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To Your Eternity (Fumetsu no Anata, 2021)

Elring

Depending on what you said, I might kick your ass!
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Fumetsu no Anata e (不滅のあなたへ?) é um mangá japonês escrito e ilustrado por Yoshitoki Ōima. Foi serializado na Weekly Shōnen Magazine desde novembro de 2016, com os capítulos individuais coletados e publicados pela Kodansha em quatorze volumes de tankōbon em dezembro de 2020. A história segue um ser imortal cujo propósito é ganhar conhecimento do mundo. Conforme a história avança, este ser assume a forma de um menino abandonado e seu lobo.
Fonte: Wiki
________________________________________

Uma das coisas que me fascina em animes e mangás até hoje é a capacidade de criarem histórias que não facilitam ou pegam leve com o espectador.

E To Your Eternity vai por este caminho já no primeiro episódio. Uma marca do estúdio. Brain's Base que já mostrou isso em animes como Natsume Yuujinchou, Durarara!!!, Baccano! e Mawaru Penguindrum.

Só digo uma coisa, não troco animes deste tipo por mil séries como Invincible ou Legado de Júpiter.
 
Bom episódio de estreia. Nada leve mesmo o primeiro episódio. Na curiosidade pela continuação e aventuras que nos apresentará.
 
Ver anexo 89811

Fumetsu no Anata e (不滅のあなたへ?) é um mangá japonês escrito e ilustrado por Yoshitoki Ōima. Foi serializado na Weekly Shōnen Magazine desde novembro de 2016, com os capítulos individuais coletados e publicados pela Kodansha em quatorze volumes de tankōbon em dezembro de 2020. A história segue um ser imortal cujo propósito é ganhar conhecimento do mundo. Conforme a história avança, este ser assume a forma de um menino abandonado e seu lobo.
Fonte: Wiki
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Uma das coisas que me fascina em animes e mangás até hoje é a capacidade de criarem histórias que não facilitam ou pegam leve com o espectador.

E To Your Eternity vai por este caminho já no primeiro episódio. Uma marca do estúdio. Brain's Base que já mostrou isso em animes como Natsume Yuujinchou, Durarara!!!, Baccano! e Mawaru Penguindrum.

Só digo uma coisa, não troco animes deste tipo por mil séries como Invincible ou Legado de Júpiter.

Depois eu dou uma olhada (vou pôr na lista). O Nagado, no blog, deixou pra baixar o projeto do livro dele esses dias e lendo alguns capítulos ele fala de como os mangás se originaram do conceito de "desenhos irresponsáveis" (lá na idade média). Todavia, hoje em dia eles também estão ameaçados e podem vir a se tornar apenas "desenhos lacradores" ou "desenhos sjws" pela pressão do mercado corrupto de entretenimentos "NPCs" externo.

O dia que isso acontecer vou dizer "bye, bye mangás, até nunca mais".
 
Depois eu dou uma olhada (vou pôr na lista). O Nagado, no blog, deixou pra baixar o projeto do livro dele esses dias e lendo alguns capítulos ele fala de como os mangás se originaram do conceito de "desenhos irresponsáveis" (lá na idade média). Todavia, hoje em dia eles também estão ameaçados e podem vir a se tornar apenas "desenhos lacradores" ou "desenhos sjws" pela pressão do mercado corrupto de entretenimentos "NPCs" externo.

O dia que isso acontecer vou dizer "bye, bye mangás, até nunca mais".
Mas já está ocorrendo de forma lenta e sem chamar a atenção. Netflix e Crunchyroll tem lançado alguns "originais" voltado para o mercado estrangeiro como Keep Your Hands Out! Eizouken e BNA: Brand New Animals. A estética e design de animes está lá, mas o enredo é claramente ocidentalizado. Tudo mastigado e bem estereotipado.

Mas isso não tem passado despercebido pelo governo e as das grandes Publishers do Japão que não vêem positivamente essa imposição de valores do ocidente sobre suas obras e criadores a partir de influencer digitais e de sites ditos "especializados" em animes e mangás que tem adotado a temática da erotização ou da exacerbação da violência a todo o instante e com o adicional da onda de cancelamentos.
 
Mas vocês acham que isto pode acontecer com 100% do mercado ou apenas uma parcela? Seria meio que ir filtrando os trabalhos bons e os trabalhos ruins, assim como acontece no cinema.

Infelizmente o Netflix já tem produzido várias séries neste sentido e com eles investindo pesado nos animes, não duvido nada que comecem a aparecer trabalhos neste sentido.
 
Mas já está ocorrendo de forma lenta e sem chamar a atenção. Netflix e Crunchyroll tem lançado alguns "originais" voltado para o mercado estrangeiro como Keep Your Hands Out! Eizouken e BNA: Brand New Animals. A estética e design de animes está lá, mas o enredo é claramente ocidentalizado. Tudo mastigado e bem estereotipado.

Mas isso não tem passado despercebido pelo governo e as das grandes Publishers do Japão que não vêem positivamente essa imposição de valores do ocidente sobre suas obras e criadores a partir de influencer digitais e de sites ditos "especializados" em animes e mangás que tem adotado a temática da erotização ou da exacerbação da violência a todo o instante e com o adicional da onda de cancelamentos.
Sim, é exatamente isso.

Mas vocês acham que isto pode acontecer com 100% do mercado ou apenas uma parcela? Seria meio que ir filtrando os trabalhos bons e os trabalhos ruins, assim como acontece no cinema.

Infelizmente o Netflix já tem produzido várias séries neste sentido e com eles investindo pesado nos animes, não duvido nada que comecem a aparecer trabalhos neste sentido.

Se os animes do Japão podem ser negativamente influenciados no cenário atual? Eu vejo do seguinte modo:

Uma boa parte dos grandes influenciadores e líderes da área de anime/mangá atuais não tem interesse de estarem atentos ao que pode acontecer de ruim a indústria de entretenimento local. Estão atrás de dinheiro (a indústria japonesa amargou um processo lento de agonia e miséria com estagnação).

Isso porque após a Segunda Grande Guerra, com a derrota dos Alemães (e o confisco de interesses nacionais para o exterior) a classe artística japonesa teve chance de se alinhar com os seguintes grupos que restaram (exemplos):

-Anti-war (Budistas, pacifistas)
-Esquerda (O texto do Nagado inclui o Miyazaki do Ghibli no grupo e não duvido que seja assim, mas é verdade que vários dos medalhões dos anos 70s são assim)
-Descendentes da nobreza que tiveram o poder reduzido cada vez mais ao simbolismo (Imperador, etc...). Foi enfraquecido com o fim da doutrina imperial japonesa,
-Grupos que estão presentes na sociedade mas independem de quem está no poder que no entanto podem influenciar muito como foi o caso dos xintoístas que tiveram conceitos usados para instalação do nazismo japonês no fim do século 19
-Crime organizado (Yakuza, máfia chinesa, máfia coreana... alguns diretores de anime se envolveram no mundo das drogas).
-Um núcleo tradicional enfraquecido de direita (cristãos, etc...). A partir dos anos 90s o enfraquecimento aumenta.
-Globalistas europeus ligados a interesses propagandísticos pós "Eco 92" (inclui grupos de ecologia com trânsito em outros círculos como Anti-war, esquerda e crime organizado)
-Neutros de verdade, alguns favoráveis a globalização (sem necessariamente ser o globalismo atual)
-Grupos neonazis (fracos em relação aos financeiramente ricos globalistas e elites chinesas)

Nós sabemos que um nacionalismo mínimo na indústria que poderia protegê-la (atenção para não confundir com "espaço vital" do nazismo) foi convertido um setor vulnerável em que muitos produtores alocaram os investimentos para áreas ideologicamente opostas aos interesses do Japão (China, Coréia).

Daí então o dinheiro secou, e o padrão cultural "Eua Anos 50" da indústria vem sendo lentamente substituído. Hoje a Hollywood e estúdios que os japoneses usavam para nutrir a indústria estão na mão de investidores que são historicamente inimigos deles, os chineses.

O jovem investidor ricaço chinês sabe juntar muito dinheiro (típico de mercantilistas ou de piratas do Caribe), mas são dependentes de governo tirânico (no exterior obedecem a diretriz do PCC). Estúdios como a Disney que lucraram tubos de dinheiro na China tendem a se afastar do que o japonês conheceu no século 20.

Enfim, tudo vai depender de como o Japão vai reagir ao padrão cultural chinês que desejam impôr. Pode restar a eles se fecharem ou se tornarem numa parte da indústria chinesa. O caso é que Japão sofreu um tipo de colonização financeira e cultural que ressoa Hong Kong.

Já li que o problema dos ricos jovens chineses tem sido esse, eles querem comprar um império mas não sabem o que fazer com aquilo pra funcionar organicamente, afunda tudo no melhor estilo "casa nobre européia em decadência". Seria uma vibe "Alexandria no século 2", ou em outras palavras um risco de morte lenta.
 
Que episódio! Um dos melhores até o momento. Muito bonito o episódio e triste por conta do que aconteceu.

Apesar do anime seguir em um ritmo lento, a leveza da história tem o tornado muito gostoso de se assistir.
 
O anime segue não dando refresco para o espectador! Foi algo bem inesperado e que mostra que não dá pra acreditar na cenas de abertura pensando que é spoiler.
 
Gostei do Fushi começar a aprender as falas. Assim poderemos saber um pouco mais do que se passa em sua cabeça.

Ficou bem misterioso a aparição da pessoa que criou ele para o mundo. Parece que ele não tem poderes ali, já que não conseguiu ajudar o Fushi fisicamente, apenas com dicas.

Te falar que eu fiquei com medo da Perona morrer e ele assumir a imagem dela também, mas ainda bem que parece que deu tudo certo. :lol:

Opa. Vou conferir, Turgz. Se for ruim, volto aqui para te estapear. :hihihi:
Acabei de terminar de assistir o sexto episódio e está bem bonita a história. Estou gostando bastante.
 
O anime não dá um refresco para o espectador, e isso é excelente. A partir do terceiro episódio, é porrada atrás de porrada. Além disso, a trama vai ficando mais complexa. Dentre outras coisas, mostra como certas tradições são usadas para colonizar.

Lindo demais da conta ver o Fushi, por intermédio dos estímulos que recebe, criar consciência e ser positivamente impactado pela existência da March. Não só ele, né? Tão bonito a March ter sido aquela presença no mundo que semeia coisas boas na vida das pessoas, mesmo que não tenha ficado muito tempo por aqui. 🤗

Bem legal a Pioran ensinando o Fushi a ler — não apenas palavras, mas também o mundo — e a escrever.
 
O anime não dá um episódio mais tranquilo. Bem triste a história de como o Gugu se machucou. Por outro lado, estou adorando está amizade dele com o Fushi. No próximo episódio parece que vão mostrar mais isto.

A risada do Fushi imitando o velho no final ficou bem engraçada. :lol:

Fushi ganhando agora um irmão.
 
Quando vejo uma personagem legal no anime, já penso: "não se apegue, porque vai dar merda". Mas a verdade é que o anime, apesar do tom pessimista, passa a mensagem contrária: apegue-se, sim, porque são as boas lembranças que ficarão e te darão forças para suportar os dias ruins.

"De certa forma, não conhecer pessoas é algo bom; não precisa perder as esperanças." Eita, Gugu. Cê tá muito filosófico.

Eu adorei quando o Fushi aprendeu a rir. E é muito bacana o anime retratar, com fidelidade, o fato de que, num primeiro momento, a gente aprende repetindo o que o outro faz. Por isso, é tão engraçado ver o Fushi imitar os trejeitos do velho na hora de rir.
 
O episódio de ontem novamente não nos deu descanso em emoções.

E que cena do Gugu dando o anel para seu irmão mais velho!

O Fushi salvando ele ali foi lindo. Ele superando o medo de entrar na floresta. Episódio todo no geral muito bom!
 
Última edição:
Que episódio triste, e bonito e ... nossa, meu emocional não aguenta!
 

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