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Artigo Valinor SINOPSE OFICIAL DA SÉRIE DA AMAZON “O SENHOR DOS ANÉIS”

Sem falar que os atores estão vinte anos mais velhos. Haja efeito especial pra remoçar a galera. :lol:
Tirando o Frodo, né? Muitos dizem que ele não jogou o Anel até hoje na montanha.

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Tirando o Frodo, né? Muitos dizem que ele não jogou o Anel até hoje na montanha.
Contra fatos, não há argumentos...
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A grande questão é, não dá pra ir assistir a série já querendo comparar com o filme, qualquer pessoa que faça isso, vai se frustrar, e daí nada vai "tá" bom mesmo...
Como fãs da obra original, o que podemos desejar é fidelidade, liberdade criativa sem deturpar tudo, uma adaptação respeitosa que não traga mudanças significativas ao enredo. Cenas de nudez e sexo, funcionaram bem em The Witcher e Game of Thrones por exemplo, mas será que a mesa coisa se aplica aqui? Particularmente, não me lembro de ler ido um capítulo onde esse foi o foco, nem no Silma e nem nos Contos Inacabados, o povo fazia e a gente sabe, afinal alguns se reproduziram como coelhos, mas não houve uma descrição detalhada de cada ato!

Essas são as minhas preocupações, óbvio que alguma coisa vai ser perder, vão ocorrer mudanças, mas é fundamental, pelo menos pra mim, que o resultado final seja o mais fidedigno possível!

A Amazon, está com a faca e o queijo na mão, espero que não jogue o queijo fora e enfie a faca no 👌
 
Aos poucos, os grandes portais dedicados aos fãs de Tolkien vão saindo das profundezas de Moria e Minas Morgul para marcharem sobre a bandeira da militância dos guerreiros sociais.

One Ring foi o primeiro. Que será o próximo a colocar o dedo no Anel?

 
Última edição:
Tem 10 anos que não comento sobre Tolkien e nenhuma das obras. O que eles fazem relacionado às obras (todos sabem) é meramente pelo dinheiro. O grande pecado de Peter Jackson de criar a Tauriel haha, não achei ruim, achei uma palhaçada simplesmente. Por quê? Por quê ficou como uma típica cena de filme romântico de hollywood. A história é séria. E nesse ponto virou um conto de fadas. HBO fizeram o Merlin. Curti desde o início mas não representou nenhum pingo quem realmente era Merlin. Outro conto de fadas. Um diretor sem experiência poderia ser colocado em cena assim como um ator coadjuvante. Só esperando pra ver como eles se sairão.
 
Eu gostaria de ver mesmo é o elenco do filme unido de novo!!É sempre a mesma coisa:fazem um filme bom e o elenco ñ quer fazer mais filmes de acordo!!!

Se alguém do elenco do filme aparecer, se acontecer, acho que farão na base de pequenas aparições rápidas como fizeram em Smallville em que deram um jeito de incluir o Cristopher Reeve, Margot Kidder e Marc McCLure que interpretaram Clark Kent, Louis Lane e o repórter Jimmy Olsen no Superman, além da Helen Slater que fez a primeira Supergirl
 
Aos poucos, os grandes portais dedicados aos fãs de Tolkien vão saindo das profundezas de Moria e Minas Morgul para marcharem sobre a bandeira da militância dos guerreiros sociais.

One Ring foi o primeiro. Que será o próximo a colocar o dedo no Anel?


Eu espero que o fandom esteja ligado que esses caras estão com um objetivo pior que apenas mudar a história em favor de SJWs. A agenda final é destruir o contexto e refazê-lo substituindo com algo pior e junto disso tudo o que exista de entendimento em relação a quem viveu os efeitos da geração de Churchill. Não adianta mais ficar apenas na troca de argumentos, com esses grupos se lida, se ocupa o espaço, não se conversa.
 
O que isso significa Akira?

É um fruto do tempo, Kimberly, do contexto da geração e do mundo contemporâneo de Tolkien integrada na forma como a obra devia ser entendida na época e que hoje precisamos reaprender para sermos justos com todos os materiais. São as memórias experimentadas na pele daqueles dias e que muitos sentem vergonha e querem apagar a todo custo.

Há no momento divisão no fandom entre quem prefere Tolkien na qualidade de destino versus quem prefere Tolkien na qualidade de "caminho mutante" em diferentes graus e isso não seria um problema não fosse o fato de que são produzidas por aí adaptações que se vendem como fiéis, ou pior de adaptações que se vendem como tradução do trabalho mas contendo desfigurações as quais seriam inegociáveis em relação a origem. A diferença é notável, não apenas a diferença entre dois grupos que possuem dicionários diferentes. São visões de vida diferentes em que o dicionário é só um detalhe.

Se uma parte do Fandom, digamos, decidisse cancelar Tolkien isso não se tornaria hoje apenas mera questão entre fãs. Seria uma proposta de desconstrução e reconstrução semântica, cultural e política. Isso ocorre porque a conquista do título de "melhor adaptação" é disputada também nos meios que lucram com desejos.

A manifestação exagerada do desejo (que é uma ligação com o objeto) do fã é uma conexão pesada com a obra, muito semelhante a uma corrente de ferro amarrada no pé. Bem diferente do jogo de sugestões que conquistou tantos fãs. Um ás da palavra, da sutileza e da imaginação passa a usar recursos que não seriam preferências dele.

Eu tenho pra mim que certos pontos da obra são inegociáveis para diretores que busquem refletir os livros como a água reflete a lua. Ao mesmo tempo em que também não tenho problema com produtos derivados que podem ser inspirados como os games de PC desde que continuem no campo de fan-art (com copyright é verdade, mas fan-art em relação a Tolkien).

Em suma, as abordagens possíveis são dois mundos diferentes, tanto quanto o céu de Tolkien não poderia se misturar com o mundo dos mortais sob pena de destruição do mundo dos mortais. Se ambos ocuparem o mesmo espaço tudo soçobra em ruínas.
 
Eu só queria acrescentar que o que temos que ter sempre em mente é que o desafiador cenário político atual estende o alcance e a importância dos paradigmas socioculturais. O cuidado em identificar as demandas dos eleitores a constante divulgação das informações ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança do retorno esperado a longo prazo. Pensando mais a longo prazo, o início da atividade geral de formação de atitudes talvez venha a ressaltar a relatividade do remanejamento dos recursos necessários. Todavia, a hegemonia do ambiente político prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes da gestão inovadora da qual fazemos parte.
 
Eu só queria acrescentar que o que temos que ter sempre em mente é que o desafiador cenário político atual estende o alcance e a importância dos paradigmas socioculturais. O cuidado em identificar as demandas dos eleitores a constante divulgação das informações ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança do retorno esperado a longo prazo. Pensando mais a longo prazo, o início da atividade geral de formação de atitudes talvez venha a ressaltar a relatividade do remanejamento dos recursos necessários. Todavia, a hegemonia do ambiente político prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes da gestão inovadora da qual fazemos parte.
Admita, você disse tudo isso usando um monóculo, né? Pelo menos foi assim que eu imaginei você falando.
 
Há no momento divisão no fandom entre quem prefere Tolkien na qualidade de destino versus quem prefere Tolkien na qualidade de "caminho mutante" em diferentes graus e isso não seria um problema não fosse o fato de que são produzidas por aí adaptações que se vendem como fiéis, ou pior de adaptações que se vendem como tradução do trabalho mas contendo desfigurações as quais seriam inegociáveis em relação a origem. A diferença é notável, não apenas a diferença entre dois grupos que possuem dicionários diferentes. São visões de vida diferentes em que o dicionário é só um detalhe.
Também penso dessa forma. Aquilo que mais me incomoda é que essas pessoas não se contentam em criar conteúdo original e fazer aquilo que elas bem entendem. Elas precisam usar uma obra que não tem nada a ver com os propósitos delas e colocar sua "visão de mundo". E as pessoas que no futuro tiverem o primeiro contato com aquilo que elas pensarem ser os "os escritos de Tolkien", terão sua percepção enviesada. Agora eu entendo o que você quis dizer. Meu coração fica consternado com tudo isso.
 
Bah estou muito cético. Não tem material suficiente, em termos de diálogos e desenvolvimento de personagens, para encher 5 temporadas sobre a Segunda Era. Portanto, vai ser uma série inspirada no universo de Tolkien, não uma adaptação de sua obra: personagens inventados e a maioria dos diálogos também, ou talvez todos. Já sabemos no que isso deu, antes. Teremos no máximo uma fanfic competente, mas mesmo isso acho difícil. (Também há de minha parte um cansaço com o formato série, mas isso é outra história.)
 
Basicamente é medinho de cometerem sacrilégios supostamente pós-modernistas com adaptações da obra de Tolkien.
Tu sabe que não, Grimnir. Já tem vários e vários exemplos recentes de obras que apelam pra panfletagem gratuita sem a menor criatividade. Star Wars e Star Trek Discovery são exemplos notórios de direção incompetente com o próprio Jar Jar Abraham admitindo que nem sabia o que estava fazendo.

Duna vai pelo mesmo caminho, assim como Sandman, Indiana Jones, He-Man e outras franquias antigas que vão passar pelo perfume pós-modernista.
 
Vocês serão os viúvos e viúvas amargos de Tolkien no futuro, quando tudo estiver em domínio público.

O que impede as pessoas de procurarem o material original? Ou de valorizarem adaptações que sejam realmente fiéis ao espírito da obra de Tolkien? Em que uma nova trilogia fully woke prejudicaria a trilogia do PJ? Nada, nada e nada.
 
Ou de valorizarem adaptações que sejam realmente fiéis ao espírito da obra de Tolkien?

Essas obras provavelmente não serão mais realizadas, isso é o que mostra esses tempos. E quando as pessoas forem acostumadas com desfigurações, as obras originais no futuro serão até ofensivas para elas. Na verdade isso já está acontecendo de certa forma. Eu acho que a questão aqui é sobre respeitar o trabalho de um homem que não está mais entre nós. As pessoas podem criar filmes, séries e livros com qualquer elemento de fantasia que venha na cabeça delas e em qualquer contexto, mas elas não precisam usar de uma obra com suas características próprias e adicionar suas idéias destoantes. Eu vejo isso como desdém, principalmente porque elas sabem que se o autor fosse vivo não apoiaria isso.
 
Te devolvo a pergunta, Grimnir. E precisava? A trilogia fechou com louvores uma adaptação toda como infilmável. Já coloquei aqui as notícias sobre essa série e como ela está sendo feita, por gente do segundo ou terceiro escalão em que um foi indicando outro pra trabalhar em uma série bilionária. Nenhum nome de peso na direção, nos roteiros, no cast de elenco. Nada. Só um monte de nomes aleatórios que trabalharam em filmes e seriados de fundo de locadora.

Se tu acha que tá bom. Me mostra onde?
 
Também penso dessa forma. Aquilo que mais me incomoda é que essas pessoas não se contentam em criar conteúdo original e fazer aquilo que elas bem entendem. Elas precisam usar uma obra que não tem nada a ver com os propósitos delas e colocar sua "visão de mundo". E as pessoas que no futuro tiverem o primeiro contato com aquilo que elas pensarem ser os "os escritos de Tolkien", terão sua percepção enviesada. Agora eu entendo o que você quis dizer. Meu coração fica consternado com tudo isso.

Tem um vídeo de entrevista do Tolkien no Youtube, quando ele era vivo, que fala sobre como ele usa os nomes que coloca na obra. Num deles o repórter pergunta sobre se sentir desagradável na leitura diante de um certo orc Uglúk e então Tolkien sorri e diz que um sujeito chamado Uglúk não prenuncia coisa boa. A conclusão é que foi uma palavra talhada para comunicar nojo ou medo indiretamente, interiormente por pretextos.

Tem muito que ver com a herança do trabalho de línguas dele. Tolkien trabalhava com imagens não explícitas, com códigos que deviam ser traduzidos, com imagens da mente (no cérebro em oposição a diante dos olhos).

Em uma adaptação fiel é o tipo de material feito pra exercitar não gratuitamente os cantos empoeirados da mente por meio de recursos e subterfúgios.
 

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