[align=justify]Quando comecei a ler o livro-reportagem Toquio Proibida, de Jake Adelstein, tinha a ingênua expectativa de me deparar com uma história que, de início ao fim, falasse sobre a yakuza. Talvez esperasse descrições de lutas com espadas, de preferência feitas por Hattori Hanz? e mafiosos frios e impetuosos, capazes de matar quem e quantos eles quisessem sem ao menos fazer esforço, vivendo em esconderijos totalmente fora do alcance da polícia e imperando com suas próprias leis. Tudo bem, minha visão não era tão Tarantiniana assim, mas com certeza carregava essa espécie de adrenalina e referencial. O prefácio do livro já dava a indicação de que eu poderia ser correspondida. Na primeira frase, uma ameaça: “ou você apaga essa matéria, ou apagamos você. E talvez a sua família também. Eles primeiro, que é pra você aprender a lição antes de morrer.”
Mas devo avisar que esse livro não é uma narrativa desenfreada sobre sangue, carnificina e yakuzas malignos com espadas e um clã de 88 loucos ao redor. Trata-se de uma leitura muito mais complexa e completa, mostrando um lado bem diferente da maioria dos filmes e quadrinhos que retratam o crime organizado japonês, mas nem por isso menos excitante. Tóquio proibida é uma leitura que fascina e ganha uma maior dimensão a cada página.[/align]
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Mas devo avisar que esse livro não é uma narrativa desenfreada sobre sangue, carnificina e yakuzas malignos com espadas e um clã de 88 loucos ao redor. Trata-se de uma leitura muito mais complexa e completa, mostrando um lado bem diferente da maioria dos filmes e quadrinhos que retratam o crime organizado japonês, mas nem por isso menos excitante. Tóquio proibida é uma leitura que fascina e ganha uma maior dimensão a cada página.[/align]
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