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Notícias TV Cultura é o segundo canal de maior qualidade do mundo, Globo é 28º, aponta pesquisa

Tô perando.
Esse é o um programa cultural, e não comercial. Se fosse comercial, fariam um programa no estilo ídolos, pra fazer dinheiro.

Ok, entendi melhor seu ponto.
Nesse quesito ela não se aventura mesmo, embora na década passada cogitou-se seriamente a possibilidade dela entrar numa linha mais comercial na época que a crise financeira chegou a afetar mais seriamente as contas da emissora.
 
Olha, eu digo por experiência própria, eu assisto muito BBC e nem tudo é cultural não, tem muita merda na BBC também.

Sim, O programa de moda do SBT (não sei se ainda passa, mas passava) com a Isabela Fiorentino (o sobrenome é esse mesmo, o nome não tenho certeza) era propriedade intelectual da BBC. Quando soube perdi um pouquinho do respeito que eu tinha por eles.
 
Tem que ter um pouco de sorte para pegar os horários dos melhores programas, mas no ano passado eu ficava de olho na Mostra Internacional de cinema que passava quarta à noite e repetia na sexta (filmes de todo o mundo, inclusive japoneses e chineses). Passava clássicos igual o "Nosferatu" ou então filmes do Koreeda...

Esse ano comecei a ver o "Deu a Louca na História", (Horrible Histories) que na minha opinião deve ser um dos progamas mais engraçados da TV aberta atual, lembra o estilão de Monty Python (apesar que é tão pastelão que se for pelos olhos de uma criança muito ingênua assistindo pode dar a entender que a história foi feita por pessoas tolas em ritmo de video game, quando na verdade foi algo sério e profundo), mas é sem dúvidas um dos melhores programas da Tv aberta atualmente pelo valor de provocação dentro dele.

Doug eu pego quando dá, MadMen eu nunca olhei (apesar que eu gosto de eu gostar de temas intrincados desde a época que eu via West Wing)...

E essa semana teve outro animê, dessa vez escrito pelo *Hayao Miyazaki (a cultura deve ser o canal que mais gosta do Ghibli):

Panda Go Panda
http://www.jbox.com.br/2014/02/03/tv-cultura-exibe-panda-kopanda/

Também vale nesses canais (Cultura, Educativa) assistir os documentários sobre obras de grandes pintores e música erudita.

Se eu pudesse escolher, eu sinto falta de um programa de viagens internacionais, nos mesmos moldes do 50 por 1, National Geographic ou Jacques Cousteau (que passavam na Band). Tinha um pouco disso no Tribos e Trilhas mas dava pra sentir que o orçamento do programa não era tão bom quanto esses anteriores.

O Roda Viva é legal para escolher temas, mas depende do tema, alguns deles são muito bons, que muitas vezes superam em relevância a de outros grandes programas de entrevistados igual o Jô Soares (apesar que esse é mais talk show e não explora tanto algumas coisas). Mas tem que pegar um dia quando os entrevistadores não estão muito enviesados.
 
A Cultura teve - e tem - bons programas. Não sei se devo generalizar tanto, mas boa parte de quem nasceu em São Paulo na década de 80 deve ter crescido assistindo Rá-tim-bum, Mundo da Lua, Castelo Rá-tim-bum e Glub-Glub.

A série Anos Incríveis passou pela primeira vez na TV Cultura, além do Fantástico Mundo de Beakman, que tinha cada coisa legal!

Na área de esportes, o Cartão Verde - que na década de 90 tinha Flávio Prado, Juca Kfouri, José Trajano, Armando Nogueira e outros -, a melhor mesa-redonda que já assisti. Atualmente, o programa foi pro meio da semana e o ex-jogador Sócrates fazia parte da banca, com Xico Sá, que escrevia - ou ainda escreve - uma boa coluna sobre futebol na Folha. A composição de momento tem Vitor Birne, Rivellino e Celso Unzelte, além de Vladir Lemos. Ou seja, sempre reuniu uma galera que pensa o futebol além das quatro linhas, buscando fugir do bate boca alá Chico Lang.

Outro programa que vale a pena é o Grandes Momentos do Esporte, que resgata boas relíquias.

Na música, Sr. Brasil, com Rolando Boldrin, e os tradicinais Viola, minha viola, com Inezita Barroso e Ensaio.

Não vou dizer que sou um telespectador assíduo, mas ainda a tenho como um bom canal.
 
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A Cultura teve - e tem - bons programas. Não sei se devo generalizar tanto, mas boa parte de quem nasceu em São Paulo na década de 80 deve ter crescido assistindo Rá-tim-bum, Mundo da Lua, Castelo Rá-tim-bum e Glub-Glub.

A série Anos Incríveis passou pela primeira vez na TV Cultura, além do Fantástico Mundo de Beakman, que tinha cada coisa legal!

Na área de esportes, o Cartão Verde - que na década de 90 tinha Flávio Prado, Juca Kfouri, José Trajano, Armando Nogueira e outros -, a melhor mesa-redonda que já assisti. Atualmente, o programa foi pro meio da semana e o ex-jogador Sócrates fazia parte da banca, com Xico Sá, que escrevia - ou ainda escreve - uma boa coluna sobre futebol na Folha. A composição de momento tem Vitor Birne, Rivellino e Celso Unzelte, além de Vladir Lemos. Ou seja, sempre reuniu uma galera que pensa o futebol além das quatro linhas, buscando fugir do bate boca alá Chico Lang.

Outro programa que vale a pena é o Grandes Momentos do Esporte, que resgata boas relíquias.

Na música, Sr. Brasil, com Rolando Boldrin, e os tradicinais Viola, minha viola, com Inezita Barroso e Ensaio.

Não vou dizer que sou um telespectador assíduo, mas ainda a tenho como um bom canal.
Gosto dos programas educativos do canal Sesc Tv :rolleyes: http://www.sesctv.org.br/programacao.cfm
 
Olhei a grade de programação e poucas coisas chamaram a minha atenção. Vai ver tenho pouca cultura, sei lá.

Talvez na verdade não é ter cultura e sim não ter permissão de abertura pra ela. :)

E digo isso porque poderia como muitos ficar atrelado e preso totalmente a "eterna" imposição midiática onde quase tudo que é considerado bom e melhor tem que estar filmado, falado ou cantado em inglês vindo basicamente do eixo EUA/ING. Eu consumo alguma coisa disso como qualquer um, mas não a ponto de ficar um verdadeiro escravo refém disso e nesse ponto a TV Cultura pra mim foi uma verdadeiro portal de abertura a democracia cultural, pois foi a partir dela dou muito valor a muita coisa boa produzida aqui e que tem a sua qualidade, mesmo não podendo contar com sequer 0,1% da força da mídia das grandes potências.

E mesmo com o que vêm de fora foi uma experiência maravilhosa dar essa permissão ao que é falado em vários idiomas e nisso me tornei fã de filmes finlandeses, suecos, alemães, além das produções latino-americanas, oriente médio e asiáticas exibidas lá e que depois com o advento da Internet complementei buscando acessar mais. Na música então nem se fala e poderia ficar aqui explanando com posts quilométricos a la Paganus/Felagund, mas aqui nesse fórum depois de ver que não dá nenhum retorno abir tópico na área de música pra falar de músicas italianas, latino-americanas e do oriente médio nos seus idiomas originais (e isso porque nem cheguei a abrir um pra o meu idioma preferido que é o francês) eu meio que desisti, afinal tudo isso ainda é cultura "alienígena" pra muitos.
 
Engraçado que os dois primeiros lugares ficaram com emissoras estatais (BBC e TV Cultura).

BBC não é estatal, é pública. Parece a mesma coisa, mas não é. Basicamente, a diferença se dá na autonomia administrativa e de conteúdo. A BBC faz o que quiser, e o governo britânico não dá pitaco, ao contrário das estatais como a TV Cultura, onde o tucanato cada vez mais bota o bico.
Por isso a iniciativa de criar a TV Brasil, que é a proposta de uma TV pública brasileira, nos moldes da BBC mesmo.
 

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