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"Ulysses" (James Joyce)

Esse livro, se não me engano, tem o maior trecho sem pontuação ( dezenas de páginas ) já escrito na história.
 
esse livro eh um classico da literatura.... boa parte dos estilos narrativos de hojem em dia foram inventados nesse livro...... e a trabu;ao integral desse livro era profinal pra testar os futuros tradutores aki no brasil.... pois eh um livro muito dificil....


viso muito ver... eu e um amigo meu ja o estabelecemos como meta....


Dwarf

ps.? alem de eu adorar james joyce
 
Meu professor de Literatura Brasileira III vive falando do Joyce como o criador do "stream of consciouness” , que consiste no pensamento do personagem retratado de forma fiel. A Virginia Woolf usa esse recurso no Mrs. Dalloway, a Clarice Lispector em Laços de Família e o Paulo Leminski usa no Catatau.

A julgar por esses três livros que eu citei, eu imagino o quão difícil seja a leitura de Ulysses :eh:
 
Eu sinceramente acho que ainda não estou no nível intelectual necessário para ler nada do Joyce.

Tenho mais interesse em "Finnegan's Wake" do que em "Ulysses", no entanto.
 
Eu estou muito interessado em poder ler esse livro cuidadosamente. Alias, faz tempo isso.

Na verdade, eu ando meio desanimado com leituras em geral, e ver esse tópico me deu bastante vontade de ler Ulisses. Eu acho que vou comprar o livro :obiggraz:
 
Ainda bem! Eu ouvi falar que, embora a obra original seja bastante dificil, a tradução antiga não era muito boa e complicava ainda mais a leitura.
 
Eu comecei a ler hoje. De novo.

Cheguei a conclusão que é o tipo de livro que você precisa de bastante tempo livre para ler: eu demorei uma meia hora para me acostumar com o estilo narrativo, conseguir visualizar o que é o que e por aí vai.

Mas é interessante, por mais trabalhosa que seja a leitura, o livro está sendo delicioso para mim. Na maneira mais bizarra possível (com aqueles neologismos e tudo mais), eu consigo me transportar para a história.

Por enquanto estou tateando no escuro, mais além já poderei dar algumas opiniões mais aprofundadas sobre o livro. :obiggraz:
 
Eu nunca consegui passar da 3ª pagina desse livro. :disgusti:

Quem conseguiu terminar diz que é muito bom.

Mas o livro inteiro se passa em um dia né?

Mas eu considero uma das metas da minha vida terminar esse livro. Nem que demore 20 anos....
 
Krebain disse:
Eu nunca consegui passar da 3ª pagina desse livro. :disgusti:

Eu estou lutando para ler até o fim entendendo o que estou lendo (e não só passando os olhos nas palavras) :|

Krebain disse:
Mas o livro inteiro se passa em um dia né?

Isso. Mais precisamente, 18 horas.

Krebain disse:
Mas eu considero uma das metas da minha vida terminar esse livro. Nem que demore 20 anos....

Da minha também. Espero que dessa vez eu consiga chegar até o fim :obiggraz:
 
Voc~es estão me despertando vontade de ler essa bagaça. :disgusti:

Só depois que eu terminar a biografia de Liszt ( o Pourtalés se supera a cada obra que eu leio dele) e os outros dois volumes d'A Divina Comédia :gotinha:

O Inferno é legal, mas Purgatório e Paraíso ninguém merece :osigh:
 
"Ulisses" (James Joyce)

Bom, devido a certos problemas, só pude postar isto agora, dia 17 à 1:26 da manha.

Mas como alguns aqui devem saber, no dia 16 de junho é celebrado o Bloomsday, em homenagem ao grande romance Ulisses, do James Joyce.

Para quem nao sabe, o romance se passa no dia 16 de junho ( sim, aquelas paginas sim, sao sim de todas sim sobre sim um dia apenas sim :mrgreen: ), que tambem foi o dia em que o Joyce se nao me engano, conheceu a esposa.

Por isso, todo dia 16 de junho os fãs mais devotos se reunem para ler trechos da obra, dramatiza-la, enfim, fazer algo neste dia.


Entao, feliz Bloomsday atrasado a todos :mrgreen:
 
Yep, da Bernardina Pinheiro da Silveria. Dizem que a tradução está excelente. Como eu não li nem a tradução do Houaisss ainda, não tenho critério de avaliação :oops:
 
Ana Lovejoy disse:
Yep, da Bernardina Pinheiro da Silveria. Dizem que a tradução está excelente. Como eu não li nem a tradução do Houaisss ainda, não tenho critério de avaliação :oops:

Hoje, num jornal daqui de Porto Alegre, saiu uma baita reportagem sobre o Bloomsday e a nova tradução... e tem um quadro comparando um trecho do original, um do Houaiss e um da Bernardina... a principal diferença entre as duas traduções é que a da Bernardina tem um tom mais coloquial... e, segundo a reportagem, os diferentes estilos de linguagem do livro foram traduzidos fielmente... bem, a mulher passou 7 anos traduzindo o livro....heheh
 

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