Mohanah
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Entre vídeos, instalações, fotos e objetos pessoais, exposição que segue até junho em Los Angeles reúne o legado do consagrado cineasta americano morto em 1999
Cartazes gigantes com o rosto de Jack Nicholson espumando de raiva em “O iluminado” (1980) e banners com a atriz Sue Lyon chupando pirulito em “Lolita” (1962) servem de orientação para quem chega ao Boulevard Wilshire à procura do Los Angeles County Museum of Art (Lacma). As imagens chamam a atenção para uma das exposições mais bem-sucedidas da história da instituição, vista por 132 mil pessoas desde sua estreia, em novembro. Lá dentro, 600 itens dão conta da história do consagrado cineasta americano Stanley Kubrick (1928-1999) dentro e fora das telas: são claquetes, objetos de cena, como os falos gigantes de “Laranja mecânica” (1971), maquetes dos helicópteros de “Nascido para matar” (1987), figurinos de “Barry Lyndon” (1975) e até uma réplica do monolito de “2001 — Uma odisseia no espaço” (1968).
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Seria um sonho uma exposição dessas aqui no Brasil.
Cartazes gigantes com o rosto de Jack Nicholson espumando de raiva em “O iluminado” (1980) e banners com a atriz Sue Lyon chupando pirulito em “Lolita” (1962) servem de orientação para quem chega ao Boulevard Wilshire à procura do Los Angeles County Museum of Art (Lacma). As imagens chamam a atenção para uma das exposições mais bem-sucedidas da história da instituição, vista por 132 mil pessoas desde sua estreia, em novembro. Lá dentro, 600 itens dão conta da história do consagrado cineasta americano Stanley Kubrick (1928-1999) dentro e fora das telas: são claquetes, objetos de cena, como os falos gigantes de “Laranja mecânica” (1971), maquetes dos helicópteros de “Nascido para matar” (1987), figurinos de “Barry Lyndon” (1975) e até uma réplica do monolito de “2001 — Uma odisseia no espaço” (1968).
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