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Tragam-me a Cabeça de Alfredo Garcia (Bring Me the Head of Alfredo Garcia, EUA/México, 1974)
Sinopse: Alfredo Garcia engravida a filha de El Jefe (Emilio Fernández), um latifundiário mexicano, que, indignado, oferece um milhão de dólares pela sua cabeça. Bennie (Warren Oates), um fracassado pianista norte-americano, acaba conseguindo a cabeça com a ajuda de Elita (Isela Vega). O problema agora é escapar dos outros caçadores de recompensa e finalmente entregar a "encomenda" a El Jefe.
Aí alguém pensaria: quais são os limites temporais para um filme de faroeste? Você tinha "Sua Última Façanha" e "Caçada Humana" que se passavam na época em que foram feitos, 1960, com os elementos sociais de então. A figura do xerife reforçada na série "Dirty Harry", o estranho que faz justiça numa terra sem lei em "Conspiração do Silêncio", o estranho que busca resgatar o equilíbrio em "Onde os Fracos Não Têm Vez", o estranho que precisa se posicionar moralmente em "Busca Sangrenta" e "El Mariachi", o fascínio quase hagiográfico pelos criminosos em "Os Implacáveis"... Peckinpah conseguia fazer essa ligação entre o Western do passado, onde o posicionamento moral era "escrito na pedra" - aliás, seu primeiro trabalho, "O Homem que eu Devia Odiar", é um dos que representam a marca do revisionismo histórico do gênero - com o presente - "Alfredo García", "Comboio", "Elite de Assassinos" não existiriam sem o niilismo que marca o século XX.
BTW, Morfs, valeu por esse post. Acho que vou fazer uma maratona de Peckinpah em casa.
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