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Telejornais!

Não podemos esquecer o Jornal da Globo, que é impecável também! Porém, eu preferia ele com a Ana Paula Padrão. Outro jornal que está dando show no JN, é o da Record.
 
Pediel disse:
Ana Paula Padrão: eu gostava dela também. Essa Cristiane Pelajo é meio picolé de chuchu.
Sim sim :dente:! A Pelajo é meia sem sal mesmo, sei lá, não transmite muita coisa ao público, falta carisma. Outra que eu gosto bastante além da Ana, é a Mariana Godoy. Nossa, essa tem uma voz tranquila, suave, ótima pra jornais matutinos.
 
O tom usado pelos apresentadores nos telejornais é de amargar. Odeio aquele tom de voz, como se fosse uma notícia urgente e que você precisa ouvir "agora". Parece que a intenção é impressionar, pior é que impressiona.

O Jornal da Globo "Bom Dia Brasil" usava nos tempos em que eu assistia um tom de voz mais apropriado para passar as notícias. Depois de um tempo, começaram a passar a mesma impressão de urgência, apesar de não utilizarem o mesmo tom. Acredito que era a redação do texto.

Na tv por assinatura, já não há essa questão, ouve-se as notícias em tom normal, e o tom de urgência é utilizado, com "apenas 10%" da intensidade utilizada na tv aberta e só em urgências.

Você que trabalha no meio Amélie, sabe dizer qual a necessidade desse artifício?
 
kuinzytao disse:
O tom usado pelos apresentadores nos telejornais é de amargar. Odeio aquele tom de voz, como se fosse uma notícia urgente e que você precisa ouvir "agora". Parece que a intenção é impressionar, pior é que impressiona.

O Jornal da Globo "Bom Dia Brasil" usava nos tempos em que eu assistia um tom de voz mais apropriado para passar as notícias. Depois de um tempo, começaram a passar a mesma impressão de urgência, apesar de não utilizarem o mesmo tom. Acredito que era a redação do texto.

Na tv por assinatura, já não há essa questão, ouve-se as notícias em tom normal, e o tom de urgência é utilizado, com "apenas 10%" da intensidade utilizada na tv aberta e só em urgências.

Você que trabalha no meio Amélie, sabe dizer qual a necessidade desse artifício?
Esse negócio do tom é uma coisa muito séria mesmo. Como eu disse acima, a jornalista Mariana Godoy usa um tom sereno, leve, e isso é o que mais me agrada. Agora, temos também alguns pseudos-jornais, como Brasil Urgente e os "Datenas da vida", que tem como prática dar as notícias aos gritos. Confesso que não sou muito fã desse formato, mas acho que uma das únicas pessoas que fazem isso direito até hoje é o Alborghetti, pois o resto é mera cópia.
 
Isso é feito realmente pra chamar a atenção. Além do texto, de uma manchete impactante, que é o que chama a atenção da pessoa pra notícia, usar um tom mais alterado acaba dando mais dramaticidade à notícia, chamando mais atenção.
E hoje a coisa funciona mais nessse estilo: tem que primeiro vender a notícia, depois se preocupar com o conteúdo. Pelo menos é mais ou menos isso que passam aqui.

O que acontece: mesmo um tom normal sendo mais adequado, acabam apelando pra dramaticidade porque vai angariar mais telespectadores. Competição FTW.
 
.Izze. disse:
Isso é feito realmente pra chamar a atenção. Além do texto, de uma manchete impactante, que é o que chama a atenção da pessoa pra notícia, usar um tom mais alterado acaba dando mais dramaticidade à notícia, chamando mais atenção.
E hoje a coisa funciona mais nessse estilo: tem que primeiro vender a notícia, depois se preocupar com o conteúdo. Pelo menos é mais ou menos isso que passam aqui.

O que acontece: mesmo um tom normal sendo mais adequado, acabam apelando pra dramaticidade porque vai angariar mais telespectadores. Competição FTW.
E que baixaria eles não fazem apenas pra "chamar a atenção", não é mesmo Izze? Eles instalam um verdadeiro vale tudo para ganhar audiência, abusam do sensacionalismo pra impressionar, chocar, acho isso tão podre ¬¬.
 
Amélie disse:
Digamos que seria até esquisito o cara narrar uma morte com a mesma cara de quem mostra uma orquídea!

Sim Amélie, também diria que não é possível.

A exploração do sentimento de urgência é cansativo e a freqüência com que é utilizada, vai tornar estar em prontidão, algo comum. Viver super atento, acelera e vicia uma pessoa. A freqüência nos transforma pessoas tensas que esperam o pior, e isso vira normalidade. Nós brasileiros somos pessoas alegres, esperançosas, essa agressão no momento que deveria ser a melhor hora do dia, no lar, a hora de relaxar, de aprendizado, de ternura em família, se torna através de nossa janela preferida, o local em que todo o lixo é jogado sobre nós.

O que me incomoda mesmo é que se eles sabem que seqüestram e aprisionam a atenção da pessoa para o que lhes interessa, porque não o fazem para o interesse dessa pessoa? Tem o poder na mão e o conhecimento para isso.

A morte e a violência, assim como a má utilização do poder, pode ser interessante para todos, mas "vida" em horário nobre também pode ser. Com o tom de voz correto, claro. Acredito que os sons também movem o mundo e me importa para onde.
 
Não gosto de assistir telejornais e nem de ler jornais. Não sei, não consigo me interessar. É sempre a mesma coisa: acidentes, corrupção na politica, apreensão de drogas, alguma catástrofe, tiroteio policia X bandido... Só leio e assisto mesmo a parte sobre cinema e futebol.
 

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