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The Rocky Horror Picture Show (idem, 1975)

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Pelo jeito que ele tá vestido e pelo cabelinho até que ele poderia fazer uma ponta no filme né não?? :lol:
 
Um pouco tarde da semana da saudade... mas pq naum lembrar
Alias... faz tempo que naum vemos :(

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E algo nada a ver...
 
Eu nunca postei aqui??? :eek: :eek:
Pois é.. vi esse filme quando tinha uns 15 anos... vi 2 vezes eguidas e mais uma verz no dia seguinte.. desde então nunca mais revi...

Acho um filme phoda!! Diversão e tosquice ao extremo! :lily:
 
nhé.... copiem a notícia e postem aqui.... e coloquem as fotos,.... precisa se cadastrar e tou com preguiça
 
Noviços pouco rebeldes

Jaime Biaggio

Para a jovem freira que queria ser mãe e esposa, respeito e reverência. Para o travesti extraterrestre que queria ser Dr. Frankenstein... respeito e reverência??? Nem tanto, mas quase. Tanto na sexta-feira (“A noviça rebelde”) quanto no sábado (“Rocky Horror picture show”), as sessões participativas de meia-noite da mostra Na Trilha dos Musicais, os grandes eventos do fim de semana de abertura do Festival do Rio, não foram tão participativas assim.

Mas vamos ser justos: houve sensíveis diferenças. Sexta-feira, na abertura da mostra, o público apenas razoável (ver box comparando aspectos técnicos e estatísticos das duas sessões) que foi ao cinema ver, rever ou trever “A noviça rebelde” não estava com a menor vontade de brincar. O primeiro sintoma era perceptível já na fila: a observação de que quem fosse vestido como os personagens não pagaria ingresso foi ignorada. Rigorosamente ninguém se fantasiou para a sessão.

Dentro do cinema, antes da sessão, o mestre-de-cerimônias Miguel Falabella ainda tentou incitar o público a participar.

— Gente, tem que pagar mico mesmo! — disse ele, cujo papel incluiria percorrer o cinema passando o microfone pelas poltronas para que as pessoas cantassem.

Na abertura do filme, um grupinho que incluía, entre outros, a atriz Stella Miranda e Ilda Santiago, diretora do festival, subiu ao palco para pagar seu mico e estimular a platéia a fazer o mesmo. Durante “The sound of music”, o coro foi forte, e o cinema aplaudiu em peso ao fim da canção.

Funcionários distribuíram arroz na sessão de “Rocky Horror”

Filme devidamente começado, no entanto, verificou-se que fã juramentado de Maria Von Trapp não ousa interferir na rotina da rainha. Porque as pessoas cantaram, sim, durante toda a sessão (“Do-Re-Mi” foi o auge). Mas cantaram baixinho. Pareciam não querer competir com o filme. Quer dizer, pareciam é apelido.

— A próxima é “My favorite things”, quem vai cantar “My favorite things”? — disse ele, ao microfone, logo que “Sixteen going on seventeen” acabou.

— Deixa a gente ver o filme! — gritou alguém da platéia.

E, como a Baronesa, Falabella se retirou estrategicamente no meio da sessão.

“Rocky Horror picture show”, o filme de sábado, convenhamos, existe para ser zoado pela platéia. Realmente, as coisas funcionaram melhor. Na entrada, funcionários do cinema distribuíam saquinhos de arroz. No palco, os apresentadores Aloísio de Abreu e Luís Salém levaram meia hora explicando ao público como usar o kit básico “Rocky Horror” (além do arroz, guarda-chuvas, jornais, isqueiros etc) e reagir a determinadas cenas do filme. Todo mundo obedeceu direitinho; durante “The time warp”, todos se levantaram de suas cadeiras, rebolaram, deram uma rodada. Mas ninguém estava descontrolado. Terminou o script ditado por Salém e Abreu, praticamente terminou a participação da platéia.

— Eu acho que funcionou bem — opina Amanda Salles, cujo grupo de amigos sempre se reúne para ver o filme em vídeo e compareceu para vê-lo pela primeira vez em cinema. — Gostei de ver os próprios funcionários dizendo que era para participar, podia sujar o cinema. A participação vai parando porque o filme vai caindo, vai ficando meio chatinho mesmo.

— Nas sessões lá fora, o público participa o tempo todo — contrapõe o americano Thaddeus Blanchette, um dos poucos que ainda tentou interagir com o filme o tempo todo, e desistiu depois de alguns gritos de “cala a boca!”. — O filme é horrível mesmo, a graça é a participação do público.

Na Première Brasil, sexta-feira, a sessão de “1,99 — Um supermercado que vende palavras”, primeiro longa de ficção de Marcelo Masagão (do documentário “Nós que aqui estamos por vós esperamos”) também foi participativa. A platéia, desconcertada com o experimentalismo do filme, cujos personagens principais, segundo a sinopse, são “o desejo, a angústia e a compulsão que temos pelo ato da compra”, debandou durante a projeção. No dia seguinte, contudo, a exibição de “Filme de amor”, de Júlio Bressane, rendeu um momento de genuína emoção, com a presença do colega de geração de Bressane, Rogério Sganzerla, em cadeira de rodas, com saúde debilitada.


Como a imagem é muito grande, hospedei ela em ourto lugar e estou linkando: http://www.reloaded.blogger.com.br/segundocaderno.jpg
 
Credo.... pelo jeito foi um fiasco....

Intriga da oposição, Dirhil...

Eu tava até discutindo isso com o Jaime Biaggio no blog dele... o cara exagerou muito na crítica. Na hora do Time Warp, o cinema em peso se levantou e dançou, bem como nas cenas de interação todo mundo jogou arroz pro alto, colocou jornal na cabeça, acendeu lanternas, velas, isqueiros etc.
O lance é que do meio pro fim enfraqueceu, mas o filme tem uma queda no ritmo mesmo... natural...

Não foi 100%, mas com certeza foi bem divertida. Uma das melhores sessões de cinema que eu já participei :)
 

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