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Tangorodrim ou Taniquetil

:lol:

Eu também estou bolando um texto, mas baseado no que havia escrito anteriormente. E amigo:amem:, esse negócio acaba viciando a gente.
Já fiz dois textos edá uma trabalheira danada.:hxhx:

Só vc mesmo!!:hxhx:

Edite:

Conforme fui escrevendo, me baseando no meu primeiro post e idéia, o texto foi criando corpo. E a cada linha, lembrando da história "verdadeira" e de alguns pontos chaves dela, percebí que acabaria por me alongar.
Sendo assim, o texto ficaria muito grande para um post. Mas surgiu uma outra estória, outra idéia e para eu não misturar as coisas, mostrarei o que escreví. Nada de novo, apenas um exercício, visto que há muito tempo não me aventuro em coisas assim.
Repassei o texto algumas vezes, e toda vez me vinham novas idéias, outras direções para mudar a estória. Mas não quiz auterar a estória original. Espero que perdoem os erros que escaparam à minha correção e que seja, ao menos, leível(:lol:) e gostável(:lol:2)

Ok, vamos a ele:


Fëantur, um dos Valar.
(Uma viajada esquisita de um Elfo Esquisito)

Dentre os da Alta Linhagem dos Valar ele era o menos conhecido pois poucos são os que realmente conhecem a verdade a respeito da Música. Fëantur, assim ele foi chamado pelos Eldar, de temperamento instável e deleitava-se em meio às tempestades e seus trovões. Gostava da fúria dos Oceanos de Ulmo, dos ventos de Manwë e da inteligência marcante de Melkor. Seu verdadeiro nome somente seus Irmãos e seus Maiar conheciam e esse, não revelaram aos ouvidos dos Filhos.

Foi o primeiro a chegar à Arda enquanto ela ainda era nova e inalterada e promissora. Tinha grande afinidade com Melkor e Manwë, os maiores e os mais admiráveis, para ele, entre os seus e por isso, muito entristeceu-se quando Melkor mudou sua atitude, voltando sua loucura contra Eru na Música e contra os Valar em Arda!
Foi o que mais lamentou os tumultos que ocorreram em Arda pela ação de Melkor. E revoltava-se ao ver tanto trabalho e belezas destruidas, justamente por aquele que tinha a maior habilidade e poder de aprimorar as coisas de Eru.

Fëantur era o Poder do Fogo e Relâmpagos. E esteve presente na Música, juntamente a outros que os Eldar não vieram a conhecer ou vê-los por usarem de suas formas originais. Quando seus Irmãos assumiram formas majestosas e grandiosas, assumiu maior semelhança aos Filhos, pois não queria mostrar seu poder nem parecer maior que aqueles por quem se encantou desde na visão deles na Música. Manteve para sempre a imagem dos Elfos e Homens em seus pensamentos e por isso, quando estava entre os Eldar, poucos o notavam como um Vala, mas o tinham como um dos seus e admiravam suas palavras e conhecimento.
Usava como traje uma malha, presente de Aulë, de um metal que auterava seu brilho conforme seu humor. Durante os primeiros tempos em Arda, era escura como o vazio, mas muitas vezes avistavam em meio à tempestades depois do Aprisionamento de Melkor, como uma estrela por entre as nuvens e montanhas que estão fora dos Círculos do Mundo.
Apesra de Melkor, e de os Valar precisarem refazer seus trabalhos, as substâncias de Arda estavam sendo moldadas, assim como as semente de Yavanna precisavam de luz, quando Aulë fez as Lamparinas e Varda as encheu e Manwë as consagrou. Fëantur auxiliou-os neste trabalho e acrescentou seu fogo à Ormal e à Illuim, seus raios. Então os Valar ergueram-nas em colunas mais altas que as Emyn existentes, Ormal na coluna do Sul e Illuim na coluna ao Norte.

Todos os Valar alegraram-se com a luz irradiada por toda a Arda, exceto Melkor! Que invejou a vida se espalhar através dos frutos de Yavanna e a ilha de Almaren, onde as luzes das Lamparinas se encontravam fazendo com que as criações de Yavanna fossem mais belas.
Após convocar seus seguidores dentre os do povo dos Valar e estabeleceu-se no Norte da Terra-média, sem o conhecimento dos Valar e lá escavou Utumno. Que emanava pestilência e maldade, assim como era repleta de criaturas grotescas e assassinas. Esse era o resultado da presença de Melkor.
Uma sombra que tarde demais foi percebida...

Melkor então atacou e derrubou as Lamparinas que tanto orgulhavam Aulë, o que deixou Fëantur, Oromë e Tulkas cheios de ira, coisa ainda não sentida pelos Valar e partiram no encalço do destruidor, enquanto seus Irmãos tentavam reparar os estragos de tão repentina e devastadora ação. Com Arda tomada pela escuridão e desastre, e sem poderem capturar Melkor, pois o mundo havia sofrido muito o impacto da derrubada das Lamparinas, e era preciso muito dos Valar para curar e controlar seus tumultos.
Fëantur então chorou a destruição de Almaren, das Lamparinas e não poder consolar Yavanna da perda de seus trabalhos.

Depois da tragédia, os Valar ergueram as Pelóri, em Aman, e lá, a maior de todas as montanhas era a Taniquetil, onde Manwë instalou seu trono, de onde podia ver toda a Terra-média!
E o território dos Valar foi chamado de Valinor, onde tinham suas moradas e tornaram essa terra ainda mais bonita do que Almaren na Primavera de Arda. E foi lá que Fëantur, junto com seus Irmãos viu Yavanna cantar e se admirou com o nascimento daquelas que foram as maiores e mais importantes das obras dos Valar, as duas Árvores de Valinor. Telperion, a primeira e prateada, e Laurelin, a dourada, foi como foram chamadas e depois delas o Reinado dos Valar teve início.
Permaneceram então, encantados com a luz das Árvores e esqueceram de Melkor. Coisa pela qual se arrependeriam mais tarde.
Melkor não descansou, nem esqueceu dos Valar. E preparou-se em sua fortaleza. Ergueu, para aparar um ataque de seus adversários, outra fortaleza, Angband e esta deixou aos cuidados de Sauron que viria a ser seu mais famoso e temido seguidor, e que em Eras vindouras poderia ser chamado de Senhor do Escuro.

Foi então que se fez saber e prepararem-se para a chegada dos Primogênitos. E Varda, tendo recolhido das Árvores, lançou aos céus suas luzes, fazendo as estrelas. Estrelas que anunciavam a chegada daqueles que foram tema na Música de Eru e que tinham sido profetizados por Námo.
Então sairam Oromë, Tulkas e Fëantur para caçar as criaturas de Melkor e assim tornar a chegada dos Filhos mais segura. Mas nem mesmo Námo sabia o lugar da Chegada, e as feras de Melkor eram muitas.
Mas Melkor também tinha seu conhecimento da Música, e enviou espiões para encontrar os Herdeiros de Eru. E estes assumiram as formas de Oromë, e matavam os Quendi ou os amedrontava, ou os perseguia, e muitos deles capturaram antes que eles conhecessem os Valar!


Se você conseguiu chegar até aquí, obrigado pela paciência e me desculpe pela ousadia...
 
Última edição:
Parou por que????? Porquê parou??????

Desenvolveu bem a coisa Mathan, agora só falta terminar ela.

Essa parte ficou legal pacas.:yep:
 
Quando estiverem disponíveis, avise o amigão aquí, Valeu? Agora é esperar alguém mostrar seu talento por aquí!

Quem se candidata?? Será que a ARABAEL terá sido a ultima??:think:

Ah, desculpa, não tinha visto isso!XD O capítulo 1 e 2 do meu livro foram publicados, estão na minha assinatura. Talvez você ache idiota.
 
Ah, desculpa, não tinha visto isso!XD O capítulo 1 e 2 do meu livro foram publicados, estão na minha assinatura. Talvez você ache idiota.

Prometo que acessarei o link!! E aquí, não existe isso de idiota!! Criticar é a coisa mais fácil do mundo, difícil é trabalhar num texto, acertá-lo na Cronologia, e ainda enfrentar um monte de crítica de quem não tem coragem de fazer o mesmo, nem de se arriscar!!

Críticos, idiotas que se acham melhores que os demais e não têm a coragem nem a ousadia de ao menos tentar...

:joinha:
 
:lol:

Eu também estou bolando um texto, mas baseado no que havia escrito anteriormente. E amigo:amem:, esse negócio acaba viciando a gente.
Já fiz dois textos edá uma trabalheira danada.:hxhx:

Só vc mesmo!!:hxhx:

Edite:

Conforme fui escrevendo, me baseando no meu primeiro post e idéia, o texto foi criando corpo. E a cada linha, lembrando da história "verdadeira" e de alguns pontos chaves dela, percebí que acabaria por me alongar.
Sendo assim, o texto ficaria muito grande para um post. Mas surgiu uma outra estória, outra idéia e para eu não misturar as coisas, mostrarei o que escreví. Nada de novo, apenas um exercício, visto que há muito tempo não me aventuro em coisas assim.
Repassei o texto algumas vezes, e toda vez me vinham novas idéias, outras direções para mudar a estória. Mas não quiz auterar a estória original. Espero que perdoem os erros que escaparam à minha correção e que seja, ao menos, leível(:lol:) e gostável(:lol:2)

Ok, vamos a ele:


Fëantur, um dos Valar.
(Uma viajada esquisita de um Elfo Esquisito)

Dentre os da Alta Linhagem dos Valar ele era o menos conhecido pois poucos são os que realmente conhecem a verdade a respeito da Música. Fëantur, assim ele foi chamado pelos Eldar, de temperamento instável e deleitava-se em meio às tempestades e seus trovões. Gostava da fúria dos Oceanos de Ulmo, dos ventos de Manwë e da inteligência marcante de Melkor. Seu verdadeiro nome somente seus Irmãos e seus Maiar conheciam e esse, não revelaram aos ouvidos dos Filhos.

Foi o primeiro a chegar à Arda enquanto ela ainda era nova e inalterada e promissora. Tinha grande afinidade com Melkor e Manwë, os maiores e os mais admiráveis, para ele, entre os seus e por isso, muito entristeceu-se quando Melkor mudou sua atitude, voltando sua loucura contra Eru na Música e contra os Valar em Arda!
Foi o que mais lamentou os tumultos que ocorreram em Arda pela ação de Melkor. E revoltava-se ao ver tanto trabalho e belezas destruidas, justamente por aquele que tinha a maior habilidade e poder de aprimorar as coisas de Eru.

Fëantur era o Poder do Fogo e Relâmpagos. E esteve presente na Música, juntamente a outros que os Eldar não vieram a conhecer ou vê-los por usarem de suas formas originais. Quando seus Irmãos assumiram formas majestosas e grandiosas, assumiu maior semelhança aos Filhos, pois não queria mostrar seu poder nem parecer maior que aqueles por quem se encantou desde na visão deles na Música. Manteve para sempre a imagem dos Elfos e Homens em seus pensamentos e por isso, quando estava entre os Eldar, poucos o notavam como um Vala, mas o tinham como um dos seus e admiravam suas palavras e conhecimento.
Usava como traje uma malha, presente de Aulë, de um metal que auterava seu brilho conforme seu humor. Durante os primeiros tempos em Arda, era escura como o vazio, mas muitas vezes avistavam em meio à tempestades depois do Aprisionamento de Melkor, como uma estrela por entre as nuvens e montanhas que estão fora dos Círculos do Mundo.
Apesra de Melkor, e de os Valar precisarem refazer seus trabalhos, as substâncias de Arda estavam sendo moldadas, assim como as semente de Yavanna precisavam de luz, quando Aulë fez as Lamparinas e Varda as encheu e Manwë as consagrou. Fëantur auxiliou-os neste trabalho e acrescentou seu fogo à Ormal e à Illuim, seus raios. Então os Valar ergueram-nas em colunas mais altas que as Emyn existentes, Ormal na coluna do Sul e Illuim na coluna ao Norte.

Todos os Valar alegraram-se com a luz irradiada por toda a Arda, exceto Melkor! Que invejou a vida se espalhar através dos frutos de Yavanna e a ilha de Almaren, onde as luzes das Lamparinas se encontravam fazendo com que as criações de Yavanna fossem mais belas.
Após convocar seus seguidores dentre os do povo dos Valar e estabeleceu-se no Norte da Terra-média, sem o conhecimento dos Valar e lá escavou Utumno. Que emanava pestilência e maldade, assim como era repleta de criaturas grotescas e assassinas. Esse era o resultado da presença de Melkor.
Uma sombra que tarde demais foi percebida...

Melkor então atacou e derrubou as Lamparinas que tanto orgulhavam Aulë, o que deixou Fëantur, Oromë e Tulkas cheios de ira, coisa ainda não sentida pelos Valar e partiram no encalço do destruidor, enquanto seus Irmãos tentavam reparar os estragos de tão repentina e devastadora ação. Com Arda tomada pela escuridão e desastre, e sem poderem capturar Melkor, pois o mundo havia sofrido muito o impacto da derrubada das Lamparinas, e era preciso muito dos Valar para curar e controlar seus tumultos.
Fëantur então chorou a destruição de Almaren, das Lamparinas e não poder consolar Yavanna da perda de seus trabalhos.

Depois da tragédia, os Valar ergueram as Pelóri, em Aman, e lá, a maior de todas as montanhas era a Taniquetil, onde Manwë instalou seu trono, de onde podia ver toda a Terra-média!
E o território dos Valar foi chamado de Valinor, onde tinham suas moradas e tornaram essa terra ainda mais bonita do que Almaren na Primavera de Arda. E foi lá que Fëantur, junto com seus Irmãos viu Yavanna cantar e se admirou com o nascimento daquelas que foram as maiores e mais importantes das obras dos Valar, as duas Árvores de Valinor. Telperion, a primeira e prateada, e Laurelin, a dourada, foi como foram chamadas e depois delas o Reinado dos Valar teve início.
Permaneceram então, encantados com a luz das Árvores e esqueceram de Melkor. Coisa pela qual se arrependeriam mais tarde.
Melkor não descansou, nem esqueceu dos Valar. E preparou-se em sua fortaleza. Ergueu, para aparar um ataque de seus adversários, outra fortaleza, Angband e esta deixou aos cuidados de Sauron que viria a ser seu mais famoso e temido seguidor, e que em Eras vindouras poderia ser chamado de Senhor do Escuro.

Foi então que se fez saber e prepararem-se para a chegada dos Primogênitos. E Varda, tendo recolhido das Árvores, lançou aos céus suas luzes, fazendo as estrelas. Estrelas que anunciavam a chegada daqueles que foram tema na Música de Eru e que tinham sido profetizados por Námo.
Então sairam Oromë, Tulkas e Fëantur para caçar as criaturas de Melkor e assim tornar a chegada dos Filhos mais segura. Mas nem mesmo Námo sabia o lugar da Chegada, e as feras de Melkor eram muitas.
Mas Melkor também tinha seu conhecimento da Música, e enviou espiões para encontrar os Herdeiros de Eru. E estes assumiram as formas de Oromë, e matavam os Quendi ou os amedrontava, ou os perseguia, e muitos deles capturaram antes que eles conhecessem os Valar!


Se você conseguiu chegar até aquí, obrigado pela paciência e me desculpe pela ousadia...


Consegui..rsrs, puxa que história legal vô! rsrs brincadeiras a parte, ficou muito bom...respira um pouco e de continuidade mais tarde, gostei muito da parte que grifei. Parabêns!:confete:
 
Obrigado, Neta!! Mas achei muito primária e presa ao Silma. Infelizmente, foi preciso, visto que é preciso mostrar a inclusão do personagem sem auterar os acontecimentos mais importantes.
O complicado é colocar as ações do personagem naquelas que estão na estória verdadeira e que não foram percebidas...

Estou bolando uma fic desse texto, se me agradar o desenvolvimento da estória, antes de pedir a avaliação da Adm. incluo vc na Junta Pós Administração!!::joinha:

Agora, torço para que mais alguém post uma viajada para a gente se divertir com uma estória diferente...
 
Desafio aceito!
Minha Vala será chamada pelos eldar de Márë!
Que significa doce!
Seguiria Manwë!
Seu poder é sobre os sonhos e sobre os bons sentimentos!
Estou trabalhando em uma historia postarei aqui assim que tiver mais alguma coisa!

E Mathan sua fic ficou otima assim que tiver continuação avise viu!
Parabéns pela criatividade!
 
Última edição:
Desafio aceito!
Minha Vala será chamada pelos eldar de Márë!
Que significa doce!
Seguiria Manwë!
Seu poder é sobre os sonhos e sobre os bons sentimentos!
Estou trabalhando em uma historia postarei aqui assim que tiver mais alguma coisa!

E Mathan sua fic ficou otima assim que tiver continuação avise viu!
Parabéns pela criatividade!

Vamos esperar, pode ter certeza disso!!

Estou fazendo uma nova, com algumas das idéias que me surgiram quando escrevia essa. Mas, cá pra nós, dá uma trabalheira danada, além de precisar fazer algumas pesquisas e não ficar preso ou se copiar alguns trechos do original...
Mas é muito interessante ver o resultado depois de tanto trabalho, e também, sua estória encaixar com a original:beam:
 

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