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Ephemera disse:Macaco com Navalha disse:qual o problema de ter um nike shox e um home theater? eu hein...
Agora não me diga Macaco, que você acha bacana sentar numa praça e tomar um sorvetinho de ouro...se acha???
Revista O Globo disse:Fazer uma festa em Angra, importando o visual de Ibiza, sai pela bagatela de US$ 350 mil. Já encomendar 220 dúzias de tulipas na Holanda para enfeitar um salão para 400 convidados é mais barato: US$
5,5 mil. Isso sem contar, claro, o frete do avião exclusivo para garantir que as flores não murchem no caminho.(...) Par ter o ator Brad Pitt como parceiro de valsa de 15 anos é preciso um caminhão de dinheiero que cubra o cachê estratosférico não revelado. Agora, a sensação de fazer extravagâncias milionárias, ou seja, o prazer de torrar dinheiro - dólares, of course - ah, isso já não tem preço.
O céu é o limite para uma elite de brasileiros endinheirados, a maioria empresários, instalada no eixo Rio-São Paulo, que leva uma vida no melhor estilo Beverly Hill way of life. Apesar do estilo nabesco, são discretíssimos, raramente aparecem em revistas de celebridades. E seus sobrenomes são pouco conhecidos, numa razão inversa ao tamanho de suas contas bancárias.
Com dinheiro suficiente para extravasar sonhos delirantes, contam com um reduzido time de profissionais de primeira linha, capaz de realizar qualquer loucura. Como, por exemplo, ligarpara o agente do Brad Pitt e perguntar quanto ele cobraria para ser o protagonista de uma festa de debutantes, no Rio. FOi essa a tarefa da produtora de eventos Neide Clark, que recebeu do pai da aniversariante um cheque em branco para realizar - e apenas porque o ator não quis vir ao Brasil
- Caí para trás quando a menina revelou o desejo. Como o pai deu sinal verde, liguei para o agente do ator. Mas ele descartou uma viagem ao Brasil. Nem tratamos de cachê - conta Neide, agora empenhada em negociar a vinda do U2 para cantar no casamento da mesma mocinha - O pai me deu de novo carta-branca.
(...)
A gerente de marketing do grupo Armani no Brasil, Patrícia Gaia, conta que o jatinho de uma cliente cruzou o Brasil, num 31 de dezembro, para buscar um vestido e uma costureira na loja do Rio. Tudo pelo bom caimento da roupa. Na volta, o jatinho trouxe uma caixa de champanhe francês em agradecimeto aos funcionários.
(...)
Pedido curioso fez um cliente da Louis Vuitton em São Paulo: comprou uma bolsa feminina de US$ 10 mil, mas não quis que fosse embrulhada. Explicou na loja que a bolsa seria a embalagem do verdadeiro presente, um anel Cartier de US$ 30 mil. Neste caso, a felizarda era uma mulher. Já na Amsterdam Sauer do Rio, o alvo de sentimento tão valioso era um cão da raça, ou melhor, da griffe Lulu da Pomerânia. Ele ganhou uma coleira de ouro e brilhantes com design exclusivo.
E eu querendo simplesmente pagar a minha faculdade e trocar de microharmien disse:Acabei de ler a revista que vem em anexo com O Globo, então, não resisti e digitei pra vocês. São só alguns trechos.
Revista O Globo disse:Fazer uma festa em Angra, importando o visual de Ibiza, sai pela bagatela de US$ 350 mil. Já encomendar 220 dúzias de tulipas na Holanda para enfeitar um salão para 400 convidados é mais barato: US$
5,5 mil. Isso sem contar, claro, o frete do avião exclusivo para garantir que as flores não murchem no caminho.(...) Par ter o ator Brad Pitt como parceiro de valsa de 15 anos é preciso um caminhão de dinheiero que cubra o cachê estratosférico não revelado. Agora, a sensação de fazer extravagâncias milionárias, ou seja, o prazer de torrar dinheiro - dólares, of course - ah, isso já não tem preço.
O céu é o limite para uma elite de brasileiros endinheirados, a maioria empresários, instalada no eixo Rio-São Paulo, que leva uma vida no melhor estilo Beverly Hill way of life. Apesar do estilo nabesco, são discretíssimos, raramente aparecem em revistas de celebridades. E seus sobrenomes são pouco conhecidos, numa razão inversa ao tamanho de suas contas bancárias.
Com dinheiro suficiente para extravasar sonhos delirantes, contam com um reduzido time de profissionais de primeira linha, capaz de realizar qualquer loucura. Como, por exemplo, ligarpara o agente do Brad Pitt e perguntar quanto ele cobraria para ser o protagonista de uma festa de debutantes, no Rio. FOi essa a tarefa da produtora de eventos Neide Clark, que recebeu do pai da aniversariante um cheque em branco para realizar - e apenas porque o ator não quis vir ao Brasil
- Caí para trás quando a menina revelou o desejo. Como o pai deu sinal verde, liguei para o agente do ator. Mas ele descartou uma viagem ao Brasil. Nem tratamos de cachê - conta Neide, agora empenhada em negociar a vinda do U2 para cantar no casamento da mesma mocinha - O pai me deu de novo carta-branca.
(...)
A gerente de marketing do grupo Armani no Brasil, Patrícia Gaia, conta que o jatinho de uma cliente cruzou o Brasil, num 31 de dezembro, para buscar um vestido e uma costureira na loja do Rio. Tudo pelo bom caimento da roupa. Na volta, o jatinho trouxe uma caixa de champanhe francês em agradecimeto aos funcionários.
(...)
Pedido curioso fez um cliente da Louis Vuitton em São Paulo: comprou uma bolsa feminina de US$ 10 mil, mas não quis que fosse embrulhada. Explicou na loja que a bolsa seria a embalagem do verdadeiro presente, um anel Cartier de US$ 30 mil. Neste caso, a felizarda era uma mulher. Já na Amsterdam Sauer do Rio, o alvo de sentimento tão valioso era um cão da raça, ou melhor, da griffe Lulu da Pomerânia. Ele ganhou uma coleira de ouro e brilhantes com design exclusivo.