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Tudo que gostaria de saber mas tinha vergonha de perguntar

É... Rocks... Gíria pra "agitar, mandar bem"... Aff.. O Tilion que é bom nisso.. ¬¬
 
Não sei se isso ja foi perguntado porque nao estou acompanhando o tópico mas:
Por que que no estudo das eras medieval e moderna nós "aportuguesamos" o nome das pessoas (Jean vira João, Mary vira Maria, Willian vira Guilherme) e a partir da era contemporânea nós chamamos os nomes como são no pais de origem dessas pessoas? (ou alguem ja viu um professor de história falando em Adolfo Hitler e Martinho Lutero Rei?)
 
Por uma razão bem simples, Murhtash: incoerência, pura, simples e besta.

Como as pessoas adoram popularizar os erros, não se preocupam em corrigi-los posteriormente, e temos pérolas como essas. :)
 
Úvatar disse:
É... Rocks... Gíria pra "agitar, mandar bem"... Aff.. O Tilion que é bom nisso.. ¬¬

Na verdade, o significado mais aproximado em português para rocks (rox) é "detona, é demais", como em Running Wild rocks! ("Running Wild detona!"). :twisted:
 
Tilion disse:
Úvatar disse:
É... Rocks... Gíria pra "agitar, mandar bem"... Aff.. O Tilion que é bom nisso.. ¬¬

Na verdade, o significado mais aproximado em português para rocks (rox) é "detona, é demais", como em Running Wild rocks! ("Running Wild detona!"). :twisted:

Agora entendi. "We will rock you" :dente:



Eu tinha uma pergunta mas acho que a resposta se encaixa com a pergunta do Murtash. Porque os nomes de países são mudados em outros lugares. Deutschland-Germany-Alemanha England-Inglaterra etc...
 
Pelo menos no caso dos nomes dos países, eles sempre foram traduzidos consistentemente em português (ao contrário do que aconteceu com os nomes de pessoas).
 
Falando em traduções e nomes de países, eu acho muito curioso o facto do Peru ter esse nome enquanto em inglês Turquia é (turkey, traduzindo para poertuguês... Peru). Quando eu era bem pequena fazia uma grande confusão com isso e pensava que Turquia e Peru eram o mesmo país... :roll:
 
Peru vem da palavra inca Beru, que eu não lembro o que significa (se não me engano é "Rio"). Não tem nada a ver com o animal (muito menos com o orgão sexual masculino :lol: )
E acho que Turkey tambem não tem nada a ver com o animal, visto que não haviam perus na Europa até a descoberta da América.
 
Itarillë disse:
Por que diabos a gente ainda aprende o vós e o tu na conjugação, se a gente nem usa essas joças? :disgusti:

Porque existem situações em que é necessário saber (poesias, etc).
 
Nem todo mundo lê esse tipo de literatura.

Se for assim, devia ser ensinado apenas para quem tem que analisar esses textos a fundo (tipo o pessoal de Letras, aka eu... :mrgreen:).

Por isso que eu amo o inglês. Nada de coisas que você não usa. :cool:
 
E quem disse que o "tu" não é usado? O que tu (veja só! :D) acha que usamos aqui no RS? :aham:

Tá certo que não é comum se fazer a conjugação usual (que, no caso acima, seria "tu achas", mas eu mesmo raramente a faço mesmo na escrita quando estou escrevendo informalmente, como aqui no Fórum), mas isso é por questão de coloquialismo, do mesmo modo que o "você" também não é usado com sua conjugação "correta", já que também é a segunda pessoa e é usado no lugar do "vós" singular. "Você" não consta na tabela pronominal, assim como o "a gente", que é cada vez mais usado no lugar de "nós" informalmente, e é conjugado no singular.

A língua simplesmente se adapta às necessidades de seus falantes, que a modificam naturalmente na fala cotidiana. E, pelo menos no meu caso, a escrita do Fórum reflete a minha fala cotidiana. Eu poderia começar a conjugar a segunda pessoa do singular "corretamente", mas isso soaria afetado e pedante, fora o fato de que eu simplesmente não uso tal conjugação no meu dia-a-dia; mas como também não consigo usar "você", fico com essa forma "híbrida" e não deixo de ser completamente compreendido por isso. :D
 
Tilion disse:
A língua simplesmente se adapta às necessidades de seus falantes, que a modificam naturalmente na fala cotidiana. E, pelo menos no meu caso, a escrita do Fórum reflete a minha fala cotidiana. Eu poderia começar a conjugar a segunda pessoa do singular "corretamente", mas isso soaria afetado e pedante, fora o fato de que eu simplesmente não uso tal conjugação no meu dia-a-dia; mas como também não consigo usar "você", fico com essa forma "híbrida" e não deixo de ser completamente compreendido por isso. :D

Concordo plenamente.

Por que, então, eles conservam a tabela antiga, sendo que não se usa mais do jeito que está lá (o caso do vós mesmo, podia ser "você" logo de uma vez)?
 
Itarillë disse:
Por que, então, eles conservam a tabela antiga, sendo que não se usa mais do jeito que está lá (o caso do vós mesmo, podia ser "você" logo de uma vez)?

Simplesmente por tradicionalismo lingüístico. Os gramáticos normativos nunca aceitarão tal mudança na gramática, pois consideram isso um "português ruim", tomando sempre como exemplo de "português bom" o português literário, principalmente o usado por Machado de Assis. :?
Para eles, o português coloquial é e sempre será inferior ao português formal. Mas na prática, o "formal" só é usado ainda na própria literatura e em situações solenes, e de modo algum reflete a fala cotidiana dos falantes da língua. O problema está justamente em impor uma posição lingüística sobre os falantes da língua, e é isso que eles fazem.

É absurdo e totalmente artificial, mas o purismo tem dessas coisas... :roll:
 
Eu considero isso mais uma forma de preservar o que foi escrito quando a escrita hoje considerada formal era mais comum. Se isso fosse ensinado só para quem deve analisar os textos literários mais antigos, ninguém leria por querer, e então o número de pessoas com a "obrigação" de analisar esses textos chegaria rapidamente a zero (já que a própria literatura serve como "propaganda").

Eu também não gostaria de ter de fazer faculdade só para conseguir analisar os textos.
 

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