Thor
ἀλήθεια
Pois é, Fúria. A categoria de base do Galo sempre foi forte, e continua tendo tradição até hoje. É só pegar Taça-São Paulo e Campeonato Brasileiro Sub-20, que vai ver que o Galo sempre chega firme. O problema do Atlético é o mesmo da maioria dos clubes brasileiros... O time tá mal no Brasileirão, flertando com a zona de rebaixamento. Aí o técnico vai buscar a esperança nas jóias da base. Só que aí você coloca um moleque de 19, 20 anos, no fogo. Em 80% dos casos, o time vai continuar ruim... Mas, dessa vez, a torcida vai tá pegando no pé de um menino ainda. E aí o jogador fica marcado, fica contido, e para de evoluir. O futebol brasileiro hoje é isso: "Uma fornalha de queimar futuros craques".
Quando eventualmente surge um jogador mais talentoso, e que acabou dando sorte de coincidirem vitórias quando aquele moleque foi colocado no profissional, aí o time não tinha peito pra segurar o jogador perante o assédio dos times estrangeiros. O Dedé é um lateral que surgiu no Galo com altíssima qualidade. Fez parte de um time forte do Galo por volta de 97-98, só que foi rapidamente vendido para o futebol Alemão. Lá ele fez história. No Galo, ficou só a imagem de um "bom lateral". Mas, se tivesse ficado mais tempo, podia ter se elevado ao status de ídolo.
Na década passada, o Galo revelou o Diego Alves, que hoje é goleiro da seleção, e revelou o Bruno, marginal, mas que fez história no Flamengo e já foi cotado pra seleção. Nos últimos anos, vários jogadores do Galo participaram das categorias de base da Seleção, mas foram queimados na transição para o profissional. É o caso do Renan Ribeiro, do Renan de Oliveira (que, na base, sempre foi excelente. Ele jogava com o Pato nas categorias de base, e hoje goza do eterno desprezo dos torcedores Atleticanos). Ainda tem Giovani Augusto e Wendel, que foram verdadeiras aberrações nas Taça-São Paulo, e hoje estão emprestados pra times da Série-B. A exceção mesmo foi do Bernard, que é um garoto centrado, e que teve a sorte de coincidir com o time do ano passado; além do Kalil ter resistido à investida de times estrangeiros.
Então... Não vejo o problema na categoria de base do Galo. O problema, no meu entender, está na transição equivocada da categoria de base para o profissional. Por sorte, os últimos treinadores (Dorival e Cuca), sabem fazer isso de forma bem melhor do que os anteriores. Tem um moleque que foi emprestado agora pro Vasco, o Felipe Soutto, que eu gosto muito do futebol dele. Ele surgiu junto com o Bernard, e, na época, era consenso de que ele é que era a verdadeira jóia. Espero que ele não seja mais um talento desperdiçado, como foram o Renan de Oliveira ou o Tchô... Ele é o típico volante passador, que tá faltando no futebol brasileiro, sabe?
Quando eventualmente surge um jogador mais talentoso, e que acabou dando sorte de coincidirem vitórias quando aquele moleque foi colocado no profissional, aí o time não tinha peito pra segurar o jogador perante o assédio dos times estrangeiros. O Dedé é um lateral que surgiu no Galo com altíssima qualidade. Fez parte de um time forte do Galo por volta de 97-98, só que foi rapidamente vendido para o futebol Alemão. Lá ele fez história. No Galo, ficou só a imagem de um "bom lateral". Mas, se tivesse ficado mais tempo, podia ter se elevado ao status de ídolo.
Na década passada, o Galo revelou o Diego Alves, que hoje é goleiro da seleção, e revelou o Bruno, marginal, mas que fez história no Flamengo e já foi cotado pra seleção. Nos últimos anos, vários jogadores do Galo participaram das categorias de base da Seleção, mas foram queimados na transição para o profissional. É o caso do Renan Ribeiro, do Renan de Oliveira (que, na base, sempre foi excelente. Ele jogava com o Pato nas categorias de base, e hoje goza do eterno desprezo dos torcedores Atleticanos). Ainda tem Giovani Augusto e Wendel, que foram verdadeiras aberrações nas Taça-São Paulo, e hoje estão emprestados pra times da Série-B. A exceção mesmo foi do Bernard, que é um garoto centrado, e que teve a sorte de coincidir com o time do ano passado; além do Kalil ter resistido à investida de times estrangeiros.
Então... Não vejo o problema na categoria de base do Galo. O problema, no meu entender, está na transição equivocada da categoria de base para o profissional. Por sorte, os últimos treinadores (Dorival e Cuca), sabem fazer isso de forma bem melhor do que os anteriores. Tem um moleque que foi emprestado agora pro Vasco, o Felipe Soutto, que eu gosto muito do futebol dele. Ele surgiu junto com o Bernard, e, na época, era consenso de que ele é que era a verdadeira jóia. Espero que ele não seja mais um talento desperdiçado, como foram o Renan de Oliveira ou o Tchô... Ele é o típico volante passador, que tá faltando no futebol brasileiro, sabe?