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Tênis

Ano maluco para o tênis em 2.017 - Roger Federer levou o 1º SLAM e Rafael Nadal no 2º.
Os dois tenistas que a imprensa já chegou a dar como acabados voltaram com tudo.
Agora em Wimbledon podem se cruzar, já que Federer está em modo férias este ano, jogando só quando quer e apenas pela diversão. O suiço não disputou Roland Garros.
Legal também foi a homenagem que fizeram a Guga Kuerten na final este ano, pois faz 20 anos de sua primeira conquista.
 
Legal também foi a homenagem que fizeram a Guga Kuerten na final este ano, pois faz 20 anos de sua primeira conquista.

E a vencedora do feminino nasceu no mesmo dia que ele e 20 anos depois da mesma forma conquistou seu primeiro título sem ser favorita.
 
Cara. Eu chorei na homenagem pro Guga.
Lembrei daquele período sensacional da virada do século e como era acompanhar ele jogando.
Era tipo o povo ligeiramente mais velho que eu e como devia ser ver o Senna na virada dos anos 80 pros 90.
 
Agora não vejo a hora que o próximo Grand Slam possa ter Nadal e Federer jogando muito bem e quem sabe com ambos fazendo a final para ainda termos o privilégio de ver esses dois gigantes antes da despedida definitiva das quadras.
 
Nadal também passou o Sampras, né?

Se o Federer aguentar mais um tiquinho poderíamos ter os 3 maiores vencedores de grand slams jogando juntos se o Djoko conseguir se recuperar.
 
Sampras é um gigante que hoje é "apenas" o terceiro mais vencedor e olha que até bem pouco tempo parecia ser totalmente inalcançável.
 
Sim, o US Open pode pegar fogo se os 3 participarem.. ou pode ser sem graça se só Nadal continuar com o físico bom!
 
Djoko campeão em Wimbledon
Ainda não foi o suficiente pra retomar a liderança do Ranking, mas é um indicativo que o sérvio vai se reerguendo bem depois de tido todo o segundo semestre do ano passado ruim e assim deixando de somar pontos importantes.
 
Se o Djoko for campeão mais uma vez teremos tido os 3 maiores vencedores de grand slams de todos os tempos como contemporâneos.
Já são os 3 que mais chegaram em finais.
 
E pensar que até bem pouco tempo achava que os feitos do Sampras seriam difíceis de bater a médio e longo prazo após sua aposentadoria, mas o tempo passa e só prova que há um bom espaço para recordes continuarem a serem quebrados.
 
Brasileiro campeão se inspira em Nadal e não teme comparações com Guga
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Thiago Wild conquistou o US Open juvenil e já mira o início de carreira entre os profissionais Imagem: Jason DeCrow/AP


O tênis brasileiro conheceu mais um campeão de Grand Slam no último fim de semana. Aos 18 anos, o paranaense Thiago Wild conquistou o título da categoria juvenil do US Open e se colocou como a nova esperança da modalidade no país. O jovem de poucas palavras agora encara as comparações com lendas como Gustavo Kuerten, mas trabalha o lado psicológico há anos para migrar definitivamente para o profissional.

O título nos Estados Unidos, a princípio, encerra a passagem do brasileiro pelos torneios de base. A ideia agora é fixar-se entre adultos e rodar em torneios menores pelo circuito da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais), como challengers. Como inspiração para o sucesso, Thiago Wild evita mirar em compatriotas e tem um estrangeiro como ídolo desde a infância.

“Sempre tive um Nadal como ídolo e uma inspiração, nele que miro”, comentou o jovem tenista ao UOL Esporte, antes de destacar como o tênis está presente em sua vida desde muito cedo.

“Comecei a jogar com uns três anos de idade. Meu pai foi jogador profissional e sempre me incentivou; ele tem uma academia de tênis no Paraná, aí comecei a jogar cedo”, acrescentou o vencedor do Aberto dos EUA.

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Imagem: Jason DeCrow/AP

O plano de carreira de Thiago Wild vem desde a adolescência e tem como destaque a preparação psicológica, considerada importante para suportar as oscilações normais de um jogo até inevitáveis comparações com nomes como Gustavo Kuerten após o triunfo nos Estados Unidos.
Fora o lado técnico, em que busca evoluir para conseguir causar impacto entre os profissionais, o brasileiro quer manter a rotina criada há três anos para suportar a pressão de quem chega sob a pressão de um título de Major entre os juvenis.

“Há uns dois ou três anos, comecei um trabalho de meditação sob indicação dos meus técnicos. É uma rotina que criei e basicamente sigo desde então, me ajuda muito no dia a dia”, comentou o tenista, que vê a sequência da atual dinâmica de trabalho como fundamental para o sucesso a longo prazo.

“Agora vou seguir na mesma pegada, na mesma linha de trabalho. É isso. Nunca tive problemas [em relação a comparações]. A transição depende muito da confiança e de certas situações, basicamente”, comentou.
Comemoração rápida


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Thiago Wild comemora o título com a namorada Imagem: Reprodução/ESPN

Thiago Wild mal teve tempo de digerir a conquista no último Grand Slam do ano. Acompanhado da namorada em Nova York, o brasileiro deixou a quadra, descansou no hotel e retornou rapidamente para o país. A conversa com a reportagem deu-se pouco depois do desembarque no Brasil.
A não ser pela quantidade de entrevistas concedidas nesta segunda-feira, o brasileiro ainda não viveu a mudança de patamar com a conquista em Flushing Meadows.

Segundo ele, nada mudou (e nem mudará) com o título no US Open. “Não pretendo mudar nada não a partir de agora. Tenho que focar bastante no desenvolvimento profissional, principalmente na entrada dos Challengers e seguir assim”, sentenciou o brasileiro campeão juvenil do último Grand Slam de 2018.
 
Para quem é fã de tênis e fã do Federer especialmente (como eu), hoje tivemos o 39° Fedal (Federer x Nadal).
Em Roland Garros, palco de 11 títulos de Nadal, ventando muito, o que é melhor pro Nadal, o Federer foi varrido de quadra e nós estamos putos!
Nadal 63 64 62 Federer em 2h25min. Infelizmente Nadal irá se aproximar ainda mais do recorde de GS do Federer se levar esse caneco.
Agora pra nós resta rezar para o santo Djokovic!
 

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