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Stephen King

~~Qual é o seu livro preferido de Stephen King???~~

  • Celular

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  • A Dança da Morte

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  • A Incendiária

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  • Coisa

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  • Cão Raivoso

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  • As Quatro Estações

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  • O Talismã

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  • Maldição do Cigano

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  • O Apanhador de Sonhos

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  • Saco de Ossos

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  • Depois da Meia Noite

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  • Eclipse Total

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  • Total de votantes
    12
Eu tinha lido À espera de um milagre também e tinha gostado, mas resolvi inventar de comprar Celular, porque tava a fim de ler algo de zumbi, mas pelo amor dos meus filhinhos, que livro ruim... 2 meses pra eu conseguir me empenhar e ler o bagulho. Nego prolixo do capeta. Agora vou esperar muito, mas muito tempo antes de comprar algo do SK.
 
Vou perguntar aqui porque não achei outro lugar pra colocar.

O livro 'Colorado Kid' saiu aqui no Brasil? Com qual título?
 
Shiryu disse:
Eu tinha lido À espera de um milagre também e tinha gostado, mas resolvi inventar de comprar Celular, porque tava a fim de ler algo de zumbi, mas pelo amor dos meus filhinhos, que livro ruim... 2 meses pra eu conseguir me empenhar e ler o bagulho. Nego prolixo do capeta. Agora vou esperar muito, mas muito tempo antes de comprar algo do SK.

hehehe eu gostei do livro =)
tb gostei do livo "Insônia", às vezes, dá vontade de dormir em alguns trechos, :tedio: tb o livro é um tijolo, mas, depois tudo acaba bem ^^
Enfim, eu tenho essa coisa de gostar muito de algumas parte dos livros dele e algumas nem tanto...
 
Luciana Farias disse:
Vou perguntar aqui porque não achei outro lugar pra colocar.

O livro 'Colorado Kid' saiu aqui no Brasil? Com qual título?

Luciana ele não saiu, mas salvo engano ele foi traduzido em portugal, caso busque uma tradução. ;]
 
Vi esse link sobre o SK, postado pelo Spohr no Facebook:

Autor de A Batalha do Apocalipse, Eduardo Spohr tinha 8 anos quando assistiu, pela primeira vez, a um filme baseado na obra de King. Impressionado com a adaptação do cineasta Stanley Kubrick para O Iluminado, que conta a história do zelador de um hotel mal-assombrado nas montanhas do Colorado que enlouquece e tenta matar a família, Spohr resolveu comprar o livro que deu origem ao filme. Dali por diante, não parou mais. “Quando começo a ler um livro do Stephen King, não tenho a menor pressa em terminá-lo. A riqueza de detalhes chega a impressionar. Ele sabe como transpor o leitor para dentro da narrativa”, analisa Spohr, que elege O Cemitério e A Zona Morta, dois de seus romances favoritos do mestre do terror.

SK matéria

Não tinha ideia que ele tb tivesse problemas com drogas, ainda bem q conseguiu sair dessa armadilha, afinal, estaríamos perdendo um ótimo escritor de terror.
 
Entre Insônia, Saco de ossos e A coisa, qual livro vcs indicam? Tem os três na biblioteca daqui do bairro, aí fiquei com vontade de ler mais algum livro do autor além de Carie :)
 
Se você quiser alguma coisa mais na linha de suspense-quase-arrancando-os-cabelos-de-nervoso não leia Insônia, pelo menos não agora. É um livro que vai mais para as teorias da conspiração, fim do mundo, caos e essas coisas...
 
Sou grande fã das criações do Stephen King mesmo só tendo lido o volume I da Torre Negra, isso porque os filmes e séries feitos a partir de seus livros são incríveis e adoro todos! Mas um que assisti a pouco tempo e se tornou meu favorito foi O Nevoeiro! Adorei e o final é triste.
Então, posso votar tb? rsrsrsrs
 
Uma conversa sobre medo e criatividade com Stephen King

Stephen-King.jpg

Quando, meses atrás, tive a oportunidade de conversar com Guillermo del Toro, uma boa parte do nosso papo envolveu Stephen King, que Del Toro considera o maior autor de ficção de terror da atualidade. Mal sabia eu que, não muito tempo depois, teria a oportunidade de encontrar Mr. King em pessoa.

Na verdade, esse não foi nosso primeiro encontro. Mas com certeza ele não vai se lembrar que, na plateia alegremente chorosa da formatura da turma de 2001 do prestigioso Vassar College, da qual ele era paraninfo, lá estava eu, no papel de mãe extática de um dos formandos. A conexão Stephen King-Vassar ia mais além: Owen, o caçula do casal de autores Stephen King & Tabitha Hill, foi colega do meu filho em várias disciplinas, e estava entre os formandos daquela amena tarde de maio de 2001. Profeticamente, King disse no seu discurso aos formandos que estava ali para imbuir neles a necessidade de “ter muito medo”: “Medo do futuro, que não é tão cor de rosa como todo mundo que em geral está aqui neste pódio diz a vocês.”

Fora a formatura, as esbarradas nas sempre aflitas visitas aos filhotes no campus da Vassar e as muitas horas dentro da minha cabeça graças aos livros que sempre devorei tão avidamente, este foi mesmo primeiro tête a tête com o homem que provavelmente mais pôs medo em gente pelo mundo afora.

E o que descubro? Que ele é um homem sem medos (fora o acidente que quase o matou em 1999, quando foi atropelado por um caminhão desgovernado numa estradinha rural do seu querido estado natal do Maine); que seu primeiro trabalho foi como comentarista de cultura pop no jornal da universidade; que o único filme que não aguentou ver até o final foi Transformers (“a coisa mais ridícula que vi na vida”); e que atualmente está passando por “uma fase Emile Zola. Nunca tinha lido antes. Peguei um livro por acaso e fiquei doido. Que coisa incrível”.

* * *
De onde vêm suas ideias?Do nada, aparentemente. Depois de todo esse tempo ainda não tenho uma explicação melhor do que essa. O máximo que consigo dizer é que vejo algo dentro de coisas, pessoas e situações. Por exemplo, eu estava num evento na França no final do ano passado, indo para o evento num SUV grande, bem alto e, quando paramos, ficamos quase na mesma altura de um ônibus que parou ao nosso lado. Eu olhei pela janela e dei de cara com um homem na janela do ônibus lendo um jornal. E aí eu pensei: que interessante, estamos a menos de 60 centímetros um do outro mas somos dois mundos diferentes, duas pessoas indo em direções diferentes e no entanto tão, tão próximos. E aí comecei a pensar… e se… e se não fosse um homem, fosse um casal, e na hora em que por acaso eu olho para a janela o homem corta a garganta da mulher e nós estamos ali pertinho, a menos de 60 centímetros de distância e seguimos em direções opostas… Essa é uma história que eu gostaria de contar. Não tenho uma metáfora boa para explicar, mas é meio como estar de patins e segurar no para-choque de um caminhão… você vai se deixando levar.

Você anota e guarda essas ideias? Woody Allen faz isso. Ele diz que nunca vai ficar sem ideias para filmes porque tem uma gaveta cheia de papeizinhos…Não anoto mais não. Acredito que o tempo tem que dizer se uma ideia é boa ou ruim. Ter um caderno ou uma gaveta cheia de ideias não faz sentido para mim — eu com certeza ia gastar tempo e espaço anotando um monte de ideias ruins. Uma ideia ruim a gente esquece – e é assim que deve ser. Uma boa ideia fica na sua cabeça até que você faça uso dela. Nem sempre foi assim — houve um tempo, quando eu era mais jovem, que eu tinha tantas ideias ao mesmo tempo que literalmente me sentia como se meu crânio fosse explodir. Nessa época eu odiava ter que trabalhar num livro porque isso queria dizer que eu não ia poder estar trabalhando em outro. Escrever um livro é como estar casado — você tem que ser fiel ao seu projeto, tem que ficar trabalhando nele e se uma ideia linda aparece, uma ideia maravilhosa, você não pode sair correndo atrás dela… Tem que ser fiel à sua esposa, ao seu projeto. Nessa época eu anotava ideias. Se você me encontrasse quando eu tinha 40 anos eu teria uma gaveta com ideias. Hoje eu conheço melhor como se dá esse processo. E tenho menos ideias. Mas são ideias melhores, acho.

Qual o seu processo de trabalho, de criação?É difícil de explicar, porque não é uma coisa clara e verbal para mim, mas vou tentar. Quando eu começo a visualizar as pessoas, onde elas estão, o que estão fazendo, o que vão fazer, como elas falam, como se sentem, qual seu discurso interior, então elas se tornam reais e não tenho vontade de me levantar da cadeira, o que é ótimo mas também terrível, porque é uma coisa muito exigente e muito difícil e absolutamente retira você do mundo ao seu redor, do mundo das outras pessoas à sua volta… E eu não quero sair do mundo das pessoas sobre as quais estou escrevendo, não consigo usar a palavra “personagens”, eu quero ficar no mundo que está na minha cabeça, porque estou vendo com clareza o mundo na minha cabeça e mais nada tem a mesma importância. Deu pra entender? Isso explica alguma coisa?

Você está quase descrevendo um filme na sua cabeça…Somos uma geração que cresceu com cinema e televisão. Ver com o olhar da câmera é segunda natureza para nós.

Por falar em cinema: você continua não gostando da adaptação de Stanley Kubrick paraO Iluminado?Continuo. Minha opinião não mudou. Não acho que seja um filme muito bom. É lindo de se ver, mas a mesma coisa pode ser dita de um Cadillac clássico que tenha sido bem tratado. É um filme frio. No livro, Jack Torrance, o protagonista, tem o arco narrativo de um herói trágico, ele está determinado a fazer o que for melhor para sua família e pouco a pouco ele é sugado, manipulado, indo e vindo, indo e vindo até que ele quebra completamente. Wendy Torrance, a esposa, é uma mulher bonita que tem uma enorme coragem, muita fibra, muito coração, é uma mulher notável. E Kubrick me dá um Jack Nicholson que parece que está sendo incorporado por um delinquente juvenil motoqueiro de um filme B dos anos 60 e uma Shelley Duval que é uma espécie de caricatura anti-feminista, uma máquina de gritos histéricos. Não é meu livro e não é um bom filme, pra mim. É todo estilo e nenhuma substância.

Do que você tem medo?Não tenho muito medo não. Deve ser porque passo meus medos para os meus leitores (gargalhada). Eu durmo muito bem e tenho pouquíssimos pesadelos porque acho que já trabalhei todas essas coisas nos meus livros (nova gargalhada). Que ótimo negócio pra mim! Tive uma infância normal, tranquila. O que sempre tive foi uma grande, enorme imaginação. O que eu tive de medos e pesadelos foi consequência dessa imaginação. E criei um modo fantástico de me livrar deles: em vez de pagar a um analista 120 dólares a hora para ouvir meus medos e pesadelos, as pessoas me pagam para ler meus medos e pesadelos! (longa gargalhada) Se você quer saber meu grande segredo, é muito simples: eu amo, eu adoro fazer as pessoas se cagarem de medo!

Fonte
 
Pois é, pensei nisso. Tem um voto lá em cima de um membro que não aparece desde maio...


Mas enfim. Não conheço bosta de nenhuma de Stephen King.
Por onde começar, se eu quisesse? Tenho a coleção d'A Torre Negra.
E aquele "Sob a redoma", que virou série, vale a pena?
 
Por onde começar, se eu quisesse? Tenho a coleção d'A Torre Negra.
E aquele "Sob a redoma", que virou série, vale a pena?
o livro sob a redoma vale + a pena dq a série. ele é mto forte p ir do jeito q é pra tv. tem cenas q meio botariam a classificação 18+
acho q p começar a ler o king a minha sugestão é justamente o sob a redoma, pois ele tem tudo oq a maioria dos clássicos dele tem. assim se vc curtir a estória já sabe oq esperar dos d+
agora, se vc curte o senhor dos anéis vai direto na torre, pois é uma homenagem, com vários paralelos legais. além disso a série cita outros livros do king e se vc se interessar vai poder procurar eles na sequência.

ps: eu comecei pelo insônia, q é outro tijolão, mas me apeguei mto ao protagonista idoso rabugento.
 
Pois é, pensei nisso. Tem um voto lá em cima de um membro que não aparece desde maio...


Mas enfim. Não conheço bosta de nenhuma de Stephen King.
Por onde começar, se eu quisesse? Tenho a coleção d'A Torre Negra.
E aquele "Sob a redoma", que virou série, vale a pena?

Comece do básico.

Pet Cemetary, Carrie, Salem's Lot, The Shining, IT

O resto é inferior.
 

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