Tauraherion
The eyes of truth
Sejamos sinceros: a Copa de 2002 foi uma porcaria. É sempre divertido ver as grandes potências do futebol, como Argentina, Itália e, vai lá, a França se dando mal e sendo eliminadas antes do tempo. Mas temos que admitir que isso tira o interesse de grande parte do público na competição. Então, já que a Fifa vive pensando em mudar as regras do esporte, o melhor é radicalizar e promover uma revolução no Mundial, de modo que mesmo com a saída das seleções favoritas a Copa continue atraente ao torcedor. Vejam algumas sugestões:
1 - As seleções que forem eliminadas em uma certa fase terão que ceder seus jogadores para atuarem como gandulas nas partidas das etapas seguintes. A devolução da bola ao jogo deve ser feita com os pés.
Isso garantiria o show de quem gosta de ver craques em ação. Não seria divertido ver o Batistuta tentando jogar, do lado de fora do campo, a bola nas mãos do Roque Júnior para a cobrança de lateral?
2 - O capitão de cada equipe deverá usar roupas que denotem algum poder especial, como os heróis de quadrinhos (vide Capitão Marvel ou Capitão América). Aconselha-se o uso de capas ou cuecas por cima do calção.
Tal procedimento iria prender a atenção das crianças e daria a real conotação ao capitão. O efeito de um jogador mascarado usando uma capa esvoaçante em pleno gramado seria impressionante.
3 - Os juízes deverão trajar toga e perucas brancas cacheadas, fazendo jus ao título que lhe foi concedido.
Parece ridículo, mas trajes como os dos juízes de Direito poderiam dar mais autoridade aos árbitros. Além do mais, ficaria mais fácil para as mulheres descobrirem quem é o juiz, já que eles não são mais obrigados a só usarem roupas pretas.
4 - Os árbitros deverão usar um apito especial, com uma freqüência que só pode ser ouvida por cães. À beira do gramado deverá ser posicionada uma matilha de cães de grande porte, condicionados a latir ao ouvir o apito.
Acabou aquela velha desculpa de o jogador dizer que não ouviu o apito. A imagem de um bando de cães latindo para acusar um lance irregular também é mais atraente ao público.
5 - O estádio será dividido entre as duas torcidas de forma proporcional à população de seus países.
Essa divisão daria mais graça à briga das torcidas e impediria que países pequenos pressionassem o time de uma nação de maior porte.
6 - Um jogador não será punido em caso de falta se ficar caracterizado que ele usou um golpe da luta tradicional de seu país para atingir o adversário.
A medida valorizaria a cultura de cada país e ainda tornaria as faltas mais bonitas esteticamente. Um japonês poderia usar o judô; um brasileiro, a capoeira; um chinês, o kung fu; um inglês, o boxe; gregos e italianos, a luta greco-romana; coreanos, o taekwondo; e assim por diante. Isso ainda nos deixaria em vantagem diante de países sem nenhuma luta tradicional, como a Argentina.
7 - Em vez de entrar com criancinhas em campo, os jogadores deverão sair do vestiário acompanhado de mulheres de seus países em trajes sumários.
É notório que as criancinhas escaladas para entrar com os jogadores muitas vezes nem estão entendendo direito o que está acontecendo. Por vezes, nem conhecem aquele país que estão apoiando. Com modelos treinadas e dispostas a tudo para aparecer, o show ganharia mais expressividade.
8 - Os países que estiverem em guerra desde a Copa anterior terão vagas garantidas na competição, devendo ficar nos mesmos grupos.
Se Argentina e Inglaterra, que já estão em paz há muito tempo, levantou a rivalidade entre os jogadores, o que dirá da emoção de ver Israel x Afeganistão, Índia x Paquistão ou Timor Leste x Indonésia. Além disso, as guerras parariam durante a Copa.
9 - Os bandeirinhas deverão usar bandeiras dos países que estão jogando, de modo que os times ataquem em direção à meta que contar com um auxiliar portando a bandeira adversária.
Ver a bandeira do adversário sendo levantada sempre que um impedimento é marcado poderia deixar os jogadores com mais antipatia pelo time que está enfrentando, fazendo com que ele fique com mais vontade de vencer o jogo.
10 - As seleções devem contar com uma "cota étnica" em seus times, dando possibilidades para que indivíduos de todas as raças possam jogar por seu país.
A regra impediria esse racismo dos países africanos que não contam com jogadores brancos na equipe. O mesmo aconteceria com países do extremo oriente, que incluiria jogadores com olhos de contornos elípticos no time. E equipes como a da Alemanha teriam que buscar talentos entre negros e judeus de sua população. É a justiça social em campo.
11 - Quando o juiz mostrar cartão para um jogador, o mesmo poderá bater o lance do árbitro ao sacar um cartão de mais valor, representado por uma cor mais forte. Os cartões de diferentes cores para uso de jogadores serão distribuídos, proporcionalmente, entre aqueles que marcarem mais gols.
Além de tornar o jogo mais ofensivo, já que até os zagueiros vão procurar mais o gol, haverá grandes momentos de suspense quando a torcida aguardar pela cor do cartão que o jogador que cometeu a falta vai puxar da cueca.
12 - Seleções não poderão usar uniformes com cores que não constem de sua bandeira.
Esse novo regulamento vai deixar a vida daqueles que não conhecem as tradições do futebol muito mais fácil, evitando que eles fiquem perguntando que time está usando que cor. E acabaria com essa palhaçada de a Itália usar camisa azul, a Holanda usar laranja e a Austrália usar amarelo.
1 - As seleções que forem eliminadas em uma certa fase terão que ceder seus jogadores para atuarem como gandulas nas partidas das etapas seguintes. A devolução da bola ao jogo deve ser feita com os pés.
Isso garantiria o show de quem gosta de ver craques em ação. Não seria divertido ver o Batistuta tentando jogar, do lado de fora do campo, a bola nas mãos do Roque Júnior para a cobrança de lateral?
2 - O capitão de cada equipe deverá usar roupas que denotem algum poder especial, como os heróis de quadrinhos (vide Capitão Marvel ou Capitão América). Aconselha-se o uso de capas ou cuecas por cima do calção.
Tal procedimento iria prender a atenção das crianças e daria a real conotação ao capitão. O efeito de um jogador mascarado usando uma capa esvoaçante em pleno gramado seria impressionante.
3 - Os juízes deverão trajar toga e perucas brancas cacheadas, fazendo jus ao título que lhe foi concedido.
Parece ridículo, mas trajes como os dos juízes de Direito poderiam dar mais autoridade aos árbitros. Além do mais, ficaria mais fácil para as mulheres descobrirem quem é o juiz, já que eles não são mais obrigados a só usarem roupas pretas.
4 - Os árbitros deverão usar um apito especial, com uma freqüência que só pode ser ouvida por cães. À beira do gramado deverá ser posicionada uma matilha de cães de grande porte, condicionados a latir ao ouvir o apito.
Acabou aquela velha desculpa de o jogador dizer que não ouviu o apito. A imagem de um bando de cães latindo para acusar um lance irregular também é mais atraente ao público.
5 - O estádio será dividido entre as duas torcidas de forma proporcional à população de seus países.
Essa divisão daria mais graça à briga das torcidas e impediria que países pequenos pressionassem o time de uma nação de maior porte.
6 - Um jogador não será punido em caso de falta se ficar caracterizado que ele usou um golpe da luta tradicional de seu país para atingir o adversário.
A medida valorizaria a cultura de cada país e ainda tornaria as faltas mais bonitas esteticamente. Um japonês poderia usar o judô; um brasileiro, a capoeira; um chinês, o kung fu; um inglês, o boxe; gregos e italianos, a luta greco-romana; coreanos, o taekwondo; e assim por diante. Isso ainda nos deixaria em vantagem diante de países sem nenhuma luta tradicional, como a Argentina.
7 - Em vez de entrar com criancinhas em campo, os jogadores deverão sair do vestiário acompanhado de mulheres de seus países em trajes sumários.
É notório que as criancinhas escaladas para entrar com os jogadores muitas vezes nem estão entendendo direito o que está acontecendo. Por vezes, nem conhecem aquele país que estão apoiando. Com modelos treinadas e dispostas a tudo para aparecer, o show ganharia mais expressividade.
8 - Os países que estiverem em guerra desde a Copa anterior terão vagas garantidas na competição, devendo ficar nos mesmos grupos.
Se Argentina e Inglaterra, que já estão em paz há muito tempo, levantou a rivalidade entre os jogadores, o que dirá da emoção de ver Israel x Afeganistão, Índia x Paquistão ou Timor Leste x Indonésia. Além disso, as guerras parariam durante a Copa.
9 - Os bandeirinhas deverão usar bandeiras dos países que estão jogando, de modo que os times ataquem em direção à meta que contar com um auxiliar portando a bandeira adversária.
Ver a bandeira do adversário sendo levantada sempre que um impedimento é marcado poderia deixar os jogadores com mais antipatia pelo time que está enfrentando, fazendo com que ele fique com mais vontade de vencer o jogo.
10 - As seleções devem contar com uma "cota étnica" em seus times, dando possibilidades para que indivíduos de todas as raças possam jogar por seu país.
A regra impediria esse racismo dos países africanos que não contam com jogadores brancos na equipe. O mesmo aconteceria com países do extremo oriente, que incluiria jogadores com olhos de contornos elípticos no time. E equipes como a da Alemanha teriam que buscar talentos entre negros e judeus de sua população. É a justiça social em campo.
11 - Quando o juiz mostrar cartão para um jogador, o mesmo poderá bater o lance do árbitro ao sacar um cartão de mais valor, representado por uma cor mais forte. Os cartões de diferentes cores para uso de jogadores serão distribuídos, proporcionalmente, entre aqueles que marcarem mais gols.
Além de tornar o jogo mais ofensivo, já que até os zagueiros vão procurar mais o gol, haverá grandes momentos de suspense quando a torcida aguardar pela cor do cartão que o jogador que cometeu a falta vai puxar da cueca.
12 - Seleções não poderão usar uniformes com cores que não constem de sua bandeira.
Esse novo regulamento vai deixar a vida daqueles que não conhecem as tradições do futebol muito mais fácil, evitando que eles fiquem perguntando que time está usando que cor. E acabaria com essa palhaçada de a Itália usar camisa azul, a Holanda usar laranja e a Austrália usar amarelo.