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Troca-troca: Felipão no Internacional e Dorival Júnior no Palmeiras?

[h=2]Felipão no Internacional e Dorival Júnior no Palmeiras. O sonho das duas diretorias começa a tomar forma…[/h]
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Não é à toa que Felipão pede amistosos ao Palmeiras.
O clube de Arnaldo Tirone não pode ficar 15 dias sem jogar.
Sem partidas, a guerra suja fica mais nítida.
A guerra suja entre os que querem o treinador.
E poderosos que não o desejam.
Ambos usam a mesma arma poderosa.
A imprensa.
A artilharia está cada vez mais pesada e indecente.
O salário mais alto da América Latina a um treinador já foi vazado.
Scolari ganha mais do que o dobro de Mano Menezes com a Seleção.
Em 20 meses de trabalho não conseguiu levar o clube sequer à uma final.
Não bastasse esse dinheiro, conselheiros descobriram algo novo.
E se apressaram a mostrar para os jornalistas.
Scolari recebe do Palmeiras um auxílio moradia.
Cerca de R$ 7 mil para ter onde se instalar.
Conselheiros entregaram comprovante e tudo.
Em 2011, o valor era de R$ 6.301,29.
Como estava pouco, foi reajustado para R$ 7.000,00.
Mal vazou esta notícia, outra foi repassada para outros jornalistas.
A ala de confiança do treinador.
O Palmeiras estaria devendo três meses de salários ao treinador.
Muito fiel, Scolari teria ficado quieto esse tempo todo.
Sua assessoria, que trabalha muito bem nos bastidores, não confirmou, nem desmentiu.
A notícia é muito favorável para melhorar a imagem do treinador, desgastada pelos fracassos.
Digna de quem tem uma relação muito próxima e talvez até profissional com Scolari.
A direção do Palmeiras nega, afirma que são apenas pendências pequenas, 'bobagens'.
Hora de mudar radicalmente de lugar.
Em vez do Palestra Itália, o Beira Rio.
Não, lá não há problema de pagamento.
Mas decepção.
Dorival Júnior não está sendo o treinador que os dirigentes esperavam.
Desde sua contratação no ano passado, tem decepcionado.
Tem nas mãos um elenco milionário, talentoso.
Mas o time não consegue engrenar.
Não mostra futebol digna de conquista de Libertadores...
Como desejava Giovanni Luigi.
O presidente esperava uma outra postura do time.
Não há padrão, volume de jogo.
O Inter não consegue se impor diante dos adversários.
Se mostra inseguro e frágil nos contragolpes que sofre.
Não bastasse isso, houve muita irritação na partida contra o Fluminense.
Quando Dorival mandou Nei cobrar o pênalti que poderia decidir o jogo.
Dátolo pegou a bola e não se importou com a ordem que veio do banco.
O argentino cobrou e Diego Cavalieri defendeu.
E o Inter apenas empatou em casa.
A direção colorada esperava uma atitude firme do treinador que foi desobedecido.
Mas ele foi leve demais.
Apenas conversou e ficou tudo bem.
Giovanni Luigi estará muito atento ao Grenal de domingo.
Colocou a conselheiros que o Inter tem a obrigação de vencer o segundo turno.
E ganhar o Campeonato Gaúcho do Caxias.
"É o mínimo que ele espera", me diz uma pessoa ligada à diretoria colorada.
Se o Inter não ganhar o título e for eliminado na Libertadores será o fim de Dorival.
A direção colorada tem um sonho antigo.
Por coincidência, ele bate com o desejo da diretoria palmeirense.
O Internacional quer Luiz Felipe Scolari.
E já fez, no passado, propostas ao treinador.
No Exterior, ele sempre recusou.
Dizia que sua família não suportaria a pressão dos torcedores.
Afinal, a ligação com o Grêmio sempre foi umbilical.
Só que o time do Olímpico está feliz com seu inimigo, Vanderlei Luxemburgo.
Felipão percebeu que o mundo não iria cair se fosse trabalhar no Beira Rio.
Dorival Júnior é sobrinho de Dudu, volante da Academia.
Foi jogador do Palmeiras, também meio campista.
Era conhecido apenas como Júnior.
Ao começar a trabalhar com técnico não escondeu seu desejo de um dia assumir o Palmeiras.
Teve duas chances.
Mas foi preterido.
Luxemburgo ganhou a primeira concorrência.
E Muricy Ramalho a segunda.
Para o Palmeiras ter Dorival Júnior seria um enorme alívio na folha salarial.
Ele recebe menos do que a metade de Felipão.
Dinheiro para o Internacional não seria problema.
A direção poderia fazer até o inimaginável para o futebol brasileiro.
Aumentar o salário de Felipão.
A situação ainda está no nascedouro.
Mas pode se concretizar.
Principalmente por parte dos treinadores.
Sabem muito bem a rejeição que sofrem nos seus atuais clubes.
E percebem o quanto viveriam melhor se trocassem de camisas...

http://esportes.r7.com/blogs/cosme-...nho-das-duas-diretorias-comeca-a-tomar-forma/

E aí, o que vocês acham?
 
Felipão no Internacional e Dorival Júnior no Palmeiras. O sonho das duas diretorias começa a tomar forma…


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Não é à toa que Felipão pede amistosos ao Palmeiras.
O clube de Arnaldo Tirone não pode ficar 15 dias sem jogar.
Sem partidas, a guerra suja fica mais nítida.
A guerra suja entre os que querem o treinador.
E poderosos que não o desejam.
Ambos usam a mesma arma poderosa.
A imprensa.
A artilharia está cada vez mais pesada e indecente.
O salário mais alto da América Latina a um treinador já foi vazado.
Scolari ganha mais do que o dobro de Mano Menezes com a Seleção.
Em 20 meses de trabalho não conseguiu levar o clube sequer à uma final.
Não bastasse esse dinheiro, conselheiros descobriram algo novo.
E se apressaram a mostrar para os jornalistas.
Scolari recebe do Palmeiras um auxílio moradia.
Cerca de R$ 7 mil para ter onde se instalar.
Conselheiros entregaram comprovante e tudo.
Em 2011, o valor era de R$ 6.301,29.
Como estava pouco, foi reajustado para R$ 7.000,00.
Mal vazou esta notícia, outra foi repassada para outros jornalistas.
A ala de confiança do treinador.
O Palmeiras estaria devendo três meses de salários ao treinador.
Muito fiel, Scolari teria ficado quieto esse tempo todo.
Sua assessoria, que trabalha muito bem nos bastidores, não confirmou, nem desmentiu.
A notícia é muito favorável para melhorar a imagem do treinador, desgastada pelos fracassos.
Digna de quem tem uma relação muito próxima e talvez até profissional com Scolari.
A direção do Palmeiras nega, afirma que são apenas pendências pequenas, 'bobagens'.
Hora de mudar radicalmente de lugar.
Em vez do Palestra Itália, o Beira Rio.
Não, lá não há problema de pagamento.
Mas decepção.
Dorival Júnior não está sendo o treinador que os dirigentes esperavam.
Desde sua contratação no ano passado, tem decepcionado.
Tem nas mãos um elenco milionário, talentoso.
Mas o time não consegue engrenar.
Não mostra futebol digna de conquista de Libertadores...
Como desejava Giovanni Luigi.
O presidente esperava uma outra postura do time.
Não há padrão, volume de jogo.
O Inter não consegue se impor diante dos adversários.
Se mostra inseguro e frágil nos contragolpes que sofre.
Não bastasse isso, houve muita irritação na partida contra o Fluminense.
Quando Dorival mandou Nei cobrar o pênalti que poderia decidir o jogo.
Dátolo pegou a bola e não se importou com a ordem que veio do banco.
O argentino cobrou e Diego Cavalieri defendeu.
E o Inter apenas empatou em casa.
A direção colorada esperava uma atitude firme do treinador que foi desobedecido.
Mas ele foi leve demais.
Apenas conversou e ficou tudo bem.
Giovanni Luigi estará muito atento ao Grenal de domingo.
Colocou a conselheiros que o Inter tem a obrigação de vencer o segundo turno.
E ganhar o Campeonato Gaúcho do Caxias.
"É o mínimo que ele espera", me diz uma pessoa ligada à diretoria colorada.
Se o Inter não ganhar o título e for eliminado na Libertadores será o fim de Dorival.
A direção colorada tem um sonho antigo.
Por coincidência, ele bate com o desejo da diretoria palmeirense.
O Internacional quer Luiz Felipe Scolari.
E já fez, no passado, propostas ao treinador.
No Exterior, ele sempre recusou.
Dizia que sua família não suportaria a pressão dos torcedores.
Afinal, a ligação com o Grêmio sempre foi umbilical.
Só que o time do Olímpico está feliz com seu inimigo, Vanderlei Luxemburgo.
Felipão percebeu que o mundo não iria cair se fosse trabalhar no Beira Rio.
Dorival Júnior é sobrinho de Dudu, volante da Academia.
Foi jogador do Palmeiras, também meio campista.
Era conhecido apenas como Júnior.
Ao começar a trabalhar com técnico não escondeu seu desejo de um dia assumir o Palmeiras.
Teve duas chances.
Mas foi preterido.
Luxemburgo ganhou a primeira concorrência.
E Muricy Ramalho a segunda.
Para o Palmeiras ter Dorival Júnior seria um enorme alívio na folha salarial.
Ele recebe menos do que a metade de Felipão.
Dinheiro para o Internacional não seria problema.
A direção poderia fazer até o inimaginável para o futebol brasileiro.
Aumentar o salário de Felipão.
A situação ainda está no nascedouro.
Mas pode se concretizar.
Principalmente por parte dos treinadores.
Sabem muito bem a rejeição que sofrem nos seus atuais clubes.
E percebem o quanto viveriam melhor se trocassem de camisas...

http://esportes.r7.com/blogs/cosme-...nho-das-duas-diretorias-comeca-a-tomar-forma/

E aí, o que vocês acham?




Não me leve a mal, Ecthelion, mas Cosme Rimoli e Rica Perrone tem menos condições pra falar de futebol do que minha queria avó.

Porém, SE rolasse, acgho que seria uma boa talvez pro Inter. Quer dizer, sei lá, também. Dorival me parece um cara correto e que manja futebol, mas mei bunda mole, frouxo. Lembram do caso Neymar? Fora o Ganso se recusando a ser substituído na final contra o Santo André (se o técnico é o Leão, ele mesmo entrava no gramado pra surrar o Ganso). Com Felipão lá, talvez o Inter suasse mais a camisa, pode ser.

Pro Palmeiras seria horrível! Se com um técnico consagrado e pulso firme a coisa já não anda, imagina com um cara light? Fora que, enquanto não mudar a diretoria, ninguém dará certo no Palmeiras (cara, foi o único time onde o Muricy conseguiu não dar certo). Mas o Felipão ao menos ainda tem crédito com a torcida, pelos títulos em sua primeira passagem.
 
Não me leve a mal, Ecthelion, mas Cosme Rimoli e Rica Perrone tem menos condições pra falar de futebol do que minha queria avó.

Porém, SE rolasse, acgho que seria uma boa talvez pro Inter. Quer dizer, sei lá, também. Dorival me parece um cara correto e que manja futebol, mas mei bunda mole, frouxo. Lembram do caso Neymar? Fora o Ganso se recusando a ser substituído na final contra o Santo André (se o técnico é o Leão, ele mesmo entrava no gramado pra surrar o Ganso). Com Felipão lá, talvez o Inter suasse mais a camisa, pode ser.

Pro Palmeiras seria horrível! Se com um técnico consagrado e pulso firme a coisa já não anda, imagina com um cara light? Fora que, enquanto não mudar a diretoria, ninguém dará certo no Palmeiras (cara, foi o único time onde o Muricy conseguiu não dar certo). Mas o Felipão ao menos ainda tem crédito com a torcida, pelos títulos em sua primeira passagem.
O Rica Perrone e o Cosme Rímoli só têm em comum o fato de serem corneteiros, fora isso são completamente diferentes. E costumo rir demais com os comentários deles. :lol:

Nada ver com o tema do tópico, mas olhando a paragrafação do texto fiquei me perguntando: onde foi que esse tal de Rimoli aprendeu a escrever? Num curso de telegrafista?! :think:
Sim, é verdade! O modo dele escrever é muito chato de ler.
 
Sim, é verdade! O modo dele escrever é muito chato de ler.

Eu notei, muito tosco. Acho que vou entrar no blog e recomendar esse livro para ele:

Submarino_56088.jpg
 
Véi, eu escrevo melhor que esse lixo.
Irritante esse jeito de escrever.
Com paradas o tempo todo.
Mas não quero falar disso.
Quero falar dessa troca.
Seria bom pro Inter.
Felipão é sim um grande treinador.
Pro Palmeiras seria um lixo, creio eu.
Como bem disse o Sanders.
Se com Felipão é uma zona.
Com Dorival seria de fato, um puteiro.
Aí, só faltaria Adriano.
Quem sabe Gaúcho, pra completar a farra.
 
Realmente o grande desafio seria o Dorival aguentar a pressão interna do Palmeiras.
Pois eu acho que ele conseguiria fazer o time jogar mais do que está hoje.
 

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