Eru- o Ilúvatar
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A imprensa exagera pacas. Algum dos visitantes se sentiu em guerra-civil durante os eventos da Valinor, sendo um deles na Barra da Tijuca (muita gente pra chegar lá passa no caminho pela Rocinha e volta passando por ela. Eu mesmo conduzi um povo de carro na volta da Barra passando bem na entrada da Rocinha. Alguém viu um pio alí, uma guerra-civil ou qualquer outra coisa que jornalistas desocupados e anti-éticos tentam criar enquanto factóide pra vender mídias?
Fato: 60 traficantes recrutados de morros distintos tentaram tomar o comando da boca na rocinha. Rolou briga de traficantes. A polícia interveio. Saldo? 5 mortos, 3 policiais e dois civís. Todos no lugar onde houve o conflito, ou seja, lá encima do morro.
Menos, Rodrigo, menos... Foi algo acima da normalidade mas não uma calamidade de proporções tão grandes.
Sim, briga de bandido.
Onde você viu isso?
Se for no jornal, desconfie.
Bandidos trocam tiros entre si, mas afora isso, em São Conrado, estava tudo muito bem, obrigado.
Claro né? Se dá pra evitar aquele caminho e pegar outro durante o confronto, porque não?
Pô, você tava cagando de medo até quando a gente foi pegar o bolo de aniversário da festa (que tem o avatar da Betão impresso nele) na casa da tia do Alf em Del Castilho na quinta...
Não foi algo extremo, embora incomum de fato. Extremas, que me recorde, foram a fuga do Beira Mar, as antigas guerras do tráfico pelo comando de morros como o Santa Marta nos anos 80 e alguns eventos que se deram há alguns anos, onde até o comércio fechou por ordem do tráfico. Mas creio que esteja havendo uma retração nisso.
Fato: 60 traficantes recrutados de morros distintos tentaram tomar o comando da boca na rocinha. Rolou briga de traficantes. A polícia interveio. Saldo? 5 mortos, 3 policiais e dois civís. Todos no lugar onde houve o conflito, ou seja, lá encima do morro.
Strider disse:O que aconteceu na Semana Santa aqui no Rio não é algo normal e corriqueiro. Existem tiroteios, polícia X traficantes, briga entre morros, etc; mas o caso foi diferente - teve proporções bizarras.
Menos, Rodrigo, menos... Foi algo acima da normalidade mas não uma calamidade de proporções tão grandes.
O Vidigal 'convocou' outros morros (não os moradores normais, mas sim os traficantes do Manguinhos, Jacarezinho, Alemão, Nova Brasília, Borel e do Andaraí) para invadirem a Rocinha e tomar o ponto de drogas.
Sim, briga de bandido.
Agora o mais atípico disso tudo foi o fato de terem jogado granadas na rua, blitz falsas violentas, violência grutuita contra inocentes.
Onde você viu isso?
Se for no jornal, desconfie.
O problema maior vem com a polícia trocando tiros, mais os tiros da Rocinha, mais os tiros do pessoal do Vidigal - fogo cruzado entre todos aka muita bala perdida, resultando em medo.
Bandidos trocam tiros entre si, mas afora isso, em São Conrado, estava tudo muito bem, obrigado.
Tanto que, o tráfico de carros diminui em 40% no local, depois do acontecimento. Além disso, tem o fechamento do comércio e o 'isolamento' da Barra da Zona Sul.
Claro né? Se dá pra evitar aquele caminho e pegar outro durante o confronto, porque não?
Eu tô me cagando de medo, mas mesmo assim, passei na entrada da Rocinha e do Vidigal de ontem pra hoje.
Pô, você tava cagando de medo até quando a gente foi pegar o bolo de aniversário da festa (que tem o avatar da Betão impresso nele) na casa da tia do Alf em Del Castilho na quinta...
Knolex disse:Como o Strider disse, isso foi algo extremo e que não é nem um pouco comum
Não foi algo extremo, embora incomum de fato. Extremas, que me recorde, foram a fuga do Beira Mar, as antigas guerras do tráfico pelo comando de morros como o Santa Marta nos anos 80 e alguns eventos que se deram há alguns anos, onde até o comércio fechou por ordem do tráfico. Mas creio que esteja havendo uma retração nisso.