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Tóquio proibida (Jake Adelstein)

Dindii

Usuário
[align=justify]Quando comecei a ler o livro-reportagem Toquio Proibida, de Jake Adelstein, tinha a ingênua expectativa de me deparar com uma história que, de início ao fim, falasse sobre a yakuza. Talvez esperasse descrições de lutas com espadas, de preferência feitas por Hattori Hanz? e mafiosos frios e impetuosos, capazes de matar quem e quantos eles quisessem sem ao menos fazer esforço, vivendo em esconderijos totalmente fora do alcance da polícia e imperando com suas próprias leis. Tudo bem, minha visão não era tão Tarantiniana assim, mas com certeza carregava essa espécie de adrenalina e referencial. O prefácio do livro já dava a indicação de que eu poderia ser correspondida. Na primeira frase, uma ameaça: “ou você apaga essa matéria, ou apagamos você. E talvez a sua família também. Eles primeiro, que é pra você aprender a lição antes de morrer.”

Mas devo avisar que esse livro não é uma narrativa desenfreada sobre sangue, carnificina e yakuzas malignos com espadas e um clã de 88 loucos ao redor. Trata-se de uma leitura muito mais complexa e completa, mostrando um lado bem diferente da maioria dos filmes e quadrinhos que retratam o crime organizado japonês, mas nem por isso menos excitante. Tóquio proibida é uma leitura que fascina e ganha uma maior dimensão a cada página.[/align]

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já namorei esse aí na estante, mas fiquei com receio de me decepcionar. valeu pela resenha, dindii. parece bem interessante. como eu to na onda do murakami, acho que vai ser a minha próxima leitura.
 
Como uma colega aqui do Meia Palavra já fez uma resenha bem interessante do livro Tóquio Proibida, de Jake Adelstein, sinto que vale mais a pena eu aproveitar esse espaço resenhístico [sic] para me perder em digressões nada acadêmicas acerca da escrita de não ficção. E claro, falar um pouco das minhas impressões do livro. Tudo daquela maneira desregrada e confusa que costumo aplicar em qualquer resenha que não seja para um veículo mainstream. Viva a internet. E tal.

***

Engatei a leitura de Tóquio proibida logo após terminar outra obra de não ficção, também publicada pela Companhia das Letras, Retrato de um viciado quando jovem, do agente literário viciado em crack Bill Clegg. Escrevi uma resenha empolgadíssima sobre o livro do Clegg, elogiando seu talento de prosador e sua sinceridade brutal. Jake Adelstein, o americano judeu que consegue um emprego em um dos maiores jornais japoneses, também merece ambos os elogios.

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