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SOPA e PIPA = fim do wikipedia, google, youtube, facebook, twitter...

Esqueceu de um pequeno, porém importante detalhe, Amon. E ele atende pela sigla de ICAAN. E a corporação encontra-se na Califórnia. Ou seja, você pode achar que está livre, só que qualquer domínio ou identificador da internet de qualquer país que tenha um usuário conectado a rede, passa pelo ICAAN. Até seus emails.
então, o problema é que grande parte do conteúdo é armazenado fisicamente nos EUA. como falei, a web sofreria impacto, mas naturalmente as empresas (google, wikipedia, etc) não simplesmente desistiriam de tudo que construiram, mas migrariam o seu conteúdo para outros países que não estarão com essa medida em vigor. sobre as "rotas de rede", também, naturalmente, excluiriam os EUA do tráfego normal, e não mais dependeríamos da estrutura deles. não seria o fim da web, seria um soco na cara da web. porém, nada definitivo.

vbulletin é sim proprietário, mas nada impede que o conteúdo do fórum seja migrado para outra plataforma open. temos excelentes alternativas disponíveis, tais como phpbb, etc
entenda rota de rede também como centralização DNS e qualquer coisa volátil deste naipe.

@Aranel
sai pra lá com seus fail/péssimo :naonaona:
 
Falando do Anonymous, gosto da forma como eles trabalham, muito por causa da liberdade, da falta de filiação ideológica. Lutam pela liberdade apenas, não a liberdade ilusória de algum Marx ou Gramsci, mas a liberdade concreta que desfrutamos atualmente e que desejamos manter. Logo, não é revolução nem assim pretende se definir, é uma carga ousada de cavalaria contra os exércitos de Mordor que cercam nossa amada Minas Tirith, nosso último refúgio e lugar onde reencontramos formas realmente democráticas de nos expressarmos e de vivermos em sociedade que a vida offline não oferece mais pela decadência das estruturas sociais e promessa não cumpridas da direita e da esquerda.

Por isso respeito o Anonymous. Veem os verdadeiros responsáveis (as corporações) e lutam contra o poder que elas exercem, poder tirano, e lutam à sua forma. Revolução nem é uma questão de profundidade, coragem ou covardia, mas de princípios mesmo. Ideologia nunca libertou nada, só faz justamente o contrário.

Fico besta em como você despreza ideologias à toa. Se não é ou não pretende ser revolução, então não sei mais o que é revolução. Aliás, se não for uma revolução, não for algo que cause uma transformação profunda na sociedade, então não adianta para muita coisa, vai ser somente um grupo de hackers. Não sei se reparou, mas existem muitos elementos anarquistas no Anonymous. Ora, isto é ou não ideologia?

Acabaram de me mandar no FB:



Só eu ando me sentindo dentro de um filme do tipo "Equilibrium" com essa história toda???

Também me sinto dentro de um filme. :lol:
 
Última edição por um moderador:
Fico besta em como você despreza ideologias à toa. Se não é ou não pretende ser revolução, então não sei mais o que é revolução. Aliás, se não for uma revolução, não for algo que cause uma transformação profunda na sociedade, então não adianta para muita coisa, vai ser somente um grupo de hackers. Não sei se reparou, mas existem muitos elementos anarquistas no Anonymous. Ora, isto é ou não ideologia?
Sim, o anarquismo existe neles e é ideologia, mas como eu disse não se refere a nenhuma utopia socialista, é simplesmente a retomada, a defesa de uma situação concreta e existente. E anarquismo eu vejo mais como uma ideologia extremamente abrangente que pode incluir essa defesa, não está atrelado a essa ou aquela linha de pensamento.
 
Não é revolução por um simples fato: ninguém está tentando destronar nenhum poder. É uma reação.

Não vamos esquecer que os próprios hackers trabalham e ganham dinheiro com a internet. eles próprios fazem parte de corporações, e não estão lutando contra elas. generalizar corporações como fabricantes de propriedade intelectual (sic) estadunidense não cai muito bem neste cenário.
 
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Anexos

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Os artistas nem ligam para isso, eles ganham com shows quem ganha com CDs e DVDs são as gravadoras e ninguém liga para elas, se dependesse de muita gente elas acabariam, vide Lobão.

A questão não é quem ganha e quem deixa de ganhar. É encontrar uma maneira de fazer as pazes com quem ganha. Minha preocupação não é ética, ao menos não de uma maneira direta. É pragmática.

O mundo perde muito mais com o conhecimento "trancado" e pago que com ele disponível para todo mundo, mas ele ainda precisa de ser pago. Não falo de uma reforma para chutar o traseiro das empresas que comercializam basicamente propriedade intelectual, isso o tempo e uma mobilização cultural, ao menos no campo do direito autoral (patente é outra história) pode fazer.

Mas cobrar 5-10 reais em cada ponto privado de acesso à internet e remunerar as pessoas físicas e jurídicas detentoras me parece algo razoável o suficiente para que gravadoras, estúdios e congêneres possam se conformar.
 
Muito interessante como esse topico evoluiu e a discussão nele, e a europa deu carta branca pra acta. Ela veio pra ficar gente http://www.administradores.com.br/i...emica-do-sopa-22-paises-aderem-ao-acta/51811/, cronistas preparem-se pra escrever a nossa minas tirith irá cair. A partir desse momento a historia humana irá mudar. Nossa me senti praticamente o gandalf agora. Se tiver um tolkien de plantão ai pode começar a escrever o senhor dos aneis do nosso tempo :p
 
Muito interessante como esse topico evoluiu e a discussão nele, e a europa deu carta branca pra acta. Ela veio pra ficar gente http://www.administradores.com.br/i...emica-do-sopa-22-paises-aderem-ao-acta/51811/

Pra facilitar, vou transcrever aqui:

Após polêmica do SOPA, 22 países aderem ao ACTA

Aprovação do acordo gerou protestos nos países que assinaram; objetivo é combater a pirataria na internet e estimular a aplicação das leis de propriedade intelectual

Pouca gente já ouviu falar, mas ele já é uma perigosa realidade há quase cinco anos. O Anti Counterfeiting Trade Act - ou Acordo Comercial de Anti-Contrafacção (ACTA) -, projeto que alinha as políticas internacionais de proteção ä propriedade intelectual, foi assinado hoje por 22 países da União Europeia.

Entre os países que decidiram aderir estão Portugal, França, Reino Unido, Irlanda, Grécia, Itália, Espanha, dentre outros. As negociações do acordo começaram a ser firmadas em 2007, e em outubro do ano passado, Estados Unidos, Suíça e Japão assinaram. Outras nações que já haviam apoiado o ACTA incluem a Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Nova Zelândia, Jordânia, Marrocos, México e Cingapura. Nenhum país sul-americano assinou.

O Brasil tradicionalmente não adere a acordos internacionais de cujas negociações não tenha participado, embora parlamentares de direita já tenham se mostrado favoráveis ao acordo.


O ACTA

Considerado o SOPA internacional, o acordo conta com as mesmas prerrogativas do projeto de lei norte-americano, de combate à pirataria e proteção das leis de propriedade intelectual. Todavia o texto final do ACTA, redigido longe dos holofotes, prevê sérias sanções a acusados de pirataria on-line, incluindo o cerceamento do acesso à internet.

Na prática, o acordo concede maior poder às corporações de diversos segmentos - como filmes, música, moda e até remédios - enquanto sacrifica a liberdade não só dos usuários de internet, mas de todos os cidadãos, que passariam a depender exclusivamente dos serviços oferecidos pelas companhias.

O grupo ativista não ficou indiferente às manifestações. Durante a semana, sites do governo polonês foram derrubados por vários dias consecutivos, entre eles o site do primeiro-ministro e dos Ministérios da Cultura e Relações Exteriores (imagem: Anonymous/Creative Commons)

Na internet, o ACTA prevê o rastreamento de todas as conexões, ou seja, o fim da privacidade e da segurança das informações pessoais. Se o usuário for flagrado cometendo algum ato caracterizado como "pirataria", recebe até duas advertências. Da terceira vez, é proibido de ter acesso ä internet. Por esses motivos, é um acordo extremamente impopular, embora conte com a adesão de quase todos os países da União Europeia - e a promessa da Alemanha, Holanda e outros.


Protestos na Polônia

A Polônia é um dos países que assinaram - em solo japonês - o acordo, longe da rebelião que tomou conta de Varsóvia. Centenas de pessoas saíram äs ruas para protestar logo após o anúncio feito pela rede local TVN24. Parlamentares de oposição usaram máscaras de Guy Fawkes - amplamente utilizadas por integrantes do Anonymous - em pleno parlamento, como forma de protesto.

O grupo ativista não ficou indiferente às manifestações. Durante a semana, sites do governo polonês foram derrubados por vários dias consecutivos, entre eles o site do primeiro-ministro e dos Ministérios da Cultura e Relações Exteriores. Apesar dos protestos, o primeiro-ministro Donald Tusk afirmou que o país não irá recuar de sua decisão. Em declaração durante entrevista coletiva, Tusk garantiu que "não haverá concessões à chantagem brutal".

Com informações do Terra e Agências.



é gente.... PHODEU!

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só um adendo:

O Brasil tradicionalmente não adere a acordos internacionais de cujas negociações não tenha participado, embora parlamentares de direita já tenham se mostrado favoráveis ao acordo.

O que é que esses idiotas pensam que estão fazendo???

NÃO ACREDITO! Sério mesmo... eu vou pesquisar sobre isso e se for sério, vou querer saber quem é....

Hunfs....
 
Última edição:
Representantes dos interesses das grandes corporações, não?

Ou típicos lambe-testículos dos americanos, que nem tem ideia do que estão fazendo.
 
Mais notícias:

Relator do ACTA no Parlamento Europeu pede demissão em protesto

Poloneses protestam contra acordo há 3 dias; assinatura precisa ser ratificada pela UE

O deputado francês Kader Arif, membro do Parlamento Europeu, pediu demissão na quinta-feira (26) após o anúncio da assinatura do Anti-Conterfeiting Trade Agreement (ACTA) por 22 países-membros da União Europeia, denunciando o processo que levou ao acordo como uma “farsa” da qual se recusa participar.

“Quero denunciar o processo que levou à assinatura desse acordo: sem a participação da sociedade civil, com falta de transparência desde o início das negociações, sucessivos adiamentos de sua assinatura sem que fossem dadas explicações e descartando as reivindicações do Palamento, expressadas em muitas resoluções”, disse em comunicado. Arif era relator do processo do ACTA no Parlamento Europeu, que ainda precisa ratificar o acordo para que entre em efeito.

Segundo o jornal inglês The Guardian, os poloneses vêm protestando contra a assinatura do acordo por seu governo há três dias, e o grupo Anonymous tem atacado diversos sites oficiais. O próprio jornal deu a notícia citando entrevista da embaixadora polonesa no Japão, onde ela e 21 outros representantes de países-membros da União Europeia se tornaram signatários do acordo comercial, originalmente focado no combate a produtos falsificados, mas que passou a incorporar a pirataria online.

O ACTA vem sendo negociado em sigilo desde 2007, à margem da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), órgão da ONU. Em 2004, o órgão teria ensaiado uma revisão das leis internacionais de propriedade intelectual, na tentativa de buscar uma relação menos desigual entre os diretos dos detentores de propriedade intelectual e os do conjunto da sociedade. Lançado por Brasil e Argentina, esse movimento institucionalizou-se na forma de uma “Agenda do Desenvolvimento”. Em janeiro de 2010, na última série de conversações a respeito, o Brasil apresentou oficialmente uma proposta de “exceções aos direitos de patente e limitações à propriedade intelectual”. A Índia e outros países emergentes também já se manifestaram contra o ACTA.

Entre os envolvidos na criação do ACTA, além dos europeus, estão Estados Unidos, Canadá, Austrália, Japão e Coreia do Sul, que já haviam assinado o acordo no ano passado. Da América Latina, apenas o México participou das negociações, mas não ratificou o acordo.

(Da redação, com agências internacionais)

Fonte


Mais 22 países aderem ao ACTA, o "SOPA internacional"

Quem pensou que poderia respirar aliviado com o arquivamento do SOPA está muito enganado. A ameaça da vez é o ACTA (Anti Counterfeiting Trade Act, ou Acordo Comercial Anti-Falsificação), que está ganhando apoio de diversos países após a polêmica com o projeto de lei americano.

Nesta quinta-feira (26/01), 22 países da União Europeia assinaram o acordo, o que gerou uma série de protestos na Polônia. Além dela, entre os novos membros estão Portugal, França, Reino Unido, Irlanda, Grécia, Itália e Espanha.

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Poloneses vão às ruas protestar contra o ACTA/ Foto: AFP

As negociações começaram em 2007 e, em outubro do ano passado, Estados Unidos, Suíça e Japão assinaram. Outras nações que já haviam apoiado o ACTA incluem a Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Nova Zelândia, Jordânia, Marrocos, México e Cingapura. Por enquanto, nenhum país sul-americano assinou o acordo.

O ACTA é considerado o “SOPA internacional”, já que conta com as mesmas prerrogativas do projeto americano com o objetivo de proteger os detentores de direitos autorais. Mas seu texto ainda inclui sérias sanções para quem for acusado de pirataria online, como restrições ao acesso à Internet, e também se expande para a falsificação de medicamentos e produtos de grife.

O acordo também sofre críticas porque a maior parte das negociações é feita secretamente. Além disso, o projeto é acusado de beneficiar as grandes corporações enquanto cerceia a liberdade dos usuários da web ao rastrear conexões e implantar filtros de navegação.

Fonte



Países da UE aderem ao ACTA para controlar a internet

Na noite de quinta-feira (26), em Tóquio, 22 países-membros da União Europeia, incluindo França e Reino Unido, se uniram aos EUA e outros sete signatários do Anti-Counterfeiting Trade Agreement (ACTA) que assinaram em outubro o acordo comercial de combate à pirataria após meses de pressão de entidades mundiais de defesa da liberdade na internet. Embora trate do combate à pirataria em geral, o tratado, firmado fora do âmbito da ONU, inclui os bens imateriais ao lado das mercadorias, e dedica um capítulo de suas 39 páginas à internet.

Além de Austrália, Canadá, Japão, Coreia do Sul, Marrocos, Nova Zelândia, Cingapura e os EUA, agora fazem parte do acordo internacional Áustria, Bélgica, Bulgária, Dinamarca, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Látvia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Polônia, Portugal, República Checa, Romênia, Slovênia, Espanha e Suécia. Ainda faltam cinco membros da UE – Alemanha, Chipre, Eslováquia, Estônia e Holanda –, mas a expectativa é de que sigam o resto do bloco ainda nos próximos dias. O acordo também precisa ser analisado e aprovado pelo Parlamento Europeu.

As regras defendidas pelo ACTA estimulam que os provedores adotem políticas preventivas em relação a conteúdos protegidos por direitos autorais; propõe aos países-membros desenvolverem políticas de aproximação entre provedores e portadores de direitos autorais para que aqueles possam lidar adequadamente com patentes, marcas e copyright; e sugere que adotem proteção legal às medidas tecnológicas (dispositivos de proteção) adotadas pelos detentores de direitos autorais para impedir o acesso não autorizado a seus trabalhos.

O ACTA é apontado por muitos como pior que o SOPA (Stop Online Piracy Act), projeto de lei anti-pirataria online dos EUA que foi tirado de pauta da Câmara dos Deputados na semana passada após sites promoverem uma “greve” em massa na internet.

“Como membro do Congresso, afirmo que é mais perigoso que o SOPA, porque eu não vou poder votar nisso. Defensores alegam que o ACTA não muda leis existentes, mas, quando implementado, esse acordo cria todo um novo sistema de fiscalização e execução que será praticamente impossível de ser desfeito pelo Congresso”, afirmou o deputado republicano Darrell Issa, segundo o site especializado Mashable. Outro deputado que se manifestou contra o ACTA foi o francês Kader Arif, relator do processo do ACTA no Parlamento Europeu, que pediu demissão, denunciando o processo como uma “farsa”.

Críticos do acordo afirmam que as medidas ferem a soberania das leis nacionais, além dos direitos de liberdade e privacidade dos internautas, e a assinatura pelos europeus já gera protestos em toda a região, especialmente na Polônia, onde centenas de pessoas foram às ruas contra o apoio de seu governo ao ACTA.

Segundo o grupo ativista Electronic Frontier Foundation, entre as alterações que estão sendo discutidas no acordo, estão medidas mais incisivas ampliar o compromisso dos provedores de internet, incluindo novos filtros de conteúdo e o chamado “three strikes”, em que o provedor é forçado a cortar o acesso do internauta após três notificações – mesmo mecanismo usado na França.

(Da redação, com agências internacionais) FONTE


BRASIL ESCAPA DE PROJETO QUE VIGIA A INTERNET

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De nada terão adiantado todos os protestos feitos para interromper as discussões em torno de projetos como Sopa e Pipa se um outro, chamado Acta, vingar. O Anti-Counterfeiting Trade Agreement também luta contra a pirataria, mas é mais duro em relação aos outros e, além disso, é internacional.

Um dos pontos mais polêmicos da proposta prevê punições que exigem vigilância sobre o uso da internet. Os servidores serão obrigados a fornecer dados de seus clientes que, se piratearem por três vezes, serão desconectados da rede.

Também há trechos que tratam sobre a pirataria offline. Autoridades alfandegárias terão poder para fiscalizar e até apreender aparelhos que sejam suspeitos de infrações – como tocadores de mp3 e notebooks.

A discussão em torno dessa proposta acontece desde 2007, por iniciativa dos EUA e países como Canadá, Japão e alguns da União Europeia. Coreia do Sul, Marrocos, Cingapura, Austrália e Nova Zelândia já haviam assinado; nesta semana, Polônia entrou – colocando a UE de vez no assunto – e espera-se que, até 2013, o México também apoie.

O Brasil, assim como os países que compõem o Brics e todos os sul-americanos, não dá seu aval. Em nota à Exame.com, o Itamaraty afirma não reconhecer a legitimidade do Acta, pois ele não foi discutido junto a órgãos multilaterais, como a ONU e a OMC.

FONTE
 
provavelmente rede globo de televisão e outras tvs do brasil devem apoiar. Pq elas tão perdendo o monopolio cultural do brasil.

:yep:

com certeza...

tanto que outro dia fui comentar a SOPA, a PIPA e o ACTA com a minha mãe e ela me respondeu:

"Que nada! No Studio I - programa da tarde na Globo News - eles disseram que isso aí é só barulheira e não vai dar em nada..."

Ou seja... para a população que ainda acompanha as notícias SÓ pelos seus jornais e comentaristas, eles desacreditam a lei de forma que a pessoa fique "tranquila", não corra atrás de informações... acima de tudo, para que não proteste, não fique contra... e quando se der conta, já era.

E não é só a Globo.
Nenhuma das TVs do Brasil tem noticiado o que está acontecendo com ênfase e com a gravidade devida.
 
Tinha se não me engano tido uma discussão sobre essa questão tv x internet, quando teve aquele caso do atirador em realengo. A record e globo teriam ventilado que o atirador teria sido influenciado por games violentos que jogava. Ai veio a tona toda uma discussão porque as tvs temeriam a internet e os games, eu acompanhei tudo na epoca na gamevicio. Se elas tiverem atrás mesmo desse apoio isso comprovará o que foi falado nessa epoca.
 
Alguns anos atrás, quando o Anonymous surgiu no 4chan, o único objetivo deles era espalhar terror pela internet, ficavam derrubandos sites sem nenhum motivo, além de poder mostrar todas suas habilidades de hackers. Agora eles podem espalhar o terror que bem entenderem, pois todo mundo vai achar bonito que eles estão "lutando pela nossa liberdade", não só recebem apoio, são idolatrados.
Fica complicado me posicionar agora, esses últimos ataques dos Anonymous foram bem direcionados, mas por quais motivos? Será que foram realmente pelos usuários da internet, ou apenas pelos próprios motivos deles?
 
Alguns anos atrás, quando o Anonymous surgiu no 4chan, o único objetivo deles era espalhar terror pela internet, ficavam derrubandos sites sem nenhum motivo, além de poder mostrar todas suas habilidades de hackers. Agora eles podem espalhar o terror que bem entenderem, pois todo mundo vai achar bonito que eles estão "lutando pela nossa liberdade", não só recebem apoio, são idolatrados.
Fica complicado me posicionar agora, esses últimos ataques dos Anonymous foram bem direcionados, mas por quais motivos? Será que foram realmente pelos usuários da internet, ou apenas pelos próprios motivos deles?
não foi bem sem motivo. o ataque ocorreu em resposta ao boicote no sistema de doações para o wikileaks.

@tópico
surpreendente. fica bastante óbvio com os meus posts no tópico que eu estava redondamente enganado ao achar que o ACTA seria motivo de piada. é bom que eles montem uma estrutura muito segura pra essa "banlist" de usuários de pirataria, pq senão ela vai sofrer constantes "alterações" diariamente.

é a humanidade decepcionando denovo :lol:

anw, que cada um faça a sua parte, pois a partir disso é provável que algo equivalente seja cogitado no brasil.
 
Minha teoria é a seguinte: eles NÃO TEM como prender todo mundo, como fizeram com os donos da Wikileaks e do Megaupload.

Mas vão prender - ou tentar - os donos dos sites BIG-MEGA-BLASTER GIGANTES pra 'dar exemplo'.

E os sites / blogs / fóruns menores simplesmente serão banidos, terão seus domínios bloqueados, etc...
 
E não é só a Globo.
Nenhuma das TVs do Brasil tem noticiado o que está acontecendo com ênfase e com a gravidade devida.

Pois é, e nem as (grandes) mídias impressa e online; assino a Folha de São Paulo, e nada; ontem procurei em Uol, Terra e Globo.com e nada. Se estão noticiando é tão timidamente que passa batido. btw, estou chocada aqui, com tudo isso. Sério, a coisa tá me preocupando de verdade (e me irritando MUITO, pelo medo que me dá de restringirem e controlarem meu direito de buscar (e compartilhar) informações onde eu quiser, quando eu quiser).
 
Talvez SOPA e PIPA fossem só para fazer fumaça e o Obama sair como um heroi.
O pessoal começa a discutir na internet a ACTA (escala global), mas aqui no Brasil existe a Lei Azeredo (exclusiva do nosso país) que poucos discutem.

http://www.portaldasnoticias.com/lei-azeredo-conheca-o-sopa-brasileiro/

Ah, mas pelo que eu vi, essa lei nem é ruim. Ela só preve pena para o que realmente é crime eletrônico, mas não existe muito embasamento na lei pra punir os culpados atualmente:

Entretanto os tópicos atuais da lei ainda são um pouco abertos, mas provavelmente ela será melhorada caso alguém tente colocá-la em prática. Veja abaixo o que seria crime caso a lei fosse aprovada:

Acessar um sistema informatizado sem autorização.
Obter, transferir ou fornecer dados ou informações sem autorização.
Divulgar ou utilizar de maneira indevida informações e dados pessoais contidos em sistema informatizado.
Destruir, inutilizar ou deteriorar coisas alheias ou dados eletrônicos de terceiros.
Inserir ou difundir código malicioso em sistema informatizado.
Inserir ou difundir código malicioso seguido de dano.
Estelionato eletrônico.
Atentar contra a segurança de serviço de utilidade pública.
Interromper ou perturbar serviço telegráfico, telefônico, informático, telemático ou sistema informatizado.
Falsificar dados eletrônicos ou documentos públicos.
Falsificar dados eletrônicos ou documentos particulares.
Discriminar raça ou de cor por meio de rede de computadores.
 

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