Segue o relato (repleto de spoilers) de uma marvetinha deslumbrada:
antes de mais nada, como não podia ser diferente, Anthony Hopkins em uma interpretação SOBERBA do Pai de Todos.
O filme é foda por NÃO TER VERGONHA DE 'SER' GIBI. Asgard ficou tão perfeita que é como se os desenhos do Kirby tivessem ganhado ALMA. Sério, foi de emocionar. O carinha convenceu como Thor. O Loki foi tão LOKI. E tinha um povo chato, na saída do filme, falando "não gostei de inventarem essa história de ele ser filho de um gigante do gelo". Gente, Loki é descendente dos Gigantes de Gelo nas HQs. A única diferença é que nelas ele sempre foi mau, desde criança, e no filme, eles deram uma justificativa pro cara que teve uma vida feliz como o príncipe do maior reino das Nove Terras ficar CRUELLLZZYYZZZ. Não convenceu? It's magic, we don't have to explain it.
A Sif e os três guerreiros foi bem legal. A química está lá, galera. Perfeitos, o Volstaag é o Volstaag, o Fandral é o Fandral, o Hogun é o Hogun (Oh! really?). Impecáveis. E as piadinhas foram geniais. Serviram para cativar os civis, que não entendiam nada. E os nerds que não curtiram SÃO MUITO AMARGURADOS (é, para eu chamar alguém de amargurado a coisa tem de estar FEIA, mesmo). Pô, ficar sem rir do "Xena, Robin Hood e Jackie Chan estão chegando" é perder metade da graça de assistir ao filme. E foi perfeito o o Thor chamando o Coulson de
Son of Coul.
Stan Lee e suas pontinhas nos filmes já é fichinha carimbada, mas, mesmo assim, adoro. Não posso dizer o mesmo do J. M. Straczynski (sim, sou implicante). Mas a interpretação dele como o caipira lá me fez lembrar de DBZ. TÁ TUDO BEM, AGORA.
A participação do Gavião foi foda (para os nerds).
Um dos pontos altos do filme: a inteligente cena do Thor deixando o martelo no peito do Loki. Sério, ORGULHO NERDYZZZ, GALERË.
Tá, estou empolgada, mas, COMO É BOM SER MARVETEEEEEEEEEEE!