Izze.
What? o.O
Tailor Diniz mora em Porto Alegre, é jornalista, roteirista de cinema e televisão e, claro, escritor, com 11 livros publicados. Ele é conhecido na literatura principalmente pelos seus livros policiais, que puxam mais para a comédia do que o suspense em si. Como escritor, recebeu os prêmios de Destaque em Narrativa Longa do Prêmio Açorianos de Literatura com o livro O Assassino Usava Batom, em 1998, Melhor Livro de Contos com Transversais do Tempo em 2007, que também foi considerado melhor livro de contos no Prêmio da Associação Gaúcha de Escritores. Como roteirista, foi premiado com Terra Prometida, melhor curta de 2006 no Festival de Gramado e também no Festival de Brasília.
Seu personagem mais famoso é o detetive Walter Jacquet, cujo primeiro livro que protagoniza é O Assassino Usava Batom. Jacquet aparece em vários outros livros, como em seu último lançamento, Crime na Feira do Livro. Primeiramente, ele era um personagem estrangeiro, mas Tailor trabalhou na sua origem, revelada no livro A Confraria do Quibe, ainda não publicado.
Dos livros que já li do autor, posso dizer que ele procura caracterizar suas personagens através de seus diálogos, e também dá bastante atenção ao local onde as histórias se passam. Ele procura familiarizar o leitor com o espaço, narrando de forma convincente os lugares onde se passam suas histórias, seja em cidades pequenas do interior gaúcho ou na capital do estado. Seus livros são curtos, com histórias cômicas e agradáveis de se ler.
Dele, já li, e tenho resenhado, os livros Um Terrorista no Pampa e Crime na Feira do Livro. Na minha lista ainda está o livro de contos Transversais do Tempo, que foge da temática policial.
Dos escritores atuais, e daqui do Rio Grande do Sul, eu recomendo por criar tramas simples e envolventes.
Seu personagem mais famoso é o detetive Walter Jacquet, cujo primeiro livro que protagoniza é O Assassino Usava Batom. Jacquet aparece em vários outros livros, como em seu último lançamento, Crime na Feira do Livro. Primeiramente, ele era um personagem estrangeiro, mas Tailor trabalhou na sua origem, revelada no livro A Confraria do Quibe, ainda não publicado.
Dos livros que já li do autor, posso dizer que ele procura caracterizar suas personagens através de seus diálogos, e também dá bastante atenção ao local onde as histórias se passam. Ele procura familiarizar o leitor com o espaço, narrando de forma convincente os lugares onde se passam suas histórias, seja em cidades pequenas do interior gaúcho ou na capital do estado. Seus livros são curtos, com histórias cômicas e agradáveis de se ler.
Dele, já li, e tenho resenhado, os livros Um Terrorista no Pampa e Crime na Feira do Livro. Na minha lista ainda está o livro de contos Transversais do Tempo, que foge da temática policial.
Dos escritores atuais, e daqui do Rio Grande do Sul, eu recomendo por criar tramas simples e envolventes.