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Ué??? Que raça é essa?

Não Aracáno... Tom seria uma alegoria muito grande para passar desapercebida pelo próprio Tolkien.
Ele mesmo diz que (soube esses dias lendo uns posts do Gabriel) que não gostava de muitas lendas do Rei Artur justamente por ser extremamente influênciada na crença cristã.

Pois bem, Tom sendo uma alegoria referente a Deus e algo muito grande e que ia de encontro totalmente com o raciocinio de Tolkien.

Depois que descobri que esse Tom é inspirado nas histórias que ele contava para os filhos antes de dormir, sinto que Tom estar na história justamente e somente para homenagear os filhos.
 
Mene, leia a carta 131 depois discutimos a questão...
Além do mais, eu coloquei, na minha conversa com a autora do tópico, que ela desejava as "opiniões" dos presentes sobre Tom, então, colocando uma análise não pautada na opinião direta de Tolkien (sendo que na carta 131, como já coloquei, ele diz que não se pode fugir das alegorias, mesmo contos como o de Arthur desagradando-o, principalmente pela presença marcante do cristianismo).

Estamos "chovendo no molhado", não temos idéias opostas, deixei claro que somente analisaria fora do prisma do autor (devido a "deixa" da carta 131). De acordo com Tolkien, todos sabemos, ele não intentou por colocar uma alegoria nas obras. =]

Abraços, e sem discussões vazias! Não é uma discussão pessoal.
 
Mene, leia a carta 131 depois discutimos a questão...
É por essas e outras que as pessoas não gostam de você...
Quem te disse que não li?

Deus me livre...


Não concordar com você é quase como miar perto de um Pitbull...calma rapaz...:disgusti:

É a sua opinião mas eu posso não concordar. Até te dei argumentos.
E, por mais que você ache que não com essa sua afirmação "leia a carta 131 depois discutimos a questão..." eu tenho sim, muito conhecimento paradialogar com você... Eu e tantos outros aqui...

Então volte a questão e responda aos meus argumentos...
Ou... não...
 
Tudo o que foi relatado no post pode ser encarado como Tom sendo um próprio espírito da natureza, poderoso e soberano dentro do seu território, mas não sendo proprietário dos seres que vivem dentro dele (como qualquer bom rei, e não necessariamente Deus), mostrando apenas o amor de Tolkien com a natureza e sua versão idealizada dela, e o quanto ela se sente prejudicada pela intervenção humana exagerada. Como ser da natureza, ele simplesmente é, não tem existência separada dela, por isso não tem ego e individualidade (anatta), e o anel não tem poder sobre ele. Sem falar que o Deus de Tolkien (seu Deus pessoal e Eru) é um Deus distante que olha seus seres de "cima" (mesmo sendo considerado “onipresente”), e não é um ser panteísta, que é um com o Universo.
 
Ele é panteísta na primeira leitura cristã de Aristóteles, que depois seria "corrigida" por Tómas de Aquino. Por isso tenho de refutar as colocações categóricas de suas antíteses.
Não estou dizendo que não possuem conhecimento, apenas não estão dialogando com os argumentos que citei. Estão "contornando" eles, e negando através de um viés, que, por sua vez, posso refutar.

Minha tese não está embasada nas concepções diretas e intencionais do autor, por isso fui um tanto quanto categórico Mene, não foi por maldade. =]
E nem discordo da colocação de vocês, apenas defendo minha posição, que pode, através do prisma que indiquei, ser feita. Mas, como alertei, isso exige um arcabouço cultural que não posso encontrar, talvez, fora de certos âmbitos.

Abraços.
 
Bem, acho que muitas hipóteses já foram elucidadas.

Uma observação. Que a constância do assunto sobre o qual se trata este tópic seja mantida. Discussões sobre Tom são válidas. E somente elas, pelo menos, aqui.

Obrigada a todos que colaboraram!:D
 
Na minha opinião, Tom era uma bruma, que devería acontecer no meio da Demanda para dar uma força, um dedo superior - não que ele seja Eru, mas mais pra uma mistura de Tolkien com uma força da natureza. Era como uma idéia que existia na imaginação dos hobbits, e que aparece para ajudá-los. Pra mim, é mais ou menos assim.
 
Faz sentido, se bem que ele era mais concreto que uma intervenção da mente dos Hobbits, os elfos já o conheciam, e foram eles que o chamam de "O primeiro e Sem-Pai", porém, isso não implica na impossibilidade de ser uma idéia coletiva da "força da natureza", da "consciência", etc; o que por sua vez, nada mais é que a projeção humana (histórica) na figura divina, hehehe. =]

Abraços.
 

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