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Não, apenas citei como um exemplo justamente para ilustrar que há exceção nessa regra absurda - todo negro, pardo e indígena é pobre, portanto precisa de cotas - criada pelo governo, pois ele nos enxerga como números, e não como indivíduos. Um 'branco' pobre poderia cair na criminalidade com a mesma facilidade de um pardo ou de um negro, e exatamente pelos mesmos motivos, se excetuarmos o fator 'caráter' nas escolhas individuais. Diante de estatísticas que estabelecem a situação de forma macro - em proporções de país - claro que há muito menos pardos numa situação socioeconômica mais confortável que brancos. Mas a nível de indivíduo, não acho justo um negro ou pardo que tem condições de pagar tenham prioridade no ensino somente por serem negros, pela cor da pele. Acho isso generalizante e raso como critério.
Mas como o Governo pode tratar a população de outra forma que não seja como números? Não tem como tratar de forma individual. Por isso esses números e as pesquisas do IBGE são importantes, podem usar esses números para criar programas como BF, Cotas e etc...
"Ah, mas os negros foram discriminados por gerações". Concordo plenamente. Só não penso que se combate o racismo de forma eficaz baseado em revanchismo, mas tratando de igualdade da forma correta, sem adjetivos politicamente corretos ou ordem de prioridades. Minha opinião.
Mas não é revanchismo. Negros ainda sofrem discriminação atualmente, e muito. São os mais pobres, os que mais vão presos, o que mais tem dificuldade em crescer profissionalmente, os com menos acesso à Ensino Superior, etc...
Já teve outro tópico sobre isso, mas mantenho minha opinião que divisão de cotas seja do que for e para quem for é uma maneira artificial de disfarçar uma desigualdade, mas não é capaz de acabar totalmente com ela.
Mas como o Governo pode tratar a população de outra forma que não seja como números? Não tem como tratar de forma individual. Por isso esses números e as pesquisas do IBGE são importantes, podem usar esses números para criar programas como BF, Cotas e etc...
Sei disso, mas nesse tópico a pegada é mais filosófica e menos social, Neithan. Nesse comentário estou questionando que as estatísticas precisam, para fins práticos, 'uniformizar' a sociedade e assim emitir pareceres. O que eu questiono é que, nesse processo de uniformização, o governo as usa para emitir regras que não admitem exceção - e eu estou citando exceções.
Mas não é revanchismo. Negros ainda sofrem discriminação atualmente, e muito. São os mais pobres, os que mais vão presos, o que mais tem dificuldade em crescer profissionalmente, os com menos acesso à Ensino Superior, etc...
No meu entendimento, posts desse teor tem cheiro de revanchismo, sim.
A posição de algumas pessoas que se consideram negras (claro, porque assim como não tem 'branco' no Brasil, 'negro' também não existe, do ponto de vista genético) e militam por suas causas variam do vitimismo à hostilização aberta, de acordo com suas conveniências. No final, o negro brasileiro jamais deixará de ser vítima de fato enquanto se comportar e se enxergar como tal.
Agora pergunto: qual o real desejo dessas pessoas dos tweets acima, enquanto formadores de opinião? Igualdade ou revanchismo?
Isso me lembra uma passagem entre a minha sogra e meu marido.
Meu marido, há muitos anos atrás (ele tinha 12 anos), era metido a HU3zeiro e, num ataque de hu3zice, puxou a cadeira quando minha sogra ia se sentar. Ela, claro, caiu e bateu a cabeça na geladeira. Passou. Mas volta e meia, ainda hoje - meu marido hoje tem 31 anos e é um excelente filho - ela repete essa história. "Você podia ter matado sua mãe", ela repete TODAS as vezes. Meu marido se sente desconfortável e constrangido com isso, mas fica calado porque ainda se sente culpado. Qual a real intenção dela a repetir essa história a cada final de semana, quando percebo que o que ele já se tornou uma pessoa melhor e só quer esquecer disso? Qual a utilidade de remexer essa ferida sempre?
A igualdade de fato, em termos raciais, só acontecerá quando pararmos de jogar na cara uns dos outros o quão ruim foi o passado e superar. O negro foi escravizado no passado por brancos do passado, mas ainda hoje não-brancos precisam ser acusados diariamente por negros que não foram escravos, e o melhor: calados e coagidos por uma 'dívida histórica' amparada por lei. Eu pessoalmente penso com pesar o quão improdutivo é esse ciclo vicioso de culpa. Um desperdício de tempo, e de energia. Superar, no meu entendimento, não significa esquecer, mas dar um passo adiante. Usar o passado como um aprendizado, e não como um açoite. É o que eu penso.
>>> EDIT> Em tempo: antes que algum mongolão venha dizer que eu acho que é a postura do negro a causa do racismo, já digo que não é nada disso, não seja retardado.
Essa postura é apenas um dos agravantes de uma gigantesca bola de neve histórica.
Tem racista se achando o ariano postando merda? Tem muito. Por isso citei um trabalho de conscientização - que deveria partir do governo - que seja bilateral. Essa nova geração já apresenta uma mudança significativa de pensamento sobre os vários tipos de preconceitos existentes, inclusive a racial. Essa geração deve ser trabalhada, para que ela trabalhe isso em seus filhos - somente assim teremos de fato a erradicação de diversos tipos de preconceitos arraigados na cultura mundial. Porém, a impressão que tenho é que nosso atual governo parece mais interessado que os diversos tipos de segregação permaneçam tão acentuadas como sempre foram.
Puta merda, até aqui essa praga do FEISSIBÚQUI me persegue. Não tem jeito, o máximo de história sobre o Brasil que se aprende é o da timeline da página.
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