tb por ser mais recente, então provavelmente estará em melhores condições. :sim:

Sinceramente eu não curto muito a arte do Lloyd e torço para que alguém da nova geração de desenhistas faça o V de novo. E para piorar prefiro a edição colorida de 2007, que é justamente a que tenho (já li a original em um sebo e achei o papel usado muito ruim, mesmo sendo uma edição estrangeira).
 
Papel às vezes influencia no geral (por exemplo, papel tipo jornal invariavelmente fica uma caca, seja p&b, seja colorido). Mas a minha edição p&b tem papel bom, não tenho do que reclamar sobre isso. E eu ainda acho que V foi criado para ser p&b, as cores são muito forçadas (as das edições antigas até porque a colorização antigamente era uma m* mesmo) mas as atuais parecem para mim aquelas versões de filmes p&b coloridos digitalmente. Aquela coisa: se foi criado de um jeito, não foi por acaso. Mas aí é gosto né. Mas torcer para que outra geração de desenhistas faça V de novo já acho exagero.
 
Anica disse:
Papel às vezes influencia no geral (por exemplo, papel tipo jornal invariavelmente fica uma caca, seja p&b, seja colorido). Mas a minha edição p&b tem papel bom, não tenho do que reclamar sobre isso. E eu ainda acho que V foi criado para ser p&b, as cores são muito forçadas (as das edições antigas até porque a colorização antigamente era uma m* mesmo) mas as atuais parecem para mim aquelas versões de filmes p&b coloridos digitalmente. Aquela coisa: se foi criado de um jeito, não foi por acaso. Mas aí é gosto né. Mas torcer para que outra geração de desenhistas faça V de novo já acho exagero.

Sério não gosto da arte do Lloyd, acho que ele é de uma velha escola que não dava muito sabor as suas obras. Imagina V naos traços do Ben Templesmith, que tem uma arte mais suja (e tem mais a ver com a história), ou até mesmo nos traços dos Fábio Moon ou Rafael Grampá (que já está desenhando Hellblazer). Acho que V pede um traço mais moderno.
 
Bom, acabei de ler. Eu não conseguia parar enquanto não terminasse. Estou sinceramente impressionada. Mas agora... me revoltei com o filme! Eu tinha assistido e achado até razoável, é claro que eu imaginava que a HQ seria bem melhor, mas não tanto. É completamente diferente. Se não me engano, no filme nem falam em anarquia, né? E todo o ideal pelo qual ele luta, o conceito?(que, no caso do V, é mais marcante que o indivíduo) A profundidade do texto do Moore, cadê, comofas/ E comassim, ele

"demitindo" as pessoas na HQ

foi MUITO foda. No filme ele convida as pessoas a se rebelarem, né? Eu sei que filme é filme, mas essa parte ficou tão legal(na HQ), assim como a conversa com a estátua que a Anica mencionou. São quase 3 da manhã e depois eu edito e digo algo decente, mas depois que

a Evey descobre que V era o seu torturador, e ele sobe com ela na chuva pro telhado... meu Deus, é foda!!!

Caramba, tem muuitas cenas memoráveis pra se discutir aqui, além do lance dele ser uma idéia.(o que, de certa forma, tem a ver com o spoiler que a Anica postou) Mas eu não consigo parar de me perguntar,
por que ele foi submetido às experiências com drogas? Isso é totalmente irrelevante, eu sei, até porque o importante é o conceito e ele poderia ser qualquer pessoa comum que não faria diferença, mas não tem como não ter curiosidade de saber como ele era e por que foi parar naquele lugar.

Ahhh, me empolguei :g:
 
Trillian disse:
Mas agora... me revoltei com o filme! Eu tinha assistido e achado até razoável, é claro que eu imaginava que a HQ seria bem melhor, mas não tanto. É completamente diferente. Se não me engano, no filme nem falam em anarquia, né? E todo o ideal pelo qual ele luta, o conceito?(que, no caso do V, é mais marcante que o indivíduo) A profundidade do texto do Moore, cadê, comofas/ E comassim, ele

Exatamente! :rofl:
Sabe, eu gostei do filme. Mas vi como algo a parte, porque a base da história não tem nada a ver com o V do Moore. É como você apontou: V na HQ prega a anarquia. E isso faz toda a diferença, especialmente em momentos como "ei, vamos lá, todos juntos" (que no filme ficou legal, mas para a proposta do filme).

Trillian disse:
Caramba, tem muuitas cenas memoráveis pra se discutir aqui, além do lance dele ser uma idéia.(o que, de certa forma, tem a ver com o spoiler que a Anica postou) Mas eu não consigo parar de me perguntar,
por que ele foi submetido às experiências com drogas? Isso é totalmente irrelevante, eu sei, até porque o importante é o conceito e ele poderia ser qualquer pessoa comum que não faria diferença, mas não tem como não ter curiosidade de saber como ele era e por que foi parar naquele lugar.

O chato de discutir V com fã mais apaixonado é que eles nem debatem a possibilidade sobre quem é V. Fica aquela coisa de "Não importa quem ele é, ele é uma idéia". No filme fica meio certo que é um homem, provavelmente o prisioneiro da cela V. Na hq não dá para ter muita certeza sobre quem é o V, pode ser até uma mulher. Eu acho tão bacana isso =]

(Eu não lembro da parte da experiência com drogas, vou dar uma bizu nas minhas hqs para lembrar do contexto, mas o importante é ter em mente é que "pode não ser o V")
 
O chato de discutir V com fã mais apaixonado é que eles nem debatem a possibilidade sobre quem é V. Fica aquela coisa de "Não importa quem ele é, ele é uma idéia". No filme fica meio certo que é um homem, provavelmente o prisioneiro da cela V. Na hq não dá para ter muita certeza sobre quem é o V, pode ser até uma mulher. Eu acho tão bacana isso =]

Eu já esperava uma resposta dessas. :sim:
Se formos parar pra pensar, se o rosto dele fosse revelado, não seria tão legal, apesar da nossa curiosidade... o rosto dele ficar oculto reforça muito isso dele ser uma idéia, eu acho.

E quanto as experiências com substâncias quimicas... essa parte é muito interessante, o diário... a personalidade e o comportamento dele... mas nem dá pra saber mesmo porque ele foi pra Larkhill. :|

[e eu ia dizer algo, mas enquanto fui procurar o nome Larkhill pra ter certeza de que era esse bizarramente eu esqueci o que era o_O]
 
[align=justify]Nossa, até me deu vontade de ler de novo, essa HQ é espetacular. Alan Moore se supera a cada história. Mesmo que só tenha conhecido ela por causa do filme de 2006, confesso que já virei fã. O V é muito carismático com sua máscara de Guy Fawkes, com seus trejeitos típicos de mosqueteiros de livros de Dumas...putz, é muito bom. O personagem é articulado e tem frases bem construídas e memoráveis. Sempre fui desses que torcia para os personagens mais inteligentes se darem bem e tudo mais, o V é um dos melhores personagens que já conheci, ele é a resistência de uma sociedade totalitária que usa o passado para questionar o presente de uma maneira inteligente e impossível de não se solidarizar, muito bom.[/align]
 
questionar quem era o(a) V, pra mim é como discutir se bentinho foi traído ou não. não vale a pena. e eu li os quadrinhos mas não assisti o filme porque ouvi falar que o filme deixa muito a desejar. e ainda prefiro watchmen... depois eu comento mais
 
questionar quem era o(a) V, pra mim é como discutir se bentinho foi traído ou não. não vale a pena.

a comparação foi boa até porque de fato nunca se chegará a uma resposta, e se for para de fato responder, realmente não vale a pena. mas eu gosto do exercício de análise de possibilidades, aquela coisa, ir além da leitura básica da obra e extrair o máximo que ela tem a oferecer =]
 
Baixei V há muito tempo, me lembro que achei foda demais. Pra mim é top top, junto com Maus (talvez porque ainda não tenha lido Gaiman, tudo bem).

Estou com dificuldade para achar uma edição única. Tem? Ou só os 5 volumes fragmentados?
 
Tauil disse:
Baixei V há muito tempo, me lembro que achei foda demais. Pra mim é top top, junto com Maus (talvez porque ainda não tenha lido Gaiman, tudo bem).

Estou com dificuldade para achar uma edição única. Tem? Ou só os 5 volumes fragmentados?

[align=justify]Tem uma versão mais antiga que são vários volumes (não tenho certeza, mas acho que são 4 ou 5) e uma que saiu no hype do filme, em 2006, pela Panini, que é a edição que eu tenho. É bem legal, papel revista e tudo, a única coisa que gostaria é que fosse capa dura, pois acaba desgastando muito, mas...tenho orgulho de tê-la entre os meus gibis.[/align]
 
Numa entrevista dada na Folha, o romancista turco Orhan Pamuk disse que o "segredo" de fazer um romance é estabelecer um centro e depois "ocultá-lo".

Para mim, no caso de V, o melhor não é tanto a discussão sobre totalitarismo, sobre o que leva às pessoas a se submeterem à injustiça e à autoridade, sobre a defesa da Anarquia, sobre quem seria afinal o V, a ótima sequência do "V" chefe ao ser humano "empregado" e etc e tal.



Para mim, o centro da história está na sequência da prisão da garota e o paradoxo do que ela precisa sofrer para ser "completa" como um ser humano. Ainda hoje qdo lembro desta sequência, me sinto diante de um abismo.
 
[align=justify]Podes crer Brontops, aquela sequência em que ela saiu na chuva, fisicamente estraçalhada e espiritual e psicologicamente fortalecida (embora não totalmente), é uma verdadeira libertação, é de arrepiar mesmo. É um verdadeiro batismo de fogo, uma iniciação da maneira mais severa possível. É muito bom![/align]
 
eu fiquei marcado foi pela tortura que a moça sofreu pelo próprio v. é difícil encontrar alguma situação em que a tortura seja aceitável.
 
lhrodovalho disse:
eu fiquei marcado foi pela tortura que a moça sofreu pelo próprio v. é difícil encontrar alguma situação em que a tortura seja aceitável.

Eu postei algum tempo atrás em meu blogue um link para um vídeo do artista e masoquista Bob Flanagan no qual ele "explica" porque ele é um masoquista. http://www.dailymotion.com/video/x1y8m6_bob-flanagan_fun

* * *

Eu não acho que a tortura seja aceitável, mas é difícil para quem não sofre a constante humilhação de ver seus direitos serem surrupiados, para quem pode se iludir rapidamente na cerveja, na TV, ou na Internet, é difícil para quem está numa situação cômoda e confortável ter a consciência daquilo que realmente importa na vida, daquilo que vale a pena lutar. É difícil tirar as pessoas do torpor, quando elas acham que aquilo que elas TEM as definem. Enquanto houver este medo, veremos os heróis de bravata (como eu, não me excluo) em seus blogues e mesas de bares e muito pouca gente fazendo algo.





Acho que ainda não inventaram uma pedagogia da liberdade. É por isto que, apesar de termos vivido com muito mais liberdade que nossos avós, lentamente nos voltamos para repressão de câmeras e celulares constantemente ligados.
 
Eu realmente tenho que ler este, fato!:happyt:
que diálogo incrível esse que citastes anica, se o conteúdo geral for desse naipe com certeza irei gostar, até agora só vi o filme mas já achei deveras interessante...
Agora esses preços aí citados não são nada agradáveis...:think:
 

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