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Trump x Clinton

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  • Total de votantes
    24
  • Votação encerrada .
Grande até pode acontecer, mas isolada? Só a república da Coréia do Norte e olhe lá. Ah, e a nossa República do Bananão.
 
https://mobile.twitter.com/Channel4News/status/794232437337247744/video/1

Até o Zizek já sabe que esse medo do Trump é babaquice.


http://lolygon.moe/2016/10/esse-video-mudara-a-sua-opiniao-de-donald-trump/

Seis minutinhos sobre o básico e do porquê de a mídia inteira estar fazendo pouco caso sobre os podres da Hillary.
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2016 o ano em que um velho meme de sapo virou "símbolo de ódio" :lol:

#somostodospepe
 
Ainda tentando entender as articulações e lados ideológicos q apoiam Trump e Hillary.
O povo da Nova Esquerda tá todo do lado da Hillary e toda a Direita(pelo q parece, ñ vi direitistas apoiando a Hillary) tá a favor do Trump.
Só q eu fiquei surpreso depois q uma galera Eurasiana, Estalinista , Putinista e da Esquerda Tradicional meio q se dividiu onde uns apoiam o Trump e outros a Hillary, só q o lado q tá apoiando o Trump tá com maior vantagem.

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CHEIRO DE VITÓRIA: A AMÉRICA SERÁ GRANDE OUTRA VEZ

A eleição americana está cada vez mais parecida com um filme protagonizado pelo Rocky Balboa. Desde o anúncio de sua candidatura em junho de 2015, o Trump tem sido objeto de escárnio e piadas por parte dos especialistas e insiders de Washington, que garantiam com aquele ar de superioridade que o Trump não passava de uma celebridade vulgar, um palhaço de pele alaranjada, que não tinha qualquer chance de se tornar o candidato republicano e menos ainda de ganhar a eleição.

Semana após semana, mês após mês, esses especialistas nos garantiam que o Trump era apenas uma distração e que alguma gafe encerraria sua candidatura para sempre — é impossível contar quantas vezes o fim da candidatura dele foi anunciada. Analistas, estatísticos, cientistas políticos apareciam, ininterruptamente, em incontáveis entrevistas, explicando que os negros, os mexicanos, os muçulmanos, os mórmons, os albinos, os gays, os travestis, os hermafroditas e sei lá mais quantos grupos minoritários tinham pelo Trump um desprezo tão grande que a vitória dele era impossível.

Três semanas atrás, inúmeras pesquisas mostravam a Hillary com uma vantagem de 9 ou 10 pontos, e a mídia anunciava (sem conseguir esconder o entusiasmo) que as chances do Trump eram praticamente nulas e que a candidata democrata estava a caminho de uma vitória arrasadora. Nos Estados Unidos, diversos especialistas correram para publicar artigos em que comparavam o provável resultado do Trump com o resultado trágico que foi obtido por Barry Goldwater em 1964, enquanto políticos de seu próprio partido se apressavam para exigir que Trump renunciasse sua candidatura.

Dez dias atrás, Hillary Clinton contava com uma vantagem de 6 pontos na média do Real Clear Politics. Cinco dias depois, essa vantagem já havia caído para 3 pontos percentuais e, agora, enquanto escrevo este post a vantagem da democrata é pouco maior do que 1 ponto percentual. Em menos de uma semana, ele conseguiu reverter a luta em vários estados e agora está vencendo em lugares importantíssimos e que podem garantir a vitória dele no Colégio Eleitoral — e isso de acordo com as pesquisas tradicionais, que estão repletas de problemas metodológicos e éticos, como eu venho alertando desde o final do ano passado.

O consórcio da elite — a mídia, o show business, o establishment político e burocrata — o atacou tanto quanto pôde e das formas mais inventivas e sórdidas possíveis. Apesar disso, não puderam nocauteá-lo. Tal como o Rocky Balboa, o bilionário do Queens aguenta muita porrada. Ele apanha e, quando todos esperam que ele caia, ele se levanta e começa a desferir um golpe atrás do outro, com a fúria de quem não aceita nada além da vitória; ele nunca aceita ficar na defensiva por muito tempo; e jamais deixa de responder um ataque com outro ainda mais brutal. Foi o que aconteceu, por exemplo, quando todos o atacaram em razão de um vídeo que mostrava ele pagando de pegador para o Billy Bush e se gabando da facilidade que uma celebridade como ele tem para conseguir mulheres. Ele se desculpou, mas em seguida partiu para o ataque, organizando uma coletiva de imprensa com um grupo de mulheres que haviam sido vítimas dos Clintons.

É verdade que a recuperação do Trump nas pesquisas foi impulsionada pelos escândalos de corrupção envolvendo sua adversária e pela revelação de que ela está sendo investigada pelo FBI, bem como pelo colapso do Obamacare e pelos vazamentos do Wikileaks que mostram que a candidata democrata, assim como o seu partido, está envolvida com o que há de pior no mundo. Porém, por mais que essas coisas ajudem, não creio que o resultado da eleição seria diferente se elas não tivessem ocorrido.

Como vocês sabem, já há algum tempo, fundamento minha confiança na vitória do Trump em uma análise estatística que toma como ponto de partida o "modelo das primárias" do Professor Norpoth, a análise demográfica feita pela Ann Coulter e a minha própria intuição (comprovada nas primárias) de que o Trump atrai um eleitorado que normalmente prefere permanecer à margem do processo eleitoral — um grupo que ultrapassa os 100 milhões. Porém, o que me fez acreditar pela primeira vez que o Trump seria o próximo presidente dos Estados Unidos foi algo infinitamente mais simples: vê-lo ao lado da Sarah Palin, uma mulher fantástica que foi destruída pela mídia e que até hoje é vista como sinônimo de ignorância e inaptidão política pelos bem-pensantes, mas que abriu praticamente sozinha o caminho que o Trump hoje trilha rumo à vitória.

O establishment odeia a Sarah Palin. O establishment odeia o Donald Trump. Ambos são tratados como párias pelo consórcio da elite e o são por um motivo muito simples: eles dão voz ao povão, ao americano médio, ao redneck, ao WASP, ao white trash — um povo marginalizado, que, há décadas, é alvo do escárnio e do desdém de Hollywood, da mídia nova-iorquina e da classe política, mas que continua sendo o maior grupo populacional da América. Eles foram escorraçados da esfera pública por quem havia lhes prometido representação e participação no processo decisório. Tudo o que eles amam, o establishment odeia. Tudo o que eles veneram, o establishment despreza. Tudo o que eles respeitam, o establishment trata com chacota e zombaria. Seus valores são escarnecidos e seu modo de falar é achincalhado, mas daqui a três dias eles terão a oportunidade de se rebelar e concluir uma revolta que começou em 2008 com o sacrifício da Palin, amadureceu com a criação do Tea Party, e que agora se concretizará com a eleição de um bilionário que não aceita as amarras do politicamente correto.

Uma vitória do Trump colocará o establishment de joelhos, e isso é ótimo. É evidente que eu posso estar errado e ter uma surpresa negativa no dia 8, mas hoje eu acordei sentindo o cheiro do medo do establishment e da esquerda, e eu adoro o cheiro do temor esquerdista pela manhã. É o cheiro da vitória. O Trump será eleito, a América será grande outra vez, e o mundo todo terá a oportunidade de reaprender esta grande lição do nosso boxeador favorito:

“O mundo não é um mar de rosas; é um lugar sujo, um lugar cruel, que não quer saber o quanto você é durão. Vai botar você de joelhos e você vai ficar de joelhos para sempre se você deixar. Você, eu, ninguém vai bater tão forte como a vida, mas não se trata de bater forte. Se trata de quanto você aguenta apanhar e seguir em frente, o quanto você é capaz de aguentar e continuar tentando. É assim que se consegue vencer”.

(FILIPE G. MARTINS, 5 de novembro de 2016)

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Foi vc msm q elaborou Calib ou vc pegou de um site ou jornal?
Caso vc tenha pegado, manda o link do site pq eu quero ver outras matérias deles.

E eu do ênfase no q vc colocou, quanto mais Anti-Establishment o candidato for mto melhor ele será. Por isso, digo eu, q o parâmetro pra escolha de candidatos nas eleições(de todo e qualquer país) q qualquer pessoa, sensata, tem de fazer é o quanto Anti-Establishment. Quanto mais Pró Establishment ele for mais rejeitado ele tem de ser e quanto mais Anti-Establishment ele for mais apoio nosso ele deverá ter.

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Postagem de Facebook. o autor está no fim entre parênteses :P
 
Foi vc msm q elaborou Calib ou vc pegou de um site ou jornal?
Caso vc tenha pegado, manda o link do site pq eu quero ver outras matérias deles.

E eu do ênfase no q vc colocou, quanto mais Anti-Establishment o candidato for mto melhor ele será. Por isso, digo eu, q o parâmetro pra escolha de candidatos nas eleições(de todo e qualquer país) q qualquer pessoa, sensata, tem de fazer é o quanto Anti-Establishment. Quanto mais Pró Establishment ele for mais rejeitado ele tem de ser e quanto mais Anti-Establishment ele for mais apoio nosso ele deverá ter.

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Vlw, já ia a passar de te chamar de Felipe daqui pra enfrente, se fosse vc q tivesse feito.

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É texto com o maior número de contradições que já li. O americano tal como descrito está presente tanto no lado Republicano como no Democrata; as diferenças só aparecem nos extremos políticos, fora isso é "Deus salve a América para ambos e foda-se o mundo.
Bilionário vítima do stablishment? Isso é novidade pra mim. Fazer o que? Encenação é parte do showbiz que torna os EUA uma potencia comercial.
 
Como um candidato espera virar presidente dos EUA vencendo apenas um Estado

  • 21out2016---o-candidato-independente-a-presidencia-dos-eua-evan-mcmullin-republicano-anti-donald-trump-discursa-em-comicio-em-draper-utah-1477404251141_615x300.jpg

    Evan McMullin, ex-agente da CIA, espera conquistar votos de republicanos anti-Trump

Hillary Clinton e Donald Trump, os candidatos democratas e republicanos à Presidência dos EUA, estão há mais de um ano em campanha, passando pelas prévias contra rivais de seus partidos até o duelo agressivo que tem sido a tônica da disputa pela Casa Branca em 2016. Mas um republicano anti-Trump, que se tornou candidato somente em agosto, sonha com a Presidência tomando um caminho muito mais curto.
Seu nome é Evan McMullin. Ex-agente da CIA (a agência de inteligência dos EUA), de 40 anos, McMullin era até pouco tempo atrás um assessor parlamentar do grupo republicano na Câmara de Deputados, seu maior cargo até hoje na política. Ele ainda é desconhecido da maior parte do eleitorado americano.

A estratégia dele começa com uma eventual vitória em Utah, seu Estado, onde já apareceu tecnicamente empatado com Trump e Hillary em algumas pesquisas eleitorais. Trump está na frente na maior parte das pesquisas, mas é rejeitado por parte dos eleitores mórmons, que não apreciam seu estilo agressivo, principalmente contra muçulmanos, refugiados e imigrantes. McMullin é mórmon e rejeita as propostas do republicano nessas questões.

Ganhando em Utah, McMullin receberia seis votos (de 538) no colégio eleitoral. Representa pouco no total, mas já seria um obstáculo a mais para Hillary e Trump conquistarem os 270 votos (50% mais um voto) que asseguram a vitória à Presidência. Um cenário, por exemplo, que tenha Hillary com 268 votos, Trump com 264 e McMullin com seis levaria o pleito a ser decidido na Câmara dos Deputados, entre os três candidatos mais votados.

Delegados são quem elege presidente dos EUA; entenda o processo


Na Câmara, a votação não é distribuída entre os 438 deputados; cada Estado tem direito a um voto, o que significa que cada bancada estadual decidirá internamente quem será o seu candidato. Novamente, como no colégio eleitoral, é preciso ter maioria absoluta (26 de 50 votos).
E nesse cenário, em iguais condições contra os dois rivais, McMullin aposta em duas coisas: em um número maior de bancadas estaduais republicanas em relação às democratas (que naturalmente escolheriam Hillary) e na rejeição de parlamentares republicanos a Trump. Dessa maneira, o ex-agente da CIA se colocaria como uma espécie de terceira via "conciliadora", que seria um "mal menor" entre Trump e Hillary - ambos têm altos índices de rejeição entre o eleitorado norte-americano.

AP Photo/Rick Bowmer
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McMullin tira selfie com eleitores durante comício em Draper, Utah

Segundo a emissora ABC News, um memorando escrito em agosto por Joel Searby, estrategista da campanha de McMullin, descreve esse como o caminho para a eleição de McMullin, em vez de uma campanha tradicional que tente fazer o candidato ganhar força nacionalmente. "Na Câmara, contra as posições profundamente divisivas de Trump e Clinton, e depois de mostrar força no colégio eleitoral, acreditamos que a mensagem de união de Evan irá prevalecer, diz Searby.

Além de ser contrário às ideias de Trump sobre imigração, McMullin também critica o temperamento do magnata, dizendo que ele não tem condições de ser presidente. Em suas próprias propostas, o ex-agente da CIA assume posições tradicionalmente republicanas, como o apoio ao livre comércio, a rejeição ao aborto e a defesa do direito dos cidadãos de adquirir armas.

"Neste ano em que os americanos perderam a fé nos candidatos dos dois grandes partidos, é hora de surgir uma nova geração de dirigentes. Os Estados Unidos merecem algo melhor do que Donald Trump e Hillary Clinton nos oferecem. Apresento-me humildemente como um líder que pode dar uma opção para milhões de conservadores descontentes", disse o candidato quando anunciou sua candidatura.

Outros dois candidatos, Gary Johnson (Partido Libertário) e Jill Stein (Partido Verde), também tentaram se apresentar como "terceira via" das eleições, mas suas candidaturas não decolaram. Segundo o site RealClearPolitics, que estabelece uma média entre as pesquisas eleitorais, Johnson tem cerca de 6% de intenções de voto em todo o país, e Stein recebe 2% - nenhum dos dois tem boas chances de vencer em algum Estado, de acordo com as pesquisas.

Chances "matemáticas"


Uma eleição de McMullin, no entanto, ainda parece muito improvável - o site de estatísticas FiveThirtyEight, que aglutina informações como as pesquisas eleitorais e índices demográficos de cada Estado, diz que ele tem cerca de 1% de chances de ser eleito. Sua torcida, portanto, lembra mais a de um técnico de um time que tem chances matemáticas de ser campeão e torce por uma combinação de resultados envolvendo seus adversários para chegar ao título.

A possibilidade de vencer em Utah, por exemplo, não é exatamente uma vantagem porque hoje o Estado, tradicionalmente republicano, tem Trump à frente nas pesquisas, não Hillary. Como a democrata está liderando as preferências na corrida presidencial, o ideal era que McMullin prevalecesse em um Estado onde Hillary fosse favorita, e não Trump. Vitórias em outros Estados com população considerável de mórmons, mas onde Hillary tem mais chances - como Nevada, Colorado e Arizona -, melhorariam suas possibilidades.

Hoje, o FiveThirtyEight e a emissora CNN estimam que Hillary tem entre 300 e 340 votos no colégio eleitoral, de acordo com as pesquisas eleitorais feitas nos Estados, o que já seria suficiente para garantir a eleição a seu favor. Trump teria entre 180 e 200. O site RealClearPolitics indica Hillary com 262 votos - a oito da maioria absoluta -, Trump com 126 e 150 votos ainda em disputa.

Desde 1968, nenhum independente ganhou um Estado


Mesmo que não consiga levar a eleição à Câmara, uma eventual vitória de McMullin em Utah seria histórica: desde 1968, nenhum candidato independente conseguiu quebrar a hegemonia democrata e republicana no colégio eleitoral.

Naquele ano, o democrata George Wallace, favorável à segregação racial e contrário às políticas liberais de seu partido na época, se lançou como independente e venceu em 5 Estados do Sul do país (Arkansas, Louisiana, Mississippi, Alabama e Geórgia), conseguindo 46 votos no colégio eleitoral.
A disputa principal ficou entre o republicano Richard Nixon e o democrata oficial Hubert Humphrey. Nixon levou 301 votos e 32 Estados; Humphrey conquistou 191 votos, ganhando em 14 Estados.

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É improvável? Sim, mas o sistema eleitoral deles dá espaço pro improvável não ser algo impossível.
 
Neste momento, as previsões do FiveThirtyEight apontam o seguinte:

Previsão eleição USA 07-11-2016.png

Não deve mudar significativamente até amanhã, então já fica aqui o registro para depois compararmos o nível de precisão.
 
É texto com o maior número de contradições que já li. O americano tal como descrito está presente tanto no lado Republicano como no Democrata; as diferenças só aparecem nos extremos políticos, fora isso é "Deus salve a América para ambos e foda-se o mundo.
Bilionário vítima do stablishment? Isso é novidade pra mim. Fazer o que? Encenação é parte do showbiz que torna os EUA uma potencia comercial.
E?
O fato dele ser bilionário é um dos fatores q permite q ele seja averso em relação ao Establishment. Pois ele msm pode prover o sustento de sua campanha sem depender da Elite, feita de gente como o Sr. George Soros e as grandes fundações, diferente dos outros candidatos e da Hillary.

E vc tá partindo de uma premissa errônea de q só por ele ser Bilionário, o Establishment ñ pode ser contrário em relação a ele. Qualquer um, até pessoas q nada entendem de política, percebem q em quase todos os meios de comunicação da grande midia o Trump tá sendo alvo de inúmero ataques(difamações), mostrando como o Establishment tá agindo em relação a ele.

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Neste momento, as previsões do FiveThirtyEight apontam o seguinte:

Ver anexo 71988

Não deve mudar significativamente até amanhã, então já fica aqui o registro para depois compararmos o nível de precisão.

Interessante também é o gráfico de "cobrinha" da mesma página:

fivethirtyeight.png

Assegurando tudo até a Pensilvânia para Hillary e considerando uma margem de segurança, ela só precisa ganhar 2 estados entre New Hampshire, Nevada, Carolina do Norte e Flórida - estes dois últimos dão mais segurança porque são maiores. Trump meio que precisa dos 4.

Digno de nota que, a se confirmarem as probabilidades, o Ohio ficará pela primeira vez desde 1960 do lado perdedor.
 

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