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Top5 2008

Anica

Usuário
Roubando a idéia do Kainof lá na Valinor, vamos fazer aqui uma lista dos 5 melhores livros que você leu durante 2008 (não precisa ser livro lançado em 2008). A listinha acaba servindo como fonte de dica para quem estiver meio sem idéias do que ler.

Segue meu top5:

5. Generation Dead (Daniel Waters)
4. Paulo Leminski: O bandido que sabia Latim (Toninho Vaz)
3. Ubik (Philip K. Dick)
2. Ensaio sobre a Cegueira (José Saramago)
1. The Road (Cormac McCarthy)

(No Hellfire eu fiz uma lista comentando esses livros: http://www.anica.com.br/2008/12/31/top5-livros-em-2008 )
 
Segue a minha:

5. Count Zero (William Gibson)
4. Tiros na Noite - vol. 1 e 2 (Dashiell Hammett)
3. O Aleph (Borges)
2. Valis (Philip K. Dick)
1. Irmãos Karamazov (Dostoievski)

Um feliz 2009 a todos! :cerva:
 
5 - Foundation and Empire (Isaac Asimov)
4 - Dune (Frank Herbert)
3 - The Tale of Genji (Murasaki Shikibu)
2 - The Hobbit (J. R. R. Tolkien)
1 - Three Kingdoms (Luo Guanzhong)
 
5- O Conto da Ilha Desconhecida - José Saramago
4- Laços de Família - Clarice Lispector
3- Madame Bovary - Gustave Flaubert
2- A Metamorfose - Franz Kafka
1- Dom Casmurro - Machado de Assis

Foi bem difícil fazer isso; se eu pensar um pouco mais, com certeza mudo a lista.
 
Não tenho certeza, mas...

1. Sursis - Sartre
2. Imagens - Ingmar Bergman
3. A Trilogia Tebana - Sófocles
4. O Visconde Partido ao Meio - Ítalo Calvino
5. O Capote/ O Retrato - Gogol
 
1. O Ovo Apunhalado, Caio Fernando Abreu
2. Água Viva, Clarice Lispector (fiquei em dúvida entre este e A Legião Estrangeira, mas não queria repetir livros do mesmo autor)
3. Admirável Mundo Novo, Aldous Huxley
4. O Encontro Marcado, Fernando Sabino
5. Persépolis, Marjane Satrapi

Difícil escolher assim!
 
01. Crime e Castigo - Fiódor Dostoiévski
02. Cem Anos de Solidão - Gabriel García Márquez
03. Ensaio Sobre a Cegueira - José Saramago
04. O Lobo da Estepe - Hermann Hesse
05. O Apanhador no Campo de Centeio - J. D. Salinger
 
01- O Caçador de Pipas - Khaled ... (demorei pra começar)
02- Incidente em Antares - Erico Verissimo
03- O Homem de Boné Cinzento - Murilo Rubião
04- Liberdade, liberdade - Millor Fernandes
05- Os três mosqueteiros - Alexandre Dumas
 
Os livros q mais mexeram comigo e q de alguma forma mudaram minha maneira de pensar, de escrever (mtas técnicas de escrita e estilos literários para imitar até a exaustão) e até de falar (algumas citações já viraram parte do meu repertório). Estes eu levaria para uma ilha deserta.

[size=xx-large]1. Os girassóis cegos, Alberto Méndez.[/size]
[size=x-large]2. Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios, Marçal Aquino.[/size]
[size=large]3. O Evangelho Segundo Jesus Cristo, Saramago.[/size]
[size=medium]4. A Desobediência Civil e Outros Ensaios, Thoreau.[/size]
[size=small]5. Oficina de Escritores, Stephen Koch.[/size]
 
01-Os Demonios, F. Dostoievski
02- O Idiota, F. Dostoievski
03- Deus, um delirio, R. Dawkins
04- Bouvard e Pecuchet, G. Flaubert
05- Historia dos Estados Unidos,Varios
 
1. A Menina Que Roubava Livros - (Markus Zusak)
Este livro superou as minhas expectativas, o Zusak conseguiu criar um enredo que faz o leitor percorrer vários sentimentos e ao mesmo tempo! Você sente raiva, fica triste, chora, ri... Sem contar que ler uma história sob o ponto de vista peculiar da Morte foi muito legal!

2. Ensaio sobre a Lucidez - (José Saramago)
Primeiro livro do Saramago que li, confesso que inicialmente achei um pouco estranho o jeito dele escrever, mas depois me encantei e não espero parar só nesse. Neste livro Saramago dá continuidade a trama de Ensaio sobre a Cegueira.

3. As Crônicas de Arthur - (Bernard Cornwell)
Adoro o estilo do Cornwell, ler a história de Arthur sob um novo prisma foi muito esclarecedor e envolvente. Um autor que já está na minha lista de leituras de 2009!

4. Viajando com o Cérebro de Einstein (Carolyn Abraham)
Livro de divulgação científica, simplesmente adoro eles! Quando bem escritos é claro. E neste a Carolyn fez um trabalho primoroso. Neste livro ela narra um episódio que não sei se é conhecido por muitos, o fato de terem retirado o cérebro de Einstein durante a autópsia e todos os eventos que sucederam esta ação.

5. Alice: edição comentada, As Aventuras de Alice no País das Maravilhas & Através do Espelho - (Lewis Carrol, comentários de Martin Gardner)
Um clássico em edição comentada e ilustrada, tudo o que eu precisava para entender os as entrelinhas mais que bem escondidas do Carrol...:timido:
 
* Blecaute - Marcelo Rubens Paiva
Uma ótima surpresa, que fez com que eu conhecesse - já tinha lido Feliz Ano Velho, mas muito tempo atrás - as histórias de um escritor que hoje eu adoro. Li vários outros livros dele durante o ano

* The book thief - Marcus Zusak
Ah, a Liesel. Me deixou morrendo de saudades dela, só por isso :grinlove:

* A Alma Encantadora das Ruas - João do Rio
Flanar foi uma das minhas maiores diversões de 2008, e João do Rio foi uma ótima companhia não só nos contos. E que me rendeu ótimas histórias também

* Admirável Mundo Novo - Aldous Huxley
Ok, esse eu li de novo, graças a uma conversa com um amigo meu do trabalho. Mas foi uma releitura fantástica, cheia de detalhes que eu não me lembrava de ter lido, cheia de outras nuances que eu não tinha percebido... o livro é fantástico, e foi fantástico também perceber como eu evolui como leitora desde a primeira vez que pus as mãos nesse clássico

* Areia nos dentes - Antônio Xerxenesky
Era um livro pro qual eu não dava nada. Zumbis e velho oeste, e eu não gosto de zumbis nem de velho oeste. Hoje adoro ter o livro autografado quase tanto como adoro a história. Foi uma ótima surpresa e descoberta literária.


Edit: e me dói ter que deixar o Bukowski fora dessa lista, só porque eu não teria como classificar um só livro dele como "melhor" ou "pior"
 
Do amor e outros Demônios - GG Marquez
Crepúsculo (toda a série) - Stephenie Meyer
O Vôo da Guará Vermelha - Maria Valéria Rezende
Incidente em Antares - Érico Veríssimo
Menino de Engenho - José Lins do Rêgo
 
Não li muitos livros em 2008,então prefiro nem fazer um Top 5.
Mas vi uma lista bem interessante no site Revista O Grito! ,onde listam dez bons lançamentos de 2008.Parece ter coisa boa ali,então vale como dica pra galera.


[size=medium]Melhores de 2008: Top 10 Livros[/size]

Esse ano, o fantasma de Machado de Assis assombrou o mercado editorial até não poder mais. Milhares de títulos – e alguns bem cretinos – tomaram os espaços das livrarias como forma de homenagens e barganha econômica em cima do nome do Bruxo do Cosme Velho. Afinal, mercado é mercado, e cara-de-pau não existe por existir. Mas, obviamente, nem só da amargura de tantos inúteis títulos acerca do (incontestável) maior escritor brasileiro viveu o ano das editoras brasileiras. Satisfeitos com a boa safra – mesmo que não melhor que a do ano passado, vale ressaltar – nós d’O Grito! elencamos não precisamente os dez melhores, mas sem dúvidas dez notáveis livros lançados no Brasil esse ano. A única responsabilidade de seleção é a que deveria valer para qualquer lista de livros: boa literatura e um tanto de afeto.


10-CARTA A D - HISTÓRIA DE UM AMOR - André Gorz (Cosac & Naif)

Carta a D carrega dois grandes feitos: o de ter quebrado o preconceito que já chega ao mercado com ares de best-seller e ter posto uma editora tão elegante quanto a Cosac Naif num patamar mais condizente com a qualidade dos títulos que edita. Não se trata de um grande texto, mas carrega consigo uma densidade afetiva que acaba engrandecendo sua narrativa simples. Carta a D é a autobiografia do amor entre o autor, o austríaco André Gorz e sua esposa, Dorine, vítima de um erro médico, que deixou seqüelas graves. E diferente da maioria que se dedicam a narrar histórias de amor, Gorz prova destreza ao não cair na armadilha de um melodrama degenerativo. E usou a literatura para tentar entender os limites que o amor nunca faz questão de apresentar de cara.


09-CONTO DO AMOR - Contardo Calligaris (Companhia das Letras)

O romance de estréia do psicanalista e cronista Contardo Calligaris consegue contruir um panorama interessante acerca da construção da identidade humana em dois tempos distintos (e tão distintos) da história social. Entre os limites do real e do imaginário, a história tem como protagonista Carlo, também psicanalista, que começa a transitar entre a realidade de ter perdido seu pai recentemente e o fato dele, uma vez, ter confessado que em outra vida fora ajudante do pintor italiano Sodoma. Na Itália, ao se deparar com um convento repleto das obras de Sodoma, Carlo parte para uma tarefa de autodescoberta, que vai se desdobrando e, de alguma forma, fortalecendo os laços entre o protagonista e seu falecido pai. Instigante e bem dosado, Conto do Amor carrega os tons psicanalíticos dos já conhecidos contos de Calligaris, que felizmente também ganharam fôlego sustentável em narrativa longa.


08-GALILÉIA - Ronaldo Correia de Brito (Alfaguara)

O livro do escritor cearense Ronaldo Correia de Brito, à primeira vista, soa como um desprendimento da áurea sertaneja que assola sua literatura desde sua estréia, com A Noite e os Dias. Mas a história não é bem essa. Galiléia não é um tributo à condição de Brito enquanto escritor, mas sim um reflexo da condição humana que, de tão simples, pode soar complexo para quem tentar entender todas as entrelinhas: o espaço está tão solidificado em cada um que nem o tempo é capaz de fazer diluir. O livro narra o retorno de três primos ao sertão, local do qual, que cada um, por cada motivo, decidiu cortar laços. Mas é como se o sertão, que mais se aproxima do universal de Rosa que o mítico de Ariano, já tivesse cravejado, nos três, seus próprios destinos. Galiléia, primeiro romance de Brito, é um livro sobre desencontros e encontros pulsantes e cortantes, que somam elementos clássicos numa narrativa contemporânea. Tudo isso na grandeza de um sertão adimensional.


07-RASIF: MAR QUE ARREBENTA - Marcelino Freire (Record)

Marcelino Freire é hoje, ao lado de Raimundo Carrero, a voz pernambucana de mais força no cenário nacional. Mas isso, definitivamente, não é gratuito. Com Angu de Sangue e Contos Negreiros, ele conseguiu contrair uma dívida com a sempre trágica condição humana do homem contemporâneo. E paga essa dívida com maestria em Rasif. A começar pela bela edição que ganhou da Record, na qual os contos que formam o livro ganham ilustrações do artista gráfico paulista Manu Maltez, que complementam e desdobram a narrativa. Os textos de Rasif atingem limites máximos ao retratar temas como miséria e violência de maneira sarcástica, crua, fria. É para ser lido como parece ter sido escrito: com urgência. Mas ela não precisa partir do leitor: o pique da narrativa de Freire leva quem se arrisca a essa sintonia.


06-DIÁRIO DE UM ANO RUIM -J.M. Coetzee (Companhia das Letras)

O escritor sul-africano J.M. Coetzee venceu o prêmio Nobel em 2003 e tem uma obra considerada pela academia como um libelo contra o poder e a opressão. Diário de um Ano Ruim sintetiza bem a voz firme de um dos melhores escritores da atualidade, que soube ser apontado pela Academia e, como ninguém, apontar – através da sua literatura – os incômodos humanos e sociais. Nele, a um velho escritor é encomendado um livro com suas opiniões a respeito de temas atuais, como terrorismo, conflitos étnicos, experiências genéticas. Mas devido a sua idade já muito avançada, ele grava suas idéias para que uma jovem e atraente transcreva. É, como o próprio livro se explica em sua apresentação, um “livro dentro de um livro”. Mas ele ganha dimensões maiores e extremamente profundas a partir da relação desses dois personagens e no casamento do mundo real dentro de um imaginário que, nem sempre, fica claro que seja ficcional.


05-ACENOS E AFAGOS - João Gilberto Noll (Record)

Acenos e Afagos tem dos outros livros de Noll a pouca contundência de um personagem atormentado. Nessa verdadeira epopéia, o escritor gaúcho nos dá, num sopro de um único parágrafo, um libidinoso panorama do drama humano perante sua própria identidade. Na tentativa de construir sua história, a partir de um determinado momento de sua vida, pautada nos seus incontroláveis impulsos sexuais, o personagem acaba se tornando vítima de seu próprio desejo. E acaba pagando seus limites com a descaracterização do seu sexo. Numa verdadeira transmutação, ele ou ela acaba por desabar em epifanias que vão revelando o que ele poderia ter conquistado no mundo que resolveu renunciar para concretizar um amor tão maquinado quanto o que sentia por um amigo engenheiro. Entre o amor platônico e sexo banal, existe uma ponte. E Noll soube construir com maestria um personagem que optou pelo perigo de estar nas duas extremidades, ao mesmo tempo.


04-CORDILHEIRA - Daniel Galera (Companhia das Letras)

Para escrever Cordilheira, o escritor paulista Daniel Galera viajou à Argentina. A proposta era da coleção Amores Expressos, da Companhia das Letras, que convidou 17 escritores brasileiros para escreverem histórias de amor ambientadas em várias cidades do mundo. A simpática idéia rendeu a Galera certamente seu melhor livro e forte candidato a livro brasileiro do ano. Já vencedor de alguns prêmios, como o da Fundação da Biblioteca Nacional e o Prêmio Machado de Assis de Romance, Cordilheira é uma agradável investida de Galera no universo feminino de uma protagonista que, assim como ele, é uma das apostas da nova literatura brasileira. Quando vai acompanhar ao lançamento do seu livro na Argentina, recém-saída de um relacionamento e ainda sofrendo a dor da perda de uma amiga suicida, a personagem começa a encontrar seus limites individuais à medida que começa a se relacionar com um fã argentino. O livro propõe, dentro do texto passional de Galera, uma reflexão extremamente contemporânea do limites do ser humano moderno, acostumados com mais perdas que ganhos e mais desencontros que encontros. E na tentativa de se salvar, cada um acaba elegendo seu abismo e escolhendo sua profundidade.


03-DELÍRIO - Laura Restrepo (Companhia das Letras)

A colombiana Laura Restrepo é um exemplo feliz de autora latino-americana que conseguiu driblar a estigma ainda tão presente do realismo fantástico na literatura desse continente. E apesar de estar debruçada numa outra vertente tão característica da produção da América Latina como a política, Restrepo lançou em 2006 lá, mas só chegou esse ano aqui um dos livros mais emblemáticos dos últimos cinco anos para nós, americanos dos fundos. Delírio soa pretensioso, mas na verdade é um retrato extremamente afetuoso sobre um homem que, agora voltando para casa depois de uma viagem de negócios, reencontra sua mulher fora do juízo normal. Na tentativa do personagem de descobrir o que aconteceu com a esposa, Laura Restrepo vai trançando um emaranhado de histórias que termina num enredo fascinante, delineado pelo passado da mulher. E dentre as várias face que Delírio toma para si está um verdadeiro panorama político da Colômbia contemporânea, impulsionado pelo relacionamento de um antigo amante da esposa com um grande traficante do país.


02-A ELEGÂNCIA DO OURIÇO - Muriel Barbery (Companhia das Letras)

Quando lançou A Elegância do Ouriço no seu país de origem, a francesa Muriel Barbary conquistou um posto tão difícil quanto merecido. Ele é um romance filosófico, recheado de citações de pensadores, escritores e músicos, contemporâneos ou não, que ajudam Barbary a desvendar ao leitor a história da viúva Renée, uma ranzinza zeladora de um prédio de luxo no coração de Paris. Ela passou a vida tentando esconder dos outros o quem na verdade é: uma mulher extremamente inteligente, fã dos escritores russos e um apuro refinado para qualquer ocasião. As únicas pessoas que reconhecem esse lado são sua única amiga, uma simpática empregada portuguesa e um japonês viúvo que acaba de se mudar para o prédio, que consegue cair nas graças da recatada senhora. Fora eles, cabe a Paloma, uma criança de 12 anos desconfiar até descobrir quem é de fato Renée. E é na relação de Paloma e Renée que o livro abre um painel de análises psicológicas acerca do comportamento humano. Dos mais doces aos mais amargos. Entre os devaneios de Renée ao diário de Paloma, nasce o livro de Barbary que corresponde diretamente, tanto sentimental quanto estruturalmente, à elegância do título.


01-ÓRFÃOS DO ELDORADO - Milton Hatoun (Companhia das Letras)

Numa novela de pouco mais de 100 páginas, Milton Hatoun comprova sua maestria enquanto um dos maiores brasileiros da atualidade. Talvez ao lado de Cristovão Tezza e Bernardo Carvalho seja, hoje, o que o Brasil tem de melhor a apresentar para o mundo em se tratando de produção atual. Depois de Relato de um Certo Oriente, Dois Irmãos e Cinzas do Norte, chegamos a Órfãos do Eldorado sem grandes diferenças estruturais. O problema é que Dois Irmãos e Cinzas do Norte, já são, em si, pontos altíssimos da produção de Hatoun enquanto romancista. Sobraria, de qualquer jeito, espaço para crescer ainda mais. Não que não seja possível, claro. Mas o fato é que Órfãos do Eldorado é, sim, um grande livro que honra cada sílaba da palavra literatura. O mote da história é o naufrágio de um navio cargueiro alemão, onde estava Aminto, em Manaus. Isso há poucos dias da Segunda Guerra Mundial. Mas a matéria do autor aqui, definitivamente não é histórica. Trata-se de um verdadeiro tratado sentimental construído no coloquialismo e nas referências tão brutas quanto belas de um escritor que, abraçado em suas raízes, conseguiu fazer um grande tributo à sua terra. E, o melhor de tudo, soube dividir com seus leitores.
 
5. Contos - Coleção Grandes Leituras, Machado de Assis.
4. O Mundo é Plano: uma breve história do século XXI, Thomas L. Friedman.
3. Incidente em Antares, Erico Veríssimo.
2. O Maior Presente do Mundo, Og Mandino e Buddy Kaye.
1. O Vôo da Guará Vermelha, Maria Valéria Rezende.
 
5 - Vários contos de Machado de Assis (foi a primeira vez que li algo dele)
4 - O guia do mochileiro das galáxias - Douglas Adams
3 - Assassinatos da Rua morgue e Escaravelho de Ouro - Edgar Alan Poe
2 - Eu sou o mensageiro - Markus Zusak
1 - A menina que roubava livros - Markus Zusak

Esse ano de 2009, acho que vou fazer uma lista, pois é difícil lembrar quais eu li, e pior ainda eleger uma colocação....
Markus Zusak marcou meu ano de 2008 (acabei eu sou o mensageiro em 2009, mas quis colocar mesmo assim), um estilo de escrita único. Eu sou o mensageiro, embora tenha algumas diferenças do Book Thief, tenha uma escrita não tão culta, pois é narração de um taxista inútil. :D aí tem palavrão e tal, mas as mensagens são muito boas. Vale a pena ler.

Meta para 2009: ler mais do que em 2008.
 
5) O Pianista - W?adys?aw Szpilman
4) O Machado Gentil - R. N. Morris
3) O Colar de Veludo - Alexandre Dumas
2) A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak
1) A Sombra do Vento - Carlos Ruiz Zafón

PS: Quero ler A Elegância do Ouriço já faz um bom tempo, mas nunca acho. :(
 

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