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Um Pouco Sobre Limites Teóricos na Explosão de Vida de Yavanna nas Formas dos Seres

Neoghoster Akira

Brandebuque
O Ainu que entra em Ëa molda tudo sob sua vontade.

Então a partir do mundo novo, aonde há abundância de energia estranha tornada familiar, ainda sem forma e adormecida, que ele pode polarizar a força e vontade de Vala.

E dentro dos planos para formar os corpos das criaturas, os Poderes começam a formar estruturas apropriadas para receberem energia sub-criativa, talvez ensaiando a criatividade em órgãos inteiros especiais como os animais que deixaram de existir e que poderiam ter estruturas mágicas para produzir resultados que fariam o fogo dos dragões parecerem uma pálida sombra, quem sabe.

Os minerais, que viriam a compor os futuros metais, também demonstrariam acompanhar a procissão de regras com que os poderes se divertiam, dos elementos vivos e não vivos, afinal eles também de início se apresentam mais receptivos ("alertas") e nítidos, intensos e bonitos em sua primeira versão.

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De súbito, como o fim de um capítulo numa peça de teatro, outra geração de plantas, animais e seres inanimados, mais modernos, surgem para substituir ou soterrar os mais antigos. Com proporções e dimensões igualmente ignoradas ou conhecidas apenas pelos primeiros elfos ou pelos Ainur.

As propriedades de cada obra seriam também largamente inexploradas e os efeitos subcriativos nos indivíduos igualmente inesperados.

De modo que por vezes seriam como o Mithril que parece reter ainda alguma memória do mundo antigo, como a água em relação à música, enquanto outras substâncias vão permanecendo inacabadas entre uma dimensão e outra.

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Então se especula que tipo de rigor se aplicaria num terreno fertilizado tão fundo na natureza na noite do tempo.

De certo em algumas passagens é comentado sobre a relação "absorção de poder x crescimento" como quando Ungoliant cresce ao devorar a seiva das árvores. Apenas Árvores?

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Sabemos que os primeiros indivíduos de cada espécie em Arda tendem a ser maiores, não necessariamente em tamanho ou dimensões físicas, mas sim maiores em plenitude de existência, por vezes alimentados diretamente com poder Ainu.

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Em terras mortais, aonde a força mágica se escasseia os limites aparecem mais cedo. Teoricamente especula-se que a altura de uma árvore não ultrapasse os 150 metros (por fatores como a gravidade), um colosso para padrões convencionais, mas talvez aquém das flutuações ainda mais radicais que as concentrações de gases (carbônico, oxigênio), nutrientes, luz e até gravidade poderiam prever em nosso mundo.

Em Aman a lógica mudaria um pouco. Em havendo plantas mais alertas, mais "atentas" e obedientes à vontade dos Poderes esperaria que cada planta fosse mais como um vaso de oferta sagrado para múltiplos serviços. Yavanna, afinal, estaria relacionada a função de "provedora de frutos" e seu potencial é demonstrado quando de sua disposição de fazer as plantas crescerem ainda mais se Manwe decidisse fazê-las as casas das águias.

Uma excepcional qualidade do solo poderia suprir muito bem com terra vulcânica em decomposição desde próximo dos arredores de cadeias montanhosas geologicamente ativas.

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Ainda, mecanismos de proteção biológica e física estariam potencializados no que plantas que vivem nas terras mortais por meros 500 anos tenderiam a explodir sua expectativa de vida indefinidamente por milhares e milhares de anos.

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Enquanto em Aman poderia não haver inimigos naturais nem competições fatais, diferentemente, no começo do mundo as plantas seriam espantosamente robustas, ainda mais magníficas que em Aman uma vez que cada coisa estaria crescendo no melhor lugar possível.

É nesse ponto em que Melkor diminui também os seres vivos comuns, em estatura, variedade e potencial, eliminando o que poderia se tornar bom demais, ou ameaçador demais.

E o que começa a crescer depois da queda das luminárias são bosques desesperados e fora de lugar, contorcendo-se e espremendo-se como podem em reentrâncias, absorvendo nutrientes de qualidade bem menor, entre outras limitações.
 
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