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Transgenia do sagú

sagu transgenico naum eh querer demais, naum :o?: :lol: :lol:




*ow..vem ca...falando em transgenicos...se algum desses fizer mal a alguem, de quem seria a culpa? (considerando o fato que alguns estao por ae a disposicao do consumidor depois de naum muitos testes) :think:
 
Mayumi disse:
*ow..vem ca...falando em transgenicos...se algum desses fizer mal a alguem, de quem seria a culpa? (considerando o fato que alguns estao por ae a disposicao do consumidor depois de naum muitos testes)

Se houver algum dano a saúde dos consumidores ou contaminação do solo, quem terá de arcar com as consequencias são os agricultores, que até assinaram um documento sobre isso.



Eu sou a favor dos transgenicos, é meio dificil de eles serem tóxicos e pode ser que vários de nós já ingerimos produtos transgenicos, e a produção agricola poderia aumentar até 20% . Issso parece mieo utópico, mas poderia até acabar com parte da fome.
 
Só um aviso... não se preciso escrever, mas num outro fórum parece que o pessoal não entendeu. Não existe semente de sagú e o texto é só uma sátira.

É dose ter que explicar piadas, mas é melhor não arriscar.


Até
 
Eu entendi que o texto foi uma piada, mas de boa, foi só uma tentativa de piada, pq não teve graça alguma. Ao menos eu não entendi qual seria a graça. :tsc:

Edit: Não precisavam nem ter falado no fim do texto que ele não era real. isso ficou um tanto quanto claro na hora que disseram que a ingestão da semente não transgênica de sagú causava escorbuto.
 
Legolas Greenleaf disse:
Eu entendi que o texto foi uma piada, mas de boa, foi só uma tentativa de piada, pq não teve graça alguma. Ao menos eu não entendi qual seria a graça. :tsc:

O texto é uma sátira aos maluquetes que acham que tudo o que é transgênico deve ser banido.

Não é pra morrer de gargalhadas. É pra tirar um sarro dos eco-maníacos. :wink:


Até
 
O perigo dos transgênicos vai muito além da saúde.

E eles não tão ai prá diminuir a fome no mundo. Tá mais que provado que tem comida suficiente prá todos, mas nem todo mundo tem acesso ao alimento.

Não é ser eco-chato, gente. É ser prudente.

Quando o DDT apareceu todo mundo tb achava que era inofensivo, tanto que aplicavam aquilo direto na cabeça dos soldados prá matar piolhos.
Então um belo dia descobriram que era tóxico... :tsc:
 
Se serve pra matar bichos é meio óbvio que era tóxico, não acha? :eek:

E se tiver mais alimento, isso vai ajudar a baixar os preços e deixá-los mais acessíveis pra população em geral.
 
Não, não é obvio. Se acreditava que era tóxico só pros insetos. Se fosse óbvio não tinham pulverizado aquilo na cabeça dos soldados!!!!! :osigh:

Tem comida suficiente e até sobrando (vide quantidade de alimento que apodrece em galpões por ai). O problema não é de quantidade, é de distribuição.

Se prefere deixar a comida apodrecer que distribuir a preços mais baixos, tudo para manter os preços de mercado, interesse de uns poucos.

Os trangênicos servem para aumentar a dependência dos agricultores a umas poucas multinacionais. Entre outros problemas...
 
Almie disse:
Não, não é obvio. Se acreditava que era tóxico só pros insetos. Se fosse óbvio não tinham pulverizado aquilo na cabeça dos soldados!!!!! :osigh:
Solicito a fonte desta informação.

Pelo que sei os perigos (básicos) do DDT já eram conhecidos desde o início. A utilização em larga escala se fez necessária para o desenvolvimento econômicos pós-guerra, a retomada da corrida de disputa econômica tinha se acirrado.


Tem comida suficiente e até sobrando (vide quantidade de alimento que apodrece em galpões por ai). O problema não é de quantidade, é de distribuição.

A produção de alimentos é uma atividade econômica como outra qualquer. Nenhum agricultor vai trabalhar o dia todo para dar a sua produção.

Neste caso seria necessário uma mobilização governamental para se adquirir o produto e fornecer a preços mais baixos para quem tem fome.


Se prefere deixar a comida apodrecer que distribuir a preços mais baixos, tudo para manter os preços de mercado, interesse de uns poucos.

Como já disse acima. A tividade agrícola é uma atividade econômica, em sociedade capitalista visa lucro.


Os trangênicos servem para aumentar a dependência dos agricultores a umas poucas multinacionais. Entre outros problemas...

A produção de trangênicos dá mais lucro por hectare plantado.

A utilização de herbicidas é menor e são necessárias menos reaplicações do produto. Passa uma vez um produto e pronto. E o herbicida é fornecido por mais de uma empresa, portanto não existe monopólio nesta área.

Falar que vai ficar sob controle de multinacional é ignorar a força da EMBRAPA, que já produziu MUITAS variedades de vários tipos de sementes de várias culturas. A Embrapa tem tecnologia para desenvolver transgênicos e não ficariamos dependentes exclusivamente de multinacionais.

Até
 
Solicito a fonte desta informação.

Vide o livro "Primavera Silenciosa" de Rachel Carson.

Como já disse acima. A tividade agrícola é uma atividade econômica, em sociedade capitalista visa lucro.

Exato, por isso o problema não é falta de comida, é acesso a que já existe.


A produção de trangênicos dá mais lucro por hectare plantado.

Eu também gostaria da fonte dessa informação.
Tenho dados do fracasso de várias variedades transgênicas em diversos países do mundo, como o caso do algodão na índia e do milho bt na África.
Se quiser te passo os dados.

A utilização de herbicidas é menor e são necessárias menos reaplicações do produto. Passa uma vez um produto e pronto. E o herbicida é fornecido por mais de uma empresa, portanto não existe monopólio nesta área.

As empresas que produzem variedades tansgênicas, fazem de modo muito específico. A soja RoundUp tem esse nome pois é resistente ao herbicida RounUp, e ambos são produzidos pela Monsanto. Elas não abrem esse espaço para competição de mercado. Além disso, o produtor que sente necessidade de variedades resistentes a herbicidas é porque é atraído por um sistema de produção que depende de insumos químicos. Existem alternativas, VIÁVEIS, para produzir sem essa dependência.
 
Almie disse:
Vide o livro "Primavera Silenciosa" de Rachel Carson.

Obrigado pela fonte.


The World Health Organization stated that DDT had "killed more insects and saved more people than any other substance."

The National Academy of Sciences concluded in 1965 that "in a little more than two decades, DDT has prevented 500 million [human] deaths that would otherwise have been inevitable.
http://www.citizenreviewonline.org/nov_2002/why_ddt.htm

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On the other hand, DDT is demonstrably effective at controlling the mosquitoes and other insects that transmit malaria and typhus. Thanks principally to DDT, in the years after World War II malaria was eradicated in the U.S. and sharply curtailed in many tropical countries. Venezuela recorded eight million cases of malaria in 1943; by 1958 that number was down to eight hundred. The World Health Organization estimates that DDT saved 50 to 100 million lives during this period, and that's just counting malaria prevention. In recent years, however, the disease has staged a comeback. Globally it quadrupled during the 1990s, and it's even reappeared sporadically in the United States. The resurgence of malaria is due to a variety of factors, including changes in land use and possibly climate, and some experts say the phasing out of DDT is one of them.

I don't mean to suggest that DDT is benign.
http://www.straightdope.com/columns/021213.html

- - -

Exato, por isso o problema não é falta de comida, é acesso a que já existe.

Várias coisas o problema não é a falta e sim o acesso.



A produção de trangênicos dá mais lucro por hectare plantado.

Eu também gostaria da fonte dessa informação.

Um assentado da Fazenda Annoni conta que o custo de produção do hectare da soja convencional sai por volta dos R$ 250,00 por hectare. No caso da soja transgênica, esse custo cai para R$ 150,00.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/2003/01/26/eco011.html

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Na safra 2002/03, Braatz plantou somente sementes transgênicas, trazidas da Argentina há alguns anos e multiplicadas em sua própria fazenda. Foram cultivados 180 hectares que resultaram em 69,55 sacas de 60 quilos por hectare. Ele calcula que, se tivesse plantado soja convencional, a produtividade não teria passado de 60 sacas. "O custo da lavoura é menor e o retorno, maior", afirma
Braatz calcula que o custo de produção da soja transgênica oscila de R$ 450 a R$ 500 o hectare, 30% menor que o da convencional, de R$ 700. "O uso de herbicidas é praticamente o mesmo. A diferença é que o glifosato - utilizado na lavoura transgênica - custa 50% menos que o mix de herbicidas que teria que aplicar na convencional".
http://www.biodiversidadla.org/article/articleview/2826/1/7

Tenho dados do fracasso de várias variedades transgênicas em diversos países do mundo, como o caso do algodão na índia e do milho bt na África.
Se quiser te passo os dados.


As empresas que produzem variedades tansgênicas, fazem de modo muito específico. A soja RoundUp tem esse nome pois é resistente ao herbicida RounUp, e ambos são produzidos pela Monsanto. Elas não abrem esse espaço para competição de mercado. Além disso, o produtor que sente necessidade de variedades resistentes a herbicidas é porque é atraído por um sistema de produção que depende de insumos químicos. Existem alternativas, VIÁVEIS, para produzir sem essa dependência.

Sim. O herbicida glifosato.

Não acho sensato condenar TODOS os transgênicos, inclusive pesquisas futuras, por causa do domínio de tecnologia atual por uma empresa.


Até
 
tipo, é gostoso. eu adoro pelo menos. são umas bolinhas branquinhas que vc cozinha e elas ficam molinhas e transparentes, aí ficam na cor do que vc colocar junto na panela. pode ser vinho, leite, whatever. eu adoro o sagu de vinho, tem gosto de quentão :grinlove:
 
todomundo da minha escola diz q sagu é bom.... e eu acho q sou o único q ainda naum experimentei.... :( sinto-me excluido... :lol:
 
Eu recebi esse texto de uma colega de trabalho e resolvi postar aqui. Fala alguns aspectos dos transgênicos que a maioria das pessoas não percebe:

Mas afinal o que são os transgênicos e quais são estes riscos tão comentados, mas pouco divulgados?

Muito estranhamente, corre a falsa informação que não existe nada comprovado cientificamente. Pelo contrário, países altamente favoráveis aos transgênicos como Inglaterra, França e Alemanha, diante das comprovações científicas, colocaram sérias
restrições ao cultivo experimental e comercialização destes organismos.

As pesquisas com transgenia foram iniciadas na década de 70, com estudos sobre a forma como uma bactéria causava tumor em plantas. A bactéria injeta uma parte
de seu código genético que liga-se ao DNA da planta criando células mutantes. Estas células formam um tumor. As células mutantes da planta passam a roubar
nutrientes e enviar para a bactéria.

O gene é responsável por uma função particular de um organismo, como cor do olho, tamanho, resistência ao frio; cada característica de um organismo é codificada
por um gene, portanto podemos tratar o código genético
como a receita de um ser vivo.

Este mecanismo foi copiado e o trecho de DNA de bactéria, chamado Ti (tumor inducing), é usado em biotecnologia para levar os genes de interesse
comercial para o organismo alvo.

O termo transgênico foi utilizado pela primeira vez em 1982, por Gordon e Ruddle, designando um animal ou planta cujo código genético sofreu mutação pela adição
de um ou mais genes, não importando a proveniência destes.

O novo ser, criado em laboratório, tem a composição química alterada, pois novas proteínas são produzidas devido a modificação genética. Apesar do organismo
modificado ser substancialmente equivalente e ter a mesma aparência externa, muitas novas substâncias são geradas em seu interior.

A produção de uma proteína no interior da célula é uma sequência de reações químicas, envolvendo a decodificação do código genético, a agregação dos
componentes das proteínas e finalmente a criação da molécula protéica. Nestes passos intermediários é possível surgir novos produtos químicos, pelas reações
entre os componentes secundários do complexo processo
de criação de uma molécula protéica.

Isto explica graves acidentes ocorridos com organismos transgênicos.

Em 1980 a indústria japonesa Showa Denko K.K. usou bactéria transgênica para produzir triptofano, um amino-ácido, usado como suplemento alimentar. Uma
toxina mortal foi produzida devido a alteração no metabolismo interno do microorganismo ou um defeito no processo de filtragem. A aceleração do processo de
criação da molécula de triptofano pode ter gerado reações entre substâncias intermediárias criando a toxina mortal. O fato é que, seja devido a bactéria
transgênica ou a algum defeito no sistema de filtragem, isto levou a morte nos EUA, onde o produto foi vendido, de 35 pessoas e mais de 1500 ficaram com
problemas físicos permanentes.

Outro grave acidente ocorreu quando a empresa Aventis introduziu, em 1998, um milho modificado para produzir a toxina de uma bactéria. Usou uma tecnologia
conhecida pela sigla "Bt". O milho, chamado StarLink, foi comercializado mesmo com restrições. Devido a polinização cruzada e mistura nos armazéns, contaminou
em torno de 40% da produção de milho norte-americano. Como resultado, graves reações alérgicas em seres humanos foram alegadas, sendo uma das hipóteses a presença de uma proteína designada Cry9C. Esta proteína não esta presente em outros milhos com a
tecnologia Bt. O fato é que a Aventis indenizou as pessoas que alegaram ter tido as reações alérgicas.

Este milho foi liberado com a restrição de ser usado apenas na alimentação animal, mas devido a polinização(cruzamento sexual através do ar) contaminou outras
lavouras de milho e na comercialização era misturado ao milho comum. O milho comum misturado com o transgênico perdeu o seu valor de mercado, levando os produtores a grandes prejuízos e vários consumidores a procuraram ajuda afirmando terem tido reações alérgicas graves. A rede norte-americana Taco Bell e uma associação de produtores de milho processou judicialmente a Aventis por este episódio.

O milho pode fazer o cruzamento sexual através do ar polinização) com outra planta de milho a uma distância de até 10 quilômetros, dependendo do vento. Ou seja, uma lavoura transgênica contamina todas as plantas naturais em um amplo raio ao seu redor.

"Não existe alternativa científica para um teste
toxicológico rigoroso que garanta segurança alimentar
para alimentos geneticamente modificados", afirmam os
cientistas do Institute of Science in Society
(<http://www.i-sis.org.uk)./>

SILENCIAMENTO GENÉTICO

Um dos grandes impedimentos das mutações induzidas é o
silenciamento genético. Os genes inseridos são
impedidos de manifestarem-se através de um mecanismo
de proteção chamado barreira entre espécies. Este
mecanismo existe para impedir que o código genético do
alimento ou de microorganismos possa alterar a
composição genética de um ser vivo. Imaginem algumas
de nossas células cruzando com o DNA da alface de
nosso lanche ou com o fungo de uma micose. Este
cruzamento não ocorre devido a esta barreira criada ao
longo de milhões de anos.

Para romper a barreira entre espécies, um conjunto de
genes é inserido na planta transgênica junto com o
gene de interesse comercial. Especialmente do código
genético de um organismo que ataca as nossas células
injetando o código genético dele, o vírus. Os
alimentos transgênicos não possuem "um gene inserido",
o correto é dizer "vários genes de diferentes
organismos inserido".

Um dos trechos amplamente usado é o CaMV35S, de um
vírus que tem semelhança genética com o vírus do HIV,
Leucemia Humana e Hepatite B. Atua como promotor de
expressão genética, obrigando o gene de interesse
comercial a trabalhar intensamente. Este trecho, por
estar presente em praticamente todos os transgênicos,
é usado como marcador em analise de transgenia em
alimentos.

Em 1997, a equipe do cientista alemão Doerfler
demonstrou que este trecho de DNA de vírus, o CaMV35S,
passa pela barreira intestinal, entra na corrente
sanguínea e liga-se ao código genético de algumas
células do consumidor. (Nota do editor: o consumidor
é... você.)

Este comportamento foi observado apenas em alimentos
transgênicos devido a presença de trechos especiais de
DNA geneticamente instável, não encontrado em
alimentos naturais. Alguns cientistas têm apontado que
o gene promotor derivado do vírus CaMV pode
constituir-se em perigo para a saúde, possivelmente
perigo de câncer.

Cientistas ligados os PSRAST (Médicos e Cientistas
para o uso Responsável da Ciência e Tecnologia) -
www.psrast.org - afirmam: "como este DNA viral pode
terminar em nossas células, não podemos considerar
sensato aprovar tal comida sem descobrir se é seguro
ingerir uma quantidade tão grande deste gene de vírus,
como ocorre quando comemos alimentos transgênicos."

O Institute of Science in Society - www.i-sis.org.uk -
criou um manifesto em repudio à liberação dos
transgênicos e pela defesa da agricultura orgânica
sustentável que conta com a assinatura de 567
cientistas de 69 diferentes países.

Podemos entender agora, com estas informações, a razão
pelo repudio tão grande aos alimentos modificados
geneticamente e a sua proibição ou fortes restrições
aplicados em inúmeros países como China, Rússia, Japão
e União Européia.

Podemos entender também a razão da rotulagem, exigido
na Europa, da carne do animal que comeu transgênico. O
código genético do alimento transgênico é encontrado
nos músculos e órgãos internos do animal alimentado
com ração geneticamente modificada.

Afinal, com tanta oposição qual a razão de investir
tanto na tentativa de liberação destes alimentos,
mesmo sem testes de segurança alimentar?

DINHEIRO... PARA CERTAS INDÚSTRIAS E GOVERNOS
A planta transgênica é considerada um organismo
artificial. Por ser criada por um empresa pode ser
patenteada. Para plantar um organismo patenteado o
agricultor deve pagar o preço da semente e mais uma
taxa pelo uso da tecnologia. Devido a contaminação das
espécies naturais com os genes dos transgênicos,
através da polinização, as plantas naturais
contaminadas tornam-se organismos cobertos por uma
patente e o agricultor sujeito a ser processado pelo
uso da tecnologia.

Mentira enorme essa de aumento de produção, mais
nutritivos ou redução do uso de venenos. O objetivo é
dominar todos os agricultores do mundo através da
patente das plantas cultivadas como o arroz, feijão,
trigo, batata. Iniciaram pelas quatro plantas mais
cultivadas em todo o mundo: milho, soja, batata e
algodão.

A introdução dos transgênicos no Brasil significaria
um lucro estimado em bilhões para estas empresas
multinacionais. Enquanto esta liberação não acontece
em definitivo, a produção de soja e milho não
transgênico coloca o Brasil em grande vantagem no
mercado internacional, conseguindo até mesmo
incentivos e preços maiores para o nosso produto. O
lucro, por enquanto, está ficando com os agricultores
brasileiros.
 
Tenho dois motivos para ser a favor dos transgênicos, e eles são mais do que suficientes para mim:

1- Até hoje não foi provado que os organismos geneticamente modificados trazem algum mal para a saúde humana ou para o meio ambiente.

2- Até o ano de 2050, a produção mundial de alimentos terá que duplicar para alimentar toda a humanidade. Não há modo de fazer isso sem usar os transgênicos.
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
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