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Você fala, respectivamente, do Matias e do Fábio? (no primeiro filme, o "seu zero-dois")"Com relação aos personagens fiquei descontente com o que aconteceu com alguns deles. Há personagens que foram bem explorados no primeiro filme e nesse virou um mero peão, em outros casos aconteceu o contrário...o personagem fez uma cena e nesse virou o foco da história."
Ué, mas tanto no 1º quando o 2º filme, quase todas as situações acontecem por puras e simples coincidências!"Outro fato que me incomodou foi o modo como a trama foi resolvida. O Padilha criou uma grande esquema que no final se resolve por conta de coincidência, ao meu ver isso tirou um pouco do mérito de alguns personagens e até mesmo do filme."
Um dos grandes baratos do filme é a narração! Talvez para compensar a questão da agilidade dos filmes, a forma em que colocaram a narração acabou melhorando a dinâmica. É, tem tem esta cena que você descreveu que não precisam de tanta narração, mas as 'tiradas' do Wagner Moura dão uma completada na história."Vamos começar pelo que me incomodou. Assim como seu antecessor, o filme abusa do recurso de voice over. Ou, falando em bom português, narração. Claro, grandes filmes também já fizeram uso disso, como Crepúsculo dos Deuses[bb] e Cidade de Deus[bb] (melhor filme nacional de todos os tempos e um dos melhores filmes feitos no mundo inteiro nesse século), só pra citar dois exemplos. Mas a narração num filme deve ser usada com parcimônia. Deve ser um recurso para complementar a ação, e não para explicá-la. Se a gente precisa de uma voz em tom didático explicando cada coisa que estamos vendo na tela, é porque o roteiro e a direção estão falhando em seus propósitos.
Se nós vemos os milicianos matando traficantes para assumir alguma comunidade, a gente não precisa ouvir o Wagner Moura falando exatamente isso enquanto a cena acontece. A narração, tanto em Tropa de Elite como em Tropa de Elite 2, subestima a inteligência do espectador e enfraquece a força dos filmes em si. É tipo piada explicada, que nunca tem a mesma graça, sacam?"
O ativista é o rival do Nascimento, fica com aquele papinho de direitos humanos e, ainda por cima se casa com a ex-esposa dele. É, eu também achei que ele era o deputado que iria apanhar do capitão..."Mas o grande destaque no elenco, abaixo apenas do Wagner Moura, é Irandhir Santos, que com muita habilidade constrói o seu personagem, um ativista de direitos humanos que se torna deputado e é o grande opositor das milícias "
Então, não acho que isso tenha acontecido no primeiro filme, nele as coisas aconteciam de forma mais natural. Pra mim o problema do primeiro filme foi que criam uma rede de intriga muito grande e no fim não sabiam como resolver tudo aqui, realmente fiquei com a sensação de que tiraram o mérito do Coronel Nascimento com relação a investigação.Ué, mas tanto no 1º quando o 2º filme, quase todas as situações acontecem por puras e simples coincidências!
Acho que tropa de elite sem a narração do Nascimento não é o mesmo filme, acho algo bem legal e acaba equilibrando a espectativa de todos.Um dos grandes baratos do filme é a narração! Talvez para compensar a questão da agilidade dos filmes, a forma em que colocaram a narração acabou melhorando a dinâmica. É, tem tem esta cena que você descreveu que não precisam de tanta narração, mas as 'tiradas' do Wagner Moura dão uma completada na história.
Isso ficou forçado hen...o pior inimigo do cara casar com a ex-esposa dele...poxa, pior que isso só se a ex-esposa tivesse trocado ele por uma mulher...rsrO ativista é o rival do Nascimento, fica com aquele papinho de direitos humanos e, ainda por cima se casa com a ex-esposa dele.
Eu estava meio cética quanto a essa continuação, mas adorei! E concordo, esse filme deveria ter estreado antes das eleições. Talvez muitos burros de plantão não tivessem disperdiçado seus votos...
Acho que todo mundo já comentou o que eu tinha pra comentar, mas ninguém citou os novos diálogos que vão cair na boca do povão. Meus favoritos:
Tá de pombagirisse?
Quer me fode, me beija!
Então, achei que forçaram de mais, no começo do filme eles tentavam forçar uma frase de efeito a cada cinco minutos. Além disso, também no começo, todo mundo falava muito palavrão e a coisa tava perdendo a noção, depois parou e ficou mais light
Então, achei que forçaram de mais, no começo do filme eles tentavam forçar uma frase de efeito a cada cinco minutos. Além disso, também no começo, todo mundo falava muito palavrão e a coisa tava perdendo a noção, depois parou e ficou mais light
Provavelmente pq o começo do filme é uma rebelião em uma prisão, onde todos os personagens supostamente devem estar nervosos, tensos e o escambau. Se todo mundo estivesse calminho seria no mínimo estranho.
Alguém, além de mim, ficou torcendo pro filho do Nascimento tomar uma surra? Puta moleke chato!!!
Está lá Coronel Nascimento próximo ao leito onde repousa seu filho quando sua voz, que também narra o filme, diz algo parecido com isso..."...ainda vai ter que morrer muito inocente". Se o filho dele tivesse morrido eu teria saido do cinema muito mais contente. E não estou falando de brincadeira não, acho que faria muito mais sentido e seria muito mais real. O Nascimento teria sobrevivido como aconteceu, porém os melicianos teriam tido sua parcela de vitoria também