Follow along with the video below to see how to install our site as a web app on your home screen.
Observação: This feature may not be available in some browsers.
Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!
Você está usando um navegador desatualizado. Ele poderá não mostrar corretamente este fórum. Você deve atualizá-lo ou utilizar um navegador alternativo.
Uma fanfic de um bilhão de dólares só pra trazer ao mundo os Hobbits Tribalistas? Quem diria, hein? Vivi pra ver o comércio de pele negra ressurgir com todo o vigor na segunda década do século 21! Ao invés de navios, agora as vendas se dão por Pix ou via streaming.
Fazer uma obra com adaptações, personagens criados que "orbitam" , os principais é uma coisa, agora, reescrever um conto dando a uma personagem o protagonismo que ela não tem, colocando personagens que nem deveriam estar lá(anacronismo), pra mim é um desrespeito com o LEGENDARIUM. Tudo isso em nome de uma pauta identitária maluca. Esta série receberá um FLOP GIGANTE. Poderia ser chamada assim: GALADRIEL EM BUSCA DO QUE SE PERDEU!
Parece bem interessante até pq foi feito antes dos filmes do PJ.
Tem o problema de não levar em conta a leitura retroativa, considerando o Silmarillion, então, cai naquelas de achar que os Elfos são "completamente bons", imaculados e "arianos" no sentido negativo do termo.
Não toma em consideração personagens como Eol, Caranthir e muito menos os demais pérfidos fëanorianos além de não incluir os numenorianos negros na equação.
Entrei no fórum pela primeira vez hoje pq apesar de gostar do universo desde que assisti A Sociedade no cinema despertando meu interesse em comprar os livros não me aprofundei pra valer e quero muito.
Daí fui ver os tópicos e quando entrei na guia da série esse aqui tava entre os recentes.
Tive que olhar duas vezes se não tinha entrado em algum Chan da vida pq oq chamam de rage tem outro nome onde moro. Que doideira.
Se relaciona de perto com a extensão em que a mitologia de Tolkien em seu estágio de desenvolvimento final "avançado" se coadunava com uma mitologia "para a Inglaterra".
Published in Eduardo Segura and Thomas Honegger (eds.). 2007. Myth and Magic. Art According to the Inklings. Cormarë Series 14. Zurich and Berne: Walking Tree Publishers, 109-130. Abstract: This paper explores the chequered history of the
www.academia.edu
E esse outro discursa sobre a extensão em que o "Medievalismo" seria chave pra apreciar ou adaptar Tolkien.
‘Tolkien through the Eyes of a Medievalist.’ Originally published in Thomas Honegger (ed.). 2005. Reconsidering Tolkien. Cormarë Series 8. Zurich and Berne: Walking Tree Publishers, 45-66. This updated version (May 2021) is the basis for the
Texto do Carl Phelpstead, autor de Tolkien e o País de Gales sobre a análise atual sobre o tema dos estudos medievais e a globalização no período do Medievo
This is the first installment of a two-article series about the racist origins, nature, and ramifications of orcs, a malevolent humanoid species from English author John Ronald Reuel Tolkien’s Middle-earth fantasy setting. I started researching this article with the hypothesis that a collection of n
This is the complement to my previous article , “Orcs, Britons, and the Martial Race Myth, Part I: A Species Built for Racial Terror.” In the previous article, we learned how racist myths from the British academy and army fueled JRR Tolkien’s creation of orcs as an analogue for Asian people. Today
Não acho que me divertir com a noção de que pessoas que saem falando que a cor branca da pele dos personagens é condição sine qua non pro simbolismo e idéias centrais do Tolkien agem como "supremacistas brancos" como o do vídeo no último post seja "sinalizar virtude".
É mais apontar lógica falaciosa mesmo. Onde há um completo desvio no sentido de trocar continente por conteúdo e os fins pelos meios utilizados.
Os "Monsterized saracens" da mitologia do Tolkien era um artíficio pra dar verosimilhança numa midia não audiovisual e trazer ecos dos mitos e da história do noroeste europeu não um pseudo clamor por arregimentação e pureza etnocêntricas Pró identitarismo Europeu ocidental e laivos eugênicos aplicável pros dias de hoje como essa galera mais extremista costuma alegar ( ou como era, explicitamente, a intenção do Robert E. Howard* quando fez o mesmo que Tolkien e potencialmente o influenciou em parte). Era pra ser um "atalho" pra facilitar assimilação e conceitualização imaginativa e dar ressonância com os materiais fontes que o Tolkien conhecia bem.
Mas isso não devia impedir que as pessoas pudessem imaginar a mesma história, enredo e personagens transcorrendo nas mesmas linhas gerais num contexto etnocêntrico completamente diferente. Como Hamlet pode ser adaptado tanto como um excelente filme "nórdico", o Northman e como The Bad Sleep Well do Kurosawa assim como Macbeth virou tanto filme com Orson Welles e o Trono Manchado de Sangue de Kurosawa.
That a literary work should mirror such conceptualizing is not a call
for readers to embrace it themselves. Nor, by the same token, does it offer
“proof ” of the author’s embrace of such conceptualizing. Understand-
ing should not, in my view, be confounded with advocacy.
Further, recent scholarship urges us not to equate the fictive mirror-
ing we have traced in the Secondary World of The Lord of the Rings with
the personal belief system of Tolkien the historical man. This is espe-
cially true since we have clear extra-textual evidence (such as personal
letters, lectures and essays from the Primary World) expressing his views
about race and marginalization (as Chance in particular has demonstrat-
ed) and about how the word “race” should be used and about whether
or not race has any link with language, culture and/or nation (as Fimi
has shown). The novel’s resolution celebrates the forgiveness and love
practiced by Aragorn in Gondor and Frodo in the Shire as well as the
empathetic imagination of Sam. These are the values that triumph, not
those implicit in Tolkien’s chosen methods of construction
Ou seja a "mimetização" das linhas de combate "racialistas" do nosso passado historiográfico global não era pra servir como base pra um escalonamento "etnológico" moralmente relevante nem pro mundo secundário e MUITO menos pro primário. O que a obra do Tolkien permite inferir claramente é que o que forma a corrupção de algumas "raças" ou espécies de povos falantes são condições geopolíticas e não cor da pele, vestuário ou estirpe "racial".
Então o alinhamento "moral" aparentemente racialista do Tolkien podia perfeitamente estar virado do avesso ou mesmo resultar num mix color blind se as condições geopolíticas fossem divergentes. Dar o race swapping nos personagens do Tolkien é uma excelente maneira de mostrar esse ponto importante da obra dele.
OPINION: A backlash against ‘race swapping’ in "The Rings of Power" reflects a dangerous misinterpretation of Tolkien that gatekeeps the fantasy classic within a racialized framework, argues Yifei Cheng PO ‘24.
tsl.news
Na obra do Tolkien a miscigenação de raças não gera corrupção "verdadeira" , é JUSTAMENTE a segregação geopolítica das raças que gerou as divisões e o mal entre as raças diferentes e povos da Terra, uma situação criada sem querer pelos próprios Valar ao se retirarem pro Ocidente e deixarem a Terra-média oriental ao "Deus dará".
Meu conselho é entender esse tipo de iniciativa como algo análogo mesmo ao Mahabharata da dobradinha Peter Brook-Jean Claude Carriere onde se afirma que a escolha de elenco não é colour blind casting mas sim "colour rich".
The soul of Peter Brook’s work as a director, actor and writer was in his productions noted for what he called “colour-rich”, as opposed to “colour-blind”, casting. In his view, when the audience sits bored, listening to a recital of words with no emotion, the actor has failed. Brook once said...
Se o problema fosse só dar Race Swap, não haveria mal nenhum. A questão é que tanto os showrunners como a atual safra de roteiristas e diretores de hollywood é bater nessa tecla sem aprofundar as camadas dos personagens. A série é sofrível, os diálogos são pavorosos e nem o CGI dos cenários ajuda. E tudo raso. Eu basicamente sento e fico pensando que merda de enredo é esse?
E do que adianta apontar os insights e influências nas obras de Tolkien se os atuais detentores da franquia só querem panfletar na Terra-média? Até o seriado Merlin está anos-luz à frente da obra da Amazon.
Anéis de Poder e Merlin BBC...Eu, pessoalmente, curti os dois....
Anéis de Poder ainda vai passar por um processo de sintonia fina que deve fazer da primeira temporada um prólogo "Ouro do Reno" pra um enredo menos viajado e díspar em relação ao canônico mas Merlin fez pequenos milagres com a escassez de recursos da BBC, apesar de ter deixado o grosso do character development da Morgana off-screen em parte por causa mesmo das limitações de orçamento.
Como eu falei antes eu espero mesmo muitas comparações futuras entre Babylon 5 e os Anéis de Poder em termos de estrutura, metas, contexto dentro e fora dos bastidores de produção e acho que fica uma boa dica mesmo pra quem quiser investir o tempo em algo similar à proposta da série enquanto espera a estréia da segunda temporada pra início de 2024.
Paste Magazine is your source for the best music, movies, TV, comedy, videogames, books, comics, craft beer, politics and more. Discover your favorite albums and films.
Howard Phillips Lovecraft (1890-1937) and John Ronald Reuel Tolkien (1892-1973) were contemporary denizens of the late 19th and early 20th centuries, and each would become a critical influence on t…
Depois de toda a confusão que surgiu aqui nos rumores de que Rings of Power iria fazer algo estilo The Last Ringbearer and the Black Book of Arda achei bem interessante e divertido topar com isso aqui:
Giorgia Meloni, como muitos na extrema direita italiana, é uma leitora obsessiva de O Senhor dos Anéis – levantando questões sobre o que há na obra de Tolkien que parece atrair fascistas.
jacobin.com.br
Aí embaixo case in point se tem gente que ainda duvida que "supremacistas brancos" estão, ávidos, por aí só esperando pra cooptar Tolkien pra uma cruzada pró delírios racialistas e eugênicos, cheios de essencialismo eurocêntrico completamente anacrônico pros dias de hoje.
Tolkien, como os outros, corrobora e nos volta a abrir os olhos à visão de um mundo pretérito e majestoso, de quando a terra era jovem e nossos ancestrais ários dominavam o orbe. A luz daquelas eras nos chega através de sua poesia trovadoresca como o eco de nosso passado mais distante e glorioso, e nos estende, ademais um delicadíssimo cordão dourado; um fio de Ariadne que nos reconduz a verdades profundas enterradas em nossa memória racial.
Visitante, junte-se ao Grupo de Discussão da Valinor no Telegram! Basta clicar AQUI. No WhatsApp é AQUI. Estes grupos tem como objetivo principal discutir, conversar e tirar dúvidas sobre as obras de J. R. R. Tolkien (sejam os livros ou obras derivadas como os filmes)