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Uma História da Última Aliança de Elfos e Homens, Parte 3

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Notas </P>
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1. O Silmarillion, pág. 365. “Sauron descobriu que os Homens eram os mais fáceis de influenciar dentre todos os povos da Terra; mas por muito tempo procurou convencer os Elfos a lhe prestarem serviço, pois sabia que os Primogênitos tinham maior poder. E andava livremente em meio a eles, e sua aparência ainda era de alguém belo e sábio.” </P>
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2. Contos Inacabados, pág. 266. “...A nota prossegue dizendo que Galadriel não foi enganada, pois aquele Aulendil não pertencia ao séqüito de Aulë em Valinor....” Esta e todas as referências subseqüentes à Galadriel e Celeborn fazem uso do ensaio “Acerca de Galadriel e Celeborn”, fornecido no Contos Inacabados, que na maior parte encaixa-se com os eventos detalhados em outras obras de Tolkien. Entretanto, esta narrativa determina que Amroth era filho deles, uma idéia que Tolkien posteriormente abandonou, cuja decisão é aceita e incorporada nesta obra. </P>
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3. Ibid., pág. 229. “Uma nova sombra ergue-se no Leste...” A carta que Gil-galad escreveu para Tar-Meneldur foi composta em 882 S.E. Uma vez que Tolkien declara em outro lugar Sauron começara a movimentar-se novamente por volta de 500 S.E., é possível que Gil-galad estivesse ciente de algum mal crescente bem antes do final do nono século. </P>
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4. Ibid., pág. 268-69. “...Finalmente os atacantes irromperam em Eregion com ruína e devastação, e capturaram o principal objeto do ataque de Sauron...Então Celebrimbor foi torturado...Acerca dos Três Anéis, Sauron nada pôde saber por Celebrimbor; e mandou matá-lo.” </P>
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Apesar de outras partes desta história divergirem de algumas das fontes, esta concorda em muito com “Dos Anéis de Poder e da Terceira Era “ em O Silmarillion (pág. 367), o qual indica que Celebrimbor morrera lá. </P>
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5. O Retorno do Rei, pág. 1147. “O Conto dos Anos” relata apenas que os Númenorianos começaram a construir portos permanentes por volta do ano 1800 S.E. O Contos Inacabados revela algo de Lond Daer (Vinyalondë) nas seções sobre Númenor e a História de Galadriel e Celeborn. Umbar e Pelargir são mostrados em várias fontes, e outros portos sem nome são ditos terem sido construídos mais ao sul e ao leste. </P>
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6. O Silmarillion, pág. 340. “Sauron, porém, sempre fora astuto. E o que se diz é que, entre aqueles que ele apanhou na armadilha dos Nove Anéis, três eram grandes senhores da raça númenoriana.” Uma vez que Sauron não visitou Númenor anteriormente ao seu “aprisionamento” lá, ele teria que ter seduzido os três Númenorianos na Terra-média. É interessante que ele fora capaz de fazer isto em relativamente pouco tempo após a Guerra dos Elfos e Sauron. Talvez eles já fossem muito velhos para sua raça quando aceitaram os Anéis. </P>
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O Contos Inacabados (pág. 251) indica que a Sombra primeiro caiu sobre Númenor nos dias de Tar-Atanamir, mas seu pai, Tar-Ciryatan, foi o primeiro rei “voluntarioso”, e seu registro em “A Linhagem de Elros” sugere que a Sombra pode ter caído em sua época. Então, é possível que os Númenorianos estivessem se tornando desconfortáveis com sua mortalidade na época da Guerra dos Elfos e Sauron e, logo, três idosos senhores Númenorianos poderiam ser facilmente seduzidos por Sauron. </P>
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7. O Silmarillion., pág. 343. “...Pois Pharazôn, filho de Gimilkhâd...muitas vezes viajara como líder nas guerras que os Númenorianos iniciavam então na região litorânea da Terra-média...Pois ele soubera na Terra-média da força do reino de Sauron, e de seu ódio por Ponente. E agora lhe chegavam os mestres de navios e comandantes que voltavam do leste, a relatar que Sauron vinha demonstrando seu poder desde que Ar-Pharazôn deixara a Terra-média e estava investindo contra as cidades litorâneas....” </P>
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8. Ibid., pág. 370. “...Lá [Sauron] descobriu que o poder de Gil-galad se tornara imenso nos anos de sua ausência; e agora cobria vastas regiões do norte e do oeste, tendo ultrapassado as Montanhas Nevoentas e o Grande Rio até chegar aos limites da Grande Floresta Verde, e se aproximava dos locais fortificados onde no passado ele se sentia seguro.” </P>
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9. Contos Inacabados, pág. 276. “...Mais tarde ele [o Glanduin], juntamente com o Gwathló, que era formado por sua confluência com o Mitheithel, representou o limite sul do Reino do Norte.” </P>
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10. O Silmarillion diz de Elendil que “seu povo habitava muitos lugares em Eriador, junto aos cursos do Lûn e do Baranduin; mas sua cidade principal era Annúminas, às margens do Lago Nenuial. Em Fornost, nas Colinas do Norte, também moravam os Númenorianos; assim como em Cardolan e nas Colinas de Rhudaur...” (pág. 370). </P>
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11. Contos Inacabados, pág. 277. “...Antes da decadência do Reino do Norte...ambos os reinos tinham um interesse compartilhado nessa região [Enedwaith], e juntos construíram e mantiveram a Ponte de Tharbad bem como os longos diques que levavam a estrada até ela, de ambos os lados do Gwathló e do Mitheithel, atravessando os pântanos das planícies de Minhiriath e Enedwaith....” </P>
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12. O Retorno do Rei, pág. 1193. “...Também estranha, ou apenas remotamente aparentada, era a língua dos habitantes da Terra Parda. Estes eram remanescentes dos povos que haviam habitado os vales das Montanhas Brancas em épocas passadas. Os Mortos do Templo da Colina eram da sua estirpe. Mas nos Anos Escuros outros haviam se mudado para os vale meridionais das Montanhas Sombrias, e de lá alguns haviam migrado para as terras vazias ao norte, até as Colinas do Túmulos. Deles descendiam os Homens de Bri...” </P>
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13. Ibid., pág. 1104. “Este [Lossoth] é um povo estranho e hostil, remanescente dos Forodwaith.” Onde os Forodwaith realmente viviam no final da Segunda Era é matéria de especulação, na medida em que Tolkien realmente não nos conta nada de sua história. Cf. nota 14 abaixo. </P>
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14. The War Of The Jewels, pág. 61. “Não era sabido que o povo de Ulfang já estavam secretamente a serviço de Morgoth antes que chegassem a Beleriand. Assim não era com o povo de Bór, que era um povo valoroso e lavradores da terra. Deles, é dito, vieram os mais antigos dos Homens que habitavam o norte de Eriador na Segunda Era e posteriormente.” </P>
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A conexão entre o Povo de Bór (e Ulfang) e os homens mais setentrionais de Eriador na Segunda Era indica que os Lossoth (e, portanto, os Forodwaith, dos quais os Lossoth eram “remanescentes”) eram de fato os descendentes destes clãs. </P>
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15. O Retorno do Rei, pág. 1099. “...Elendil tornou-se o Alto Rei e morava no norte, em Annúminas; o governo do sul foi entregue a seus filhos, Isildur e Anárion. Ali eles fundaram Osgiliath, entre Minas Ithil e Minas Anor, não muito longe das fronteiras de Mordor. Acreditavam que pelo menos uma coisa boa resultara da ruína, que Sauron também perecera.” </P>
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16. O Silmarillion, pág. 371. “...A principal cidade desse reino meridional era Osgiliath, que era cortada ao meio pelo Grande Rio...” De fato, a narrativa não faz tal conexão. Mas por que Isildur e Anárion contruiriam suas cidades ao norte de Pelargir e Emyn Arnen? O fato de que a narrativa menciona Herumor e Fuinur indica que eles eram de algum modo significantes para os historiadores de Gondor. </P>
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17. Ibid., pág. 371. “...e a oeste, Minas Anor...como um escudo contra os homens selvagens das várzeas...” </P>
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Tolkien diz muito pouco sobre as “tribos” que compunham esta raça. O grupo que quebrou seu juramento a Isildur prestou-o em Erech mas assombrava a Senda dos Mortos, no lado setentrional das montanhas. Havia provavelmente outras tribos no que se tornou Lamedon, uma habitando os vales superiores na fonte do Lefnui, outra morando próxima ao Adorn, outra ao norte do Isen, e outra tribo morando em Calenardhon. Obviamente outros grupos viviam ao norte daquela região até Bri. </P>
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18. O Silmarillion diz “outras construções fortes e maravilhosas [os Númenorianos] realizaram na Terra nos tempos de seu poder, nas Argonath, e em Aglarond, assim como no Erech. E no círculo de Angrenost...” (pág. 371). Nenhuma data específica é dada para quando essas obras foram erguidas, embora o contexto indique os primeiros anos da história de Gondor. </P>
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Contudo, O Retorno do Rei diz que Minalcar “construiu os pilares dos Argonath e a entrada para Nen Hithoel” (pág. 1108), enquanto é dito que Isildur erigiu a pedra em (pág. 826). Também sabemos que um dos Palantíri, dados a Amandil pelos Eldar de Tol Eressëa e levadas para a Terra-média por Elendil e seus filhos, foi colocado em Orthanc, em Angrenost; logo, a fortaleza deve ter sido construída não muito depois do início do reino de Gondor. </P>
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Se Angrenost e Aglarond eram mais antigas do que Gondor, então talvez foram construídas como uma defesa contra Mordor; mas se Isildur e Anárion construíram a fortaleza, eles as teriam usado para proteger Calenardhon contra os Terrapardenses (os quais por muito tempo haviam sido inamistosos aos Dúnedain), já que os Dúnedain pensavam que Sauron havia perecido na Queda de Númenor. </P>
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19. O Silmarillion, pág. 193. Tolkien diz aqui que somente (após a morte de Fingolfin) “seu jovem filho Ereinion (que mais tarde foi chamado de Gil-galad) [Fingon] enviou para os Portos.” “Jovem” indica que Ereinion ainda não era um Elfo completamente adulto. O Morgoths Ring afirma que os Elfos precisavam de cerca de cinqüenta anos (do Sol) para atingir a maturidade completa (pág. 210). Assim, Ereinion provavelmente nasceu algum tempo após o ano 405 P.E. (supondo que a Dagor Bragollach e a morte de Fingolfin ocorreram em 455 P.E.). </P>
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20. O Retorno do Rei, pág. 364. Esta entrada no “Conto dos Anos” concorda com a decrição dada no Contos Inacabados em “Acerca de Galadriel e Celeborn”, que descreve a guerra detalhadamente publicada até esta data. </P>
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21. O Silmarillion, pág. 137. Na Mereth Aderthad, Tolkien escreve, os Elfos fizeram juramentos de aliança. Círdan era um dos senhores que estavam presentes na festa. Ele subsequentemente ajudou os Noldor em várias ocasiões (págs. 157-58, 201 e 247). </P>
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22. Contos Inacabados., págs. 193, 196. “...Mas existiam armadores entre eles que haviam sido formados pelos Eldar...” e “...Diz-se que seu atraso [de Aldarion] foi devido à sua avidez em aprender de Círdan tudo o que pudesse, tanto na feitura e manejo dos navios quanto na construção de muralhas que resistissem à ânsia do mar.” </P>
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23. A Sociedade do Anel, pág. 252. “...Fazia-me recordar da glória dos Dias Antigos e das tropas de Beleriand, nas quais tantos príncipes importantes e capitães foram reunidos. E, mesmo assim, nem tantos, e nem tão belos como na ocasião em que as Thangorodrim foram quebradas...” </P>
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24. Contos Inacabados, pág. 269. Como com o destino de Celebrimbor, parece razoável usar “Acerca de Galadriel e Celeborn” como uma fonte com respeito a outros indivíduos, tais como Elrond. A fundação deThe Imladris é certamente confirmada no “Conto dos Anos”. Cf. nota 20 acima. </P>
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25. Ibid, pág. 290. “...Oropher...retirara-se para o norte, além dos Campos de Lis. Fez isto para livrar-se do poder e das transgressões dos Anões de Moria...e também se ressentia das intrusões de Celeborn e Galadriel em Lórien.” Os motivos e a história de Oropher, como os de Galadriel e Celeborn, contêm algumas inconsistências. Cf. também págs. 291-2. </P>
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26. Ibid. Na verdade, a passagem afirma que “os Elfos Silvestres eram vigorosos e valentes, mas mal equipados com couraças ou armas em comparação com os Eldar do Oeste. Eram também independentes e não estavam dispostos a se submeter ao comando supremo de Gil-galad.” </P>
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27. O nome deste Rei-elfo é duvidoso. Em uma narrativa ele é chamado Amdír e em outra Malgalad (Contos Inacabados, pág. 272, 276, 291). Christopher Tolkien é incapaz de estabelecer qual nome seu pai preferia para este personagem; assim, adotei a convenção de me referir a ele como Amdír Malgalad, ou simplesmente Amdír, que é usado mais freqüentemente e é compatível com o estilo de Amroth, o nome de seu filho. </P>
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28. O Silmarillion, pág. 367. “Daquela época em diante, a guerra nunca mais cessou entre Sauron e os Elfos....” Sendo o mais perto de Mordor de todos os reinos élficos, o reino de Amdír em Lorinand deve ter suportado o impacto deste período prolongado do conflito, e o fluxo de Noldor e Sindar vindos de Eregion após a queda daquele reino élfico teria fornecido impulso para uma amizade entre o povo de Amdír e os Anões, embora certamente não uma tão próxima como existia entre Eregion e Khazad-dûm. </P>
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29. Ibid, pág. 347. “...Pois [Isildur] entrou sozinho e disfarçado em Armenelos e chegou aos pátios do Rei, acesso que agora era proibido aos Fiéis. Foi ao local da Árvore, que era interditado a todos por ordens de Sauron; e a Árvore era vigiada dia e noite por guardas a seu serviço...E Isildur passou pelos guardas, tirou da Árvore um fruto que dela estava suspenso...” </P>
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30. Ibid, pág. 373. “Portanto, quando Sauron julgou chegada a hora, investiu com força enorme contra o novo reino de Gondor, tomou Minas Ithil...Contudo, Isildur escapou...e, velejando, partiu das Fozes do Anduin à procura de Elendil. Enquanto isso, Anárion resistia em Osgiliath contra o Inimigo, e por algum tempo conseguiu rechaçá-lo para as montanhas...” </P>
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31. Ibid, pág. 294. Sustentar que este rei era realmente chamado Durin pode ser errôneo. A passagem diz apenas: “Dos Anões, poucos lutaram, fosse de um lado, fosse do outro. Mas a linhagem de Durin de Moria combateu Sauron.” Se ele fosse chamado Durin, então ele não poderia ter sido Durin III, porque este era o Durin que se opôs a Sauron a Guerra dos Elfos e Sauron (Contos Inacabados, pág. 269). Assim, ou ele era Durin IV, ou Durin V. Preferi chamá-lo Durin IV pela falta de qualquer informação acerca dos dois. </P>
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Também é estranho que Tolkien diga “...a linhagem de Durin...” ao se referir a estes Anões. Em outro lugar ele escreve que a maioria dos Anões de Nogrod e Belegost migrou para Khazad-dûm no início da Segunda Era. Eles parecem ter mantido suas linhagens distintas até o final da Teceira Era como o Apêndice em O Retorno do Rei diz “Bifur, Bofur e Bombur descendiam dos Anões de Moria mas não eram da linhagem de Durin” (pág. 1144). </P>
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32. O Silmarillion, pág. 373. Também, O Retorno do Rei, pág. 1148. </P>
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33. O Silmarillion, pág. 373. Cf. nota 30 acima. </P>
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34. O Retorno do Rei, pág. 826. “...Pois em Erech se ergue uma pedra negra...e ela foi colocada sobre uma colina, e sobre ela o Rei das Montanhas jurou fidelidade a ele [Isildur] no início do reino de Gondor. Mas, quando Sauron retornou e ficou outra vez poderoso, Isildur convocou os Homens das Montanhas para que cumprissem seu juramento, e eles não cumpriram: tinham adorado Sauron durante os Anos Escuros.” </P>
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35. The Treason Of Isengard, pág. 310. Este passo era a nascente do rio Harnen nas montanhas meridionais de Mordor. </P>
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36. O Silmarillion, pág. 374. A existência de tal conselho é especulativa. A passagem diz apenas “Ora, Elendil e Gil-galad examinaram juntos a questão...” Entretanto, é improvável que uma decisão tão séria fosse tomada apenas por esses dois. </P>
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37. Deduzi que Gildor e Glorfindel podem ter se envolvido na Última Aliança. A história de Gildor só é mostrada a partir do ano 3001 da Terceira Era, quando Bilbo diz adeus ao povo de Gildor no Condado (A Sociedade do Anel, pág. 82). Contudo, ele era o senhor de uma companhia de Noldor e seu sobrenome, Inglorion, significa “filho de Inglor”. Inglor era o nome original de Finrod Felagund. Gildor também disse ser “da Casa de Finrod”, e Finrod era o nome original de Finarfin. Parece que Tolkien originalmente pretendia uma conexão entre a família de Gildor e Galadriel, mas esta conexão não foi mantida quando revisões foram feitas a’O Senhor dos Anéis. Logo, Gildor é enigmatico, mas supondo que ele estivesse cansado das terras mortais ao final da história, concluí que ele devia ser muito velho no final da Terceira Era. </P>
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Glorfindel é mais provavelmente um participante na guerra. De acordo com Christopher Tolkien, seu pai “chegou à conclusão de que o Glorfindel de Gondolin, que caiu para morte em combate com um Balrog após o saque da cidade, e o Glorfindel de Valfenda eram a mesma pessoa; ele foi liberado de Mandos e retornou à Terra-média na Segunda Era” (The Return Of The Shadow, págs. 214-5). A implicação profunda dessa conclusão é que Glorfindel desempenhou algum papel na Guerra da Última Aliança, embora talvez um não tão grande como é aqui pressuposto. </P>
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38. O Silmarillion, pág. 374. “...Criaram portanto aquela liga que é chamada de Última Aliança, e marcharam para o leste, para o interior da Terra-média, reunindo um imenso exército de Elfos e Homens...” </P>
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39. A Sociedade do Anel, pág. 192. “...Conta-se que Elendil ficava ali [na torre de Amon Sûl] olhando, à espera de Gil-galad que vinha do Oeste, nos dias da Última Aliança.” </P>
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40. O Retorno do Rei, pág. 1156. “O Conto dos Anos” indica apenas a duração da estada em Imladris. Realmente não há algum texto que conte como Gil-galad convenceu Oropher e Amdír a se unirem à Aliança. </P>
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41. Sauron de fato enviou tropas para o norte, pois os Orcs que emboscaram Isildur vários anos mais tarde eram de tal grupo. Contudo, o exército pressuposto aqui é admitido como sendo uma força qualquer que se dirigiu para o sul e entrou na Batalha de Dagorlad. </P>
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42. Em algum ponto durante a guerra, Isildur enviou seus filhos Aratan e Ciryon para defender Minas Ithil contra a fuga de Sauron: “Todos os três [filhos de Isildur] haviam combatido na Guerra da Aliança, mas Aratan e Ciryon não haviam estado na invasão de Mordor e no cerco a Barad-dûr, pois Isildur os enviara para guarnecer sua fortaleza de Minas Ithil, para que Sauron não escapasse a Gil-galad e Elendil e tentasse forçar uma passagem através de Cirith Duath...” (Contos Inacabados, pág. 484). </P>
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43. The Letters of J.R.R. Tolkien, pág. 179. “Eu penso que as Entesposas desapareceram para sempre, sendo destruídas com seus jardins a Guerra da Última Aliança...quando Sauron insistiu em uma política de terra queimada e incendiou sua terra contra o avanço dos Aliados descendo o Anduin....” </P>
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44. Os Dúnedain parecem não ter usado a cavalaria nesta época. O Contos Inacabados (pág. 305, Cf. nota 7) diz que a maioria do cavalos usados pelos Dúnedain na guerra foram mortos, mas se os animais eram usados por emissários ou para mover arqueiros mais leves, os Dúnedain provavelmente não possuíam uma força de cavalaria efetiva. </P>
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Lindon, por outro lado, representava a última grande nação Noldorin na Terra-média, e Gil-galad provavelmente ainda possuía muitos cavalos élficos. É possível que os Elfos vivendo em e perto de Imladris também tenham contribuído para tal força. </P>
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Em O Hobbit, o Rei-élfico cavalga para caçar várias vezes, mas ele não usa cavalos na Batalha dos Cinco Exércitos; logo, não parece provável que Oropher possuísse uma cavalaria. O exército de Amdír era pequeno, mas possuía Noldor e Sindar de Eregion. Apesar disso, os poucos fatos publicados sobre a guerra não indicam que Lorinand tinha cavalaria. </P>
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45. Contos Inacabados, pág. 290. “...Malgalad e mais da metade de seus seguidores pereceram na grande batalha de Dagorlad, pois foram apartados da hoste principal e expulsos para os Pântanos Mortos.” Os sobreviventes podem ter sido subseqüentemente incorporados ao exército de Oropher, mas talvez tenham sido mantidos na reserva as batalhas seguintes. </P>
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46. Ibid., pág. 280. A suposição da participação de Edhellond na guerra é sustentada apenas por uma passagem em “Dos anéis de poder e da Terceira Era”: “Naquele dia, todos os seres vivos estavam divididos; e alguns de cada espécie, mesmo entre os animais selvagens e as aves, eram encontrados dos dois lados, à única exceção dos Elfos. Somente eles não se dividiram e seguiram a liderança de Gil-galad” (O Silmarillion, pág. 374). </P>
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A suposição de que ainda outros reinos élficos (isto é, Avari) estavam envolvidos é vagamente sustentada por uma passagem anterior descrevendo como Sauron eventualmente seduziu os Elfos de Eregion (Cf. nota 1 acima). </P>
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47. O Silmarillion, pág. 374. “Dos Anões, poucos lutaram, fosse de um lado, fosse do outro...” Tolkien não oferece nenhuma explicação de quem eram esses Anões ou por que eles lutaram por Sauron. Pode ser que ele fosse capaz de influenciar um ou dois de seus reis através de um Anel de Poder, a despeito de sua incapacidade de dominá-los completamente como ele dominou os Nazgûl. Ou pode ser que houvesse um grupo malicioso de Anões que escolheram ficar ao lado do Senhor do Escuro. </P>
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48. As Duas Torres, pág. 659. Sam, Frodo, e Gollum viram as faces dos Homens, Orcs e Elfos mortos nos pântanos. Os Orcs obviamente serviam Sauron, mas talvez também os Homens. Cf. nota 45 acima. </P>
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49. A Sociedade do Anel, pág. 252. “...Estive na Batalha de Dagorlad diante do Portão Negro de Mordor, onde vencemos: pois à Lança de Gil-galad e à Espada de Elendil, Aiglos e Narsil, ninguém podia resistir...” </P>
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50. Contos Inacabados, pág. 290. “...Oropher foi morto no primeiro ataque a Mordor, precipitando-se à frente de seus guerreiros mais audazes antes que Gil-galad tivesse dado o sinal para avançar.” </P>
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51. Ibid. “Seu filho Thranduil sobreviveu; mas, quando a guerra terminou...ele levou de volta para casa menos de um terço do exército que marchara para a guerra.” </P>
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52. O Silmarillion, pág. 374. “Então Gil-galad e Elendil entaram em Mordor e cercaram o reduto de Sauron. Sitiaram a fortaleza por sete anos e sofreram graves perdas pelo fogo, por lanças e por setas do Inimigo, e Sauron fez muitas investidas contra eles.” </P>
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53. Ibid. “...Ali, no vale de Gorgoroth, Anárion, filho de Elendil, foi morto, além de muitos outros.” </P>
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54. Morgoths Ring, pág. 420. “Mas Sauron conseguiu em tempo unir a todos em ódio irracional a elfos e aos homens que se associaram a eles; enquanto que os orcs de seus próprios exércitos treinados estavam tão completamente sob sua vontade que sacrificariam a si mesmos, sem hesitação, ao seu comando.” </P>
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O Retorno do Rei, pág. 1006. “...Como formigas que vagam sem destino e sem propósito, para depois morrerem exauridas, quando a morte golpeia o ser inchado e incubante que habita o formigueiro e a todas mantém sob controle, da mesma maneira as criaturas de Sauron, orcs ou trolls ou animais escravizados por encantamento, corriam de um lado para o outro sem rumo; alguns se matavam ou se jogavam em abismos, ou ainda fugiam gemendo para se esconderem em buracos e lugares escuros e sem luz, distantes de qualquer esperança.” </P>
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55. Ibid., “...Mas os Homens de Rhûn e Harad, Orientais e Sulistas, viram a destruição de sua guerra e a grande majestade e glória dos Capitães do Oeste. E aqueles que havia mais tempo estavam mais envolvidos na servidão maligna, odiando o oeste, e contudo eram homens altivos e corajosos, por sua vez se ajuntaram numa resistência desesperada.” </P>
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56. O Silmarillion, pág. 375. “A Torre Escura caiu ao chão, arrasada, mas seus alicerces permaneceram, e ela não foi esquecida. Os Númenorianos com efeito montaram guarda sobre a terra de Mordor...” </P>
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57. Ibid., pág. 379. “Em Eriador, Imladris era a principal morada dos Altos-Elfos; mas nos Portos Cinzentos de Lindon vivia também um remanescente do povo de Gil-galad, o Rei élfico.” Círdan de fato manteve Elfos suficientes, ou seus números recuperaram-se o suficiente, para ajudar os Dúnedain de Arnor em pelo menos três ocasiões na Terceira Era, mas ele nunca foi capaz de erguer um exército como o de Gil-galad. </P>
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Bibliografia: </P>
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Tolkien, J.R.R.. O Senhor dos Anéis, vol. único, Martins Fontes Editora, 2001. </P>
<P class=CorpoTexto>
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Carpenter, Humphrey. The Letters Of J.R.R. Tolkien, Houghton Mifflin Company, 1981. </P>
<P class=CorpoTexto>
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Tolkien, Christopher, ed.
Contos Inacabados, Martins Fontes Editora, 2002.
Morgoths Ring, Houghton Mifflin Company, 1993.
O Silmarillion, Martins Fontes Editora, 1999.
The Return Of The Shadow, Houghton Mifflin Company, 1988.
The Treason Of Isengard, Houghton Mifflin Company, 1990.
The War Of The Jewels, Houghton Mifflin Company, 1994.</P>
 

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