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The Cure

Anica

Usuário
Da Wiki:

Os The Cure são uma banda de rock inglesa formada em 1976 em Crawley, Inglaterra. Robert Smith é o líder da banda e único elemento constante desde a sua formação, além de se manter responsável sozinho por sua direcção musical, sendo produtor, cantor, compositor e multi-instrumentista.

Aclamados no final dos anos 80 e princípio da década seguinte, com diversos álbuns que alcançaram grande exposição e popularidade, passaram a ser negligenciados pela imprensa na segunda metade dos anos 90. Com a chegada do novo século, a banda foi reconhecida mundialmente como uma das mais influentes do rock alternativo moderno. Várias canções dos The Cure tornaram-se sucesso nas rádios, tais como Just Like Heaven, Close To Me, ou Friday I'm in Love, com indicações e ganhos em prémios, e o grupo havia vendido até 2004 mais de 30 milhões de cópias no mundo todo, com 1.1 milhão de vendas certificadas somente no Reino Unido, sendo uma das bandas alternativas de maior sucesso da história. Em Outubro de 2008 a revista britânica NME anuncia a atribuição do prémio 'Godlike Genius' à banda, em forma de reconhecimento pela contribuição para a música alternativa e pela sua extraordinária carreira.

Discografia:

* 1979 - Three Imaginary Boys
* 1980 - Seventeen Seconds
* 1981 - Faith
* 1982 - Pornography
* 1984 - The Top
* 1985 - The Head On The Door
* 1987 - Kiss Me Kiss Me Kiss Me
* 1989 - Disintegration
* 1992 - Wish
* 1996 - Wild Mood Swings
* 2000 - Bloodflowers
* 2004 - The Cure
* 2008 - 4:13 Dream

***

Eu adoro The Cure, seja pelas músicas mais felizinhas como Friday I'm in Love, seja por canções lindas como A Letter to Elise. Mas foi quando eu vi essa notícia aqui que resolvi criar o tópico:

Vocalista do Cure, Robert Smith reclama de gravadoras e do Radiohead

"Você não pode dar às pessoas o direito de decidir quanto vale o que você faz. A não ser que você pense que seu trabalho não valha nada, mas isso seria sem sentido", disparou o autor de hits como "Inbetween Days".

"Se ponho em minha música um valor que ninguém pode pagar, estou cometendo uma besteira. Mas essa idéia de o valor ser dado pelo consumidor é idiota. Não funciona", completou.

Nossa, o Robert me decepcionou com essa =/
 
eu preciso comentar esse post com mais calma! tenho boas histórias sobre the cure :) vou lembrar disso (agora estou trabalhando... ou devia!)

mas todo mundo tem que dançar "Friday I´m Love" uma vez na vida!
 
eu tinha um ritual quando era adolescente. chegava em casa da escola na sexta-feira e colocava essa para tocar, toda feliz e contente. :lol:
 
A banda é boa, mas eu não curto muito.
Tinha a discografia completa e tals, mas depois de formatar nem fui atrás do conteúdo de novo.

Anica, pode fazer uma lista de um the best deles, porque a discografia tem quase 2 GB e eu só quero as paradas mais importantes.
 
Nossa, o Robert me decepcionou com essa. [2]

Enfim, acho The Cure bem legal. Desde quando perdi meus arquivos do computador, não baixei de novo, mas baixarei. Minha músicas preferidas são Lullaby e A Night Like This.
 
Breno, procura por esse aqui -> http://www.amazon.com/Cure-Greatest-Hits/dp/B00005R09Z
Não tem todas as boazonas deles, mas já é uma lista boa do Cure =]
 
Acompanho e gosto do The Cure há bastante tempo,conheci a banda através do Disintegration,quando ainda era moleque por volta de 1991.
Com o passar dos anos minha admiração e respeito pela banda só foram crescendo,e é uma das bandas que escuto com gosto até hoje.


Minhas faixas prediletas deles são:

Close to Me
Pictures of You
One Hundred Years
Inbetween Days
Lullaby



Em se tratando dos álbuns,meus 3 prediletos são estes:


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Pornography(1982)

REWIEW

...Contemplei um disco representativo dessa primeira “fase”, responsável pela adoção do Cure pelos “darks”. É um disco sem grandes hits, mas é algo que todo interessado em pop britânico dos 80 poderia ter em casa.

“Pornography” (1982) fecha o que considero “trinca soturna” do Cure. O primeiro álbum da banda, “Three Imaginary Boys” (1979), apontava para dois caminhos: o pop irônico, levemente punk e melodioso; e o pop deprê, cheio de climas desenhados por guitarras lânguidas.

Robert Smith, vivendo problemas pessoais, decidiu enveredar por essa “floresta” de sons psicodélicos : “17 Seconds” (1980), “Faith” (81) e “Pornography” (82), mantendo uma certa unidade. Em Pornography, a depressão apóia-se no pop com perfeição. Depois, em 83, Bob Smith viaja para o Oriente e experimenta sons eletrônicos : “Japanese Whispers” e “The Top”(1984) seguem com um pé no pop dançável, e outro pé na lamentação cabisbaixa. Assim, em “Pornography”, seria a última vez em que Bob “sang out loud we all die”. Tamanha tristeza, só em “Disintegration” (1988).
“Pornography” inicia com “One Hundred Years” - 100 anos de guerra, em que não importa se todos nós morremos; é uma das mais fortes do álbum, com seu riff paranóico, teclados sombrios, baixo pronunciado - praticamente um épico do gótico. “Short Term Effect” e “The Hanging Garden” são as mais psicodélicas, não somente pelas letras (“A day without substance/ a change of thought/ an atmosphere that rots with time/ colours that flicker in the water/ a short term effect” _ Shor Term Effect; ou “Creatures kissing in the rain / shapeless in the dark again / in the hanging garden please don’t speak / in the hanging garden no one sleeps” - The Hanging Garden), mas também pelos arranjos. Destaque para a última, única faixa incluída na coletânea “Standing On The Beach-The Singles” (86).

Amor e ódio - “Siamese Twins”? Bob Smith baixa a guarda e produz a mais arrastada canção, angustiado por uma relação suicida - is it always like this? Everything falls apart / broken inside me / it falls apart...

A mais forte é “The Figurehead”, em que a banda dosa muito bem a tensão e a melancolia com pleno domínio do pop - sombrio sem ser arrastado.

Em seguida, a mais bela, “Strange Days”, é uma balada no estilo Cure - de arrepiar do início ao fim, com um refrão fantástico (“And the sand and the sea grows/ I close my eyes/ move slowly through drowing waves/ going away on a strage day”), respaldado por um trabalho de guitarra impecável, e uma letra cheia de imagens e associações envolventes, mas cujo significado é confuso, dando espaço para a imaginação do ouvinte.

Após a beleza, “everything is cold as life” - a coisa fica deprê mesmo em “Cold”, a mais fúnebre, mas não menos interessante : ice in my eyes/ and eyes like ice don’t move...uma bela melodia em meio à trilha de cemitério.

Por fim, a parte mais experimental do álbum, a faixa título “Pornography”, com certeza é uma bad trip, psicodélico do revertério, altamente esquizóide.

Poucos discos revolucionaram o pop e, sem dúvida, “Pornography” não foi um deles. A tarefa do Cure, porém, foi (e continua a ser, de certa forma) manter o bom pop vivo de diferentes maneiras ao longo de sua carreira. “Pornography” é um registro datado de como manter a beleza em meio à desesperança.



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The Head on the Door(1985)

REWIEW

O ano de 1985 foi horrendo para a música. Na rádio, imperavam nomes como Bruce Springsteen, Dire Straits e Phil Collins. O hip hop era uma novidade passada e ainda não tinha sido sacudido por Run-D.M.C. e Beastie Boys.
A revolução da música eletrônica não passava de iniciantes produtores em Detroit e Chicago que ninguém conhecia fora de suas cidades.
Em meio à pasmaceira exasperante, praticamente os únicos sinais de esperança e inteligência vinham do universo indie inglês. OK, lá na Inglaterra podia ser que esse caldeirão já borbulhasse visivelmente desde a virada dos 80, desde o início do pós-punk. Mas, na paleozóica era pré-internet e MTV, as tendências demoravam anos para atravessar os continentes. Então, tirando poucos antenados com boas conexões ou grana no bolso (muitos dos quais formaram bandas de rock), no Brasil praticamente ninguém, mas ninguém mesmo, sabia o que era o novo rock inglês de gente como Smiths, Echo & the Bunnymen, Siouxsie & the Banshees, Joy Division/New Order e Bauhaus.

Se teve um disco que ajudou a clarear o matagal da ignorância foi o sexto álbum do Cure, The Head on the Door É o disco mais redondo, diverso, criativo e acessível que a banda já lançou. Nem antes nem depois conseguiram algo tão perto do perfeito. Se antes os discos da banda pendiam mais decididamente para um estilo (punk-pop, pós-punk, gótico, electro'pop, psicodelia), The Head ... se esbalda em múltiplas influências. E sempre se sai bem.

Tem Robert Smith (guitarrista, principal compositor e líder) cantando sobre o sangue de Cristo por cima de violões flamencos em "The Blood"; tem o saltitante megahit "In Between Days", com sua historinha de traição e levada que lembra New Order; tem "Kyoto Song", balada trágica com sonoridades de música japonesa (claro!). E isso são só as três primeiras faixas! Avançando disco adentro, os deleites continuam: a descompromissada "Six Different Ways", com cordas indianas e melodia quase infantil; o baixão sujo, suado e funkeado de "Screw", com sua letra que descreve uma overdose; a sinuosa levada eletrônica da paranóica "Close to Me"; o vôo épico de "Push"; o clima de despedida melancólica em "A Night Like This", com seu saxofone que é marca registrada do meio dos anos 80; "Sinking", no final, traz céu nublado a la Joy Division.

É uma síntese impecável do espírito ambivalente da banda. O chavão sobre o Cure é óbvio: góticos, depressivos, melancólicos, darks. O que é verdade, especial mente nas letras. Mas existe o outro lado da moeda sobre o qual não se fala muito, mas que também está evidente: o Cure tem um tremendo senso de humor e leveza. Ao dar um acabamento mais pop nesse disco, o Cure estava enviando o seguinte recado: não nos levem tão a sério, também queremos fazer você dançar e cantar nossas músicas.

Os clips são bons exemplos: "In Between Days" traz a banda bobamente empurrando a câmera pra todo lado, com Robert Smith num sorrisão sarcástico. Em "Close to Me" a turma aparece enfiada num guarda-roupa que rola ribanceira abaixo. Depois tem todas aquelas fotos com Smith com o famoso look de ursinho panda batido no liquidificador com um estojo de maquiagem. Sem falar que o vocalista sempre adorou cervejinha no pub e pelada de futebol.
Com sua variedade de sons e climas e seus hits radiofônicos, foi um álbum vencedor. Abriu o mercado americano para a banda enquanto consolidava sua posição de titular do novo rock da década de 80 da Inglaterra, chegando a Disco de Ouro nos dois países. Foi o primeiro passo para a banda se tornar a milionária instituição do rock que é hoje. Entre os muitos países onde se tornou popular graças ao disco estava o Brasil. Em 1987, ela viria para uma arrebatadora turnê,que incluiu oito shows.


Camilo Rocha(Discoteca Básica,Revista Bizz,Edição 205,Setembro de 2006)



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Disintegration(1989)

REVIEW

Dois anos após o The Cure lançar o apimentado álbum "Kiss me, Kiss me, Kiss me" (87), a banda rumou pra o ponto alto de sua popularidade com o poético, sombrio, melancólico e sedutor Disintegration. Este foi o oitavo álbum que teve o seu lançamento na primavera de 1989, quando Roger O'Donnell se tornou tecladista da banda, substituindo Laurence "Lol" Tolhurst, que inicialmente tocava bateria.

Trata-se literalmente de uma obra prima. São 12 canções que fazem parte deste álbum com duração aproximada de 70 minutos. Sua sonoridade é marcante, se destacam os harmoniosos e elaborados arranjos dos integrantes da banda, sem nenhuma demonstração de virtuosismo individual, onde bateria, baixo, guitarra e teclado conspiram em envolver e criar uma atmosfera sombria e melancólica.

Isso sem contar as letras que abordam o romantismo e as recordações individuais, que paradoxalmente são também universais. Esta empatia lírica é provocada pela entonação melancólica, desesperada e ao mesmo tempo revoltada de Robert Smith.

Todos estes contrastes desencadearam o fato de Disintegration se tornar um grande avanço comercial e que, de certa forma, determinou o estilo musical do The Cure. Decolou rapidamente e alcançou posições de destaque nas paradas: 3º lugar no Reino Unido e 14º nos Estados Unidos.

Gerou vários hits como a sinistra e hipnótica "Lullaby", com tendências de goth rock e que se tornou a melhor do Reino Unido no mesmo ano de lançamento do álbum, ao mesmo tempo em que “Fascination Street” emplacou como a melhor nos Estados Unidos.

O maior hit Americano foi "Lovesong" que disparou para o 2º lugar, uma canção com características pop, porém concisa e absolutamente charmosa e que não suavizou em absoluto a atmosfera depressiva do álbum.

A longa entrada instrumental de "Plainsong" representa toda a musicalidade épica deste álbum e deixa bem claro o diferencial dos trabalhos anteriores.

A faixa-título, "Disintegration", de várias formas representa o álbum como um todo. Aborda poeticamente a separação, como um apelo amargo e doloroso do final de um romance. É genialmente interpretada por Robert Smith que de uma maneira dolorosa e angustiada retrata fielmente a dor de quase todas as separações.
 
Peguei o texto de um blog na web que sintetiza muito bem o que eu sentia pelo The Cure.
O disco do velho na capa, Boys don´t cry, killing an arab, putz, isso é 80 total, eu tinha uns 08 anos na época ou menos, levo esse som comigo pra vida inteira, em uma época difícil de explodir os caras conseguiram, com um som muito foda, infelizmente não continuei acompanhando a carreira deles, mas este disco vai ficar pra sempre.

THE CURE - STARING AT THE SEA - THE SINGLES


Este disco tem muita história para contar, primeiro pela capa, segundo pela entrada do The Cure no Brasil e terceiro pela celeuma que a música "Killing an Arab" provocou nos lados islãmicos/árabes do mundo. O álbum é uma coletânea de singles da banda de 1978 até 1986, contém clássico como "Boys don't cry", "Killing an arab", "10;15" e outras pérolas do "mestre" Robert Smith. Claro, que este disco não é "tudo" do The Cure, até porque faltam muitas músicas que não entraram nesta coletânea, mas o significado deste disco para os anos oitenta é magnífico. Quase todos os jovens tiveram, ou conheciam alguém que tinha este vinil em sua estante. Quem nunca tentou tocar os riffs de "Boys don't cry" ou "Killing an arab" em algum violão velho e desafinado?....Sem dúvida o disco do "velho na capa", como todos chamavam, é um regresso as velhas tardes de sábado, onde nossa única preocupação era imaginar como arranjar algum dinheiro para logo mais à noite....back to 80's.

texto: http://rockistory.blogspot.com/2007/02/disco-clssico-capa-clssica.html
 

PER-FEI-TO!!!!

And when I see you kitten as a cat
Yeah as smitten as that
I can't get that small
The way you fur
The how you purr
It makes me want to paw you all
And when I see you happy as a girl
That lives in a world of make-believe
It makes me pull my hair all out
To think I could've let you leave
 
Última edição por um moderador:
Eu adoro The Cure, mas como é contra-indicado em períodos de tédio, mal-humor e afins, tem um tempinho que não ouço =p
 
Faixa favorita: A Letter to Elise.

Não tenho nenhum CD do Cure em casa, apenas essa música. O resto me contento em ouvir no rádio. :)
 
The Cure é simplesmente minha vida!!!!! E todos cometemos erros (esse é o 2º erro do Robert, o 1] foi gravar um EP com bandas emos). Estou louca para vê-los aqui no Brasil. No ano passado correu um boato mas nada foi confirmado. Minhas musicas favoritas deles são:
Lovecats
Boys Don't Cry
Cut Here
All Of This (c/ Blink 182)
Friday I'm in Love
Close to Me
Mint Car
e muitas outras

O novo CD deles lançado em 2008 é ó-ti-mo!!!!!!!!!!!!!! O nome é 413 Dream.
 
Rafaela Bibiano disse:
O novo CD deles lançado em 2008 é ó-ti-mo!!!!!!!!!!!!!! O nome é 413 Dream.

Oi Rafaela,

vC viu o motivo desse nome e tal? lí uma resenha sobre esse cd muito boa, nfelizmente não lembro aonde foi, mas contava muito da história sobre a criação do disco e o porque do nome.
 
Cabal disse:
Rafaela Bibiano disse:
O novo CD deles lançado em 2008 é ó-ti-mo!!!!!!!!!!!!!! O nome é 413 Dream.

Oi Rafaela,

vC viu o motivo desse nome e tal? lí uma resenha sobre esse cd muito boa, nfelizmente não lembro aonde foi, mas contava muito da história sobre a criação do disco e o porque do nome.

Ñ sei ñ. Pesquisei mas ñ consegui descobrir. Achei que fosse algum sonho maluco que o Robert teve, afinal ele é meio maluco... por isso que amo ele.Eu tenho meio que um complexo de idade, me sinto velha e tal para as coisas que faço e gosto mas ele disse em uma entrevista que ele tb tinha medo de envelhecer de ficar careta mas hoje c/ 50 anos ele ainda se sente e pensa como se tivesse 20. Que a idade está no pensamento. To tentando pensar assim. MAs me diga o q significa o nome do CD.
 
Cabal disse:
Rafaela Bibiano disse:
O novo CD deles lançado em 2008 é ó-ti-mo!!!!!!!!!!!!!! O nome é 413 Dream.

vC viu o motivo desse nome e tal? lí uma resenha sobre esse cd muito boa, nfelizmente não lembro aonde foi, mas contava muito da história sobre a criação do disco e o porque do nome.


Cabal disse:
Pois é Rafa, como disse antes, infelizmente não lembro, mas tinha uma lógica pra esse nome e foi coisa do Robert.


Pelo que eu me lembro,o título do CD é baseado na criativa campanha de marketing que antecedeu o lançamento do álbum:

Como 4:13 Dream é o décimo terceiro disco do grupo,em todo décimo terceiro dia dos 4 meses que antecederam o lançamento do disco era lançado um single para divulgar o álbum.
 
Phantom Lord disse:
Cabal disse:
Rafaela Bibiano disse:
O novo CD deles lançado em 2008 é ó-ti-mo!!!!!!!!!!!!!! O nome é 413 Dream.

vC viu o motivo desse nome e tal? lí uma resenha sobre esse cd muito boa, nfelizmente não lembro aonde foi, mas contava muito da história sobre a criação do disco e o porque do nome.


Cabal disse:
Pois é Rafa, como disse antes, infelizmente não lembro, mas tinha uma lógica pra esse nome e foi coisa do Robert.


Pelo que eu me lembro,o título do CD é baseado na criativa campanha de marketing que antecedeu o lançamento do álbum:

Como 4:13 Dream é o décimo terceiro disco do grupo,em todo décimo terceiro dia dos 4 meses que antecederam o lançamento do disco era lançado um single para divulgar o álbum.

Captei:timido:
 
Cabal, quando for postar só um "valeu" use o botão
postbit_thx.gif
no lugar disso. Você está agradecendo a pessoa pela informação relevante ou útil, e isso ficará registrado no post dela ;)
 
Anica disse:
Cabal, quando for postar só um "valeu" use o botão
postbit_thx.gif
no lugar disso. Você está agradecendo a pessoa pela informação relevante ou útil, e isso ficará registrado no post dela ;)

Pois é Aninha, eu até uso, mas vacilei mesmo, obrigado pela orientação grande mama!!!! :tchauzim:

Hei, não estou só agradecendo viu!!!:timido:
 

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