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Sindarin, a terceira língua artificial mais falada

Fëanor

Fnord
Usuário Premium
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A revista Superinteressante deste m&ecirc;s de Setembro traz uma pequena mat&eacute;ria falando sobre os idiomas artificiais mais falados no mundo. E adivinhe? O SIndarin, criado por Tolkien est&aacute; na lista, em terceiro lugar.&nbsp;
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Última edição por um moderador:
De onde tiraram esses dados? Tá parecendo chute puro isso.

Os do esperanto eu não duvido, pois de fato há uma cultura, sociedades, publicações, etc. sobre a língua no mundo todo, a língua é totalmente desenvolvida, há uma Academia que a regulamenta, há pessoas fluentes nela e inclusive falantes nativos (cujos pais aprenderam esperanto e os ensinaram desde pequenos). Até aí, tudo bem.

Agora, Klingon com 20.000 falantes e Sindarin com 10.000? Em que planeta? As duas línguas são completamente fragmentárias e não é possível ser "falante" de nenhuma das duas. O que existe são listas de discussão onde os mais interessados estudam os fragmentos e tentam montar e reconstruir (termo linguístico esse para a criação de novas palavras e estruturas a partir de alguma evidência prévia) algumas frases, mas nada que chegue perto de alguma unidade que possa fazer com que essas línguas sejam faladas. E essas listas estão longe de ter um número de participantes sequer parecido com os divulgados na matéria. Se tiver 100 pessoas no mundo que saibam Klingon suficiente para formar uma frase coerente, é muito. É possível que pessoas estudem esses idiomas fora dessas listas, claro, mas quantas estão perto umas das outras para que possam "conversar" nelas? É totalmente irreal a coisa.

Se por "falante" eles estão considerando pessoas que sabem uma ou outra palavra nessas línguas, alguém tem que rever seus conceitos.
 
Última edição:
Eu acho que os números estão meio exagerados sim, mas não tanto como diz o Tilion. Pô, existe até uma faculdade de klingon, o Klingon Language Institute, os caras publicaram livros em klingon (Hamlet, A Arte da Guerra, A Bíblia)... Acho que se tivesse tão pouca gente os caras não fariam isso senão quem ia comprar esses livros? O klingon inclusive está no Guinness como a linguagem fictícia mais falada do mundo.

Já o sindarin eu acho que seja mais restrito mesmo, embora não acho impossível que ele seja falado por, sei lá, 1000 pessoas. Nós estamos falando de mundo, Tilion. 100 pessoas não é nada se comparar a 6 bilhões... Mas sei lá, o importante é o sindarin ter sido lembrado =]

Se por "falante" eles estão considerando pessoas que sabem uma ou outra palavra nessas línguas, alguém tem que rever seus conceitos.

Se for assim, eu falo alemão, grego, russo, francês, espanhol, italiano e turco :lol:
 
Se por "falante" eles estão considerando pessoas que sabem uma ou outra palavra nessas línguas, alguém tem que rever seus conceitos.
Se for assim, eu falo alemão, grego, russo, francês, espanhol, italiano e turco :lol:
Essa questão do critério sempre foi comlicada, basta lembrar, por exemplo, qual é o critério que adotamos oficialmente aqui nessas terras para reconhecer a alfabetização de uma pessoa.
 
O que eu mais achei curioso foi o fato de terem tanto trabalho para criar linguas fictícias e as pessoas ainda tem o saco para aprender. Isso que é paixão por línguas! :mrgreen:

Eu não sei quase nada de Sindarin nem de quenya, mas achei legal que o que Tolkien criou tenha uma importância significativa.
 
Eu também vi esta matéria na Super! Até achei isso uma grande coincidência por causa daquela lista publicada em um outro tópico sobre as 10 línguas mais nerds línguas também! :g:

E eu também achava que o Quenya fosse mais falado que o Sindarin pelos Tokiendili mundo afora.
 
Eu acho que os números estão meio exagerados sim, mas não tanto como diz o Tilion. Pô, existe até uma faculdade de klingon, o Klingon Language Institute, os caras publicaram livros em klingon (Hamlet, A Arte da Guerra, A Bíblia)... Acho que se tivesse tão pouca gente os caras não fariam isso senão quem ia comprar esses livros? O klingon inclusive está no Guinness como a linguagem fictícia mais falada do mundo.
O Klingon Institute é tocado basicamente por UM cara. Ele tem ajuda na elaboração dos textos de mais umas cinco pessoas, mais ou menos. E isso não é chute, já fiz parte da lista de discussão do treco. E não tem nada de "faculdade" nele. É apenas um nome pomposo para um grupo nérdico que gosta da língua.

Já o sindarin eu acho que seja mais restrito mesmo, embora não acho impossível que ele seja falado por, sei lá, 1000 pessoas. Nós estamos falando de mundo, Tilion. 100 pessoas não é nada se comparar a 6 bilhões... Mas sei lá, o importante é o sindarin ter sido lembrado =]
Como é que tu vai falar uma língua que nem língua é direito?? Ela não tem nem uma gramática delimitada, tem rombos enormes nela (só como um exemplo, não sabemos quais são todos os pronomes em Sindarin!), não tem quase nada de vocabulário. Como é que alguém pode ser "falante" de fragmentos?

O fato é que jogaram, sim, esses números lá em cima para chamar atenção, nada mais. Estão longe de refletir qualquer realidade relacionada com essas línguas (com exceção do esperanto, claro).
 
Última edição:
Eu acho que a Superinteressante há muito que deixou de ser... interessante. :mrgreen:

Grande parte das matérias são meras conjeturas, sem estudos fundamentados e demasiado especulativas.

Creio mesmo que são um tudo nada inventores...
:think:
 
Eu acho que a Superinteressante há muito que deixou de ser... interessante. :mrgreen:

Grande parte das matérias são meras conjeturas, sem estudos fundamentados e demasiado especulativas.

Creio mesmo que são um tudo nada inventores...
:think:


...e aí, é que os leitores tem que discernir sobre o que é mera conjectura ou fato.
 
O Klingon Institute é tocado basicamente por UM cara. Ele tem ajuda na elaboração dos textos de mais umas cinco pessoas, mais ou menos. E isso não é chute, já fiz parte da lista de discussão do treco. E não tem nada de "faculdade" nele. É apenas um nome pomposo para um grupo nérdico que gosta da língua.

Como é que tu vai falar uma língua que nem língua é direito?? Ela não tem nem uma gramática delimitada, tem rombos enormes nela (só como um exemplo, não sabemos quais são todos os pronomes em Sindarin!), não tem quase nada de vocabulário. Como é que alguém pode ser "falante" de fragmentos?

O fato é que jogaram, sim, esses números lá em cima para chamar atenção, nada mais. Estão longe de refletir qualquer realidade relacionada com essas línguas (com exceção do esperanto, claro).
OK, aí você me pegou... Tenho que concordar com você, já que eu não sabia de praticamente tudo que você falou.

Eu acho que a Superinteressante há muito que deixou de ser... interessante. :mrgreen:

Grande parte das matérias são meras conjeturas, sem estudos fundamentados e demasiado especulativas.

Creio mesmo que são um tudo nada inventores...
:think:

Tem Super em Portugal?
 
Eu acho que a Superinteressante há muito que deixou de ser... interessante. :mrgreen:

Grande parte das matérias são meras conjeturas, sem estudos fundamentados e demasiado especulativas.

Eu já deixei de ler... Tem muita coisa que não entra mais na cabeça! A Super declinou... Algumas matérias tem argumentos horríveis.:osigh: Ela já foi interessante.
 
A matéria menciona um livro chamado "In the Land of the Invented Languages", de autoria de Arika Okrent, que cita mais de 500 línguas artificiais que se exntinguiram por falta de falantes. Mas não menciona se foi dali que esses números foram extraídos.

E mesmo que mencionasse, não tornaria o argumento menos questionável. Precisaríamos saber do método utilizado.

Alguém escreva para a Super :g:
 
Superinteressante seria a matéria quantos falam kuzdul, aí sim!

Seria legal, mas o que o Professor deixou em termos de língua mal dá ir além do olá.
 
Nossa...também achei estranho isso...a pouco tempo ja postaram aki no fórum as 10 línguas ficticias mais faladas, e quenya estava em 5 lugar eu acho, não lembro direito...mas mesmo assim desconheço a fonte dessas notícias...
Concerteza Klingon vai ser sempre a primeira, mas as linguas de Tolkien vão estar sempre coladas com o Klingon...
=]
 
Klingon não aparece em primeiro ali, e sim o esperanto. Klingon aparece na outra lista como a mais nerd, não mais falada (que nem tem como ser, como expliquei acima).
 
Última edição:
A Super é tradicional.
Mas já houve coisa melhor nela, né?
É como Raul já dizia "Já dizia o eclesiastes, a dois mil anos atrás... Debaixo do céu não há nada novo..."
 
E eu sempre achei que o Quenya fosse mais falado.

E eu também achava que o Quenya fosse mais falado que o Sindarin pelos Tokiendili mundo afora.


Ué...mas não é isso mesmo? Se o Sindarin é um idioma fragmentado, o Quenya é muito mais.
Lembro que uma vez o Gabriel me explicou como é muito mais dificil tentar construir alguma coisa em Quenya pois tem muito menos com o que trabalhar se comparado com o Sindarin.
Na verdade é até de se esperar que o Sindarin seja mais conhecido, uma vez que depois que Feanor se mandou de Aman, quase toda a ação da obra de Tolkin acontece na Terra Média.
O Quenya era o alto elfico, muito mais comum pros lados de Valinor. Na maior parte de tudo que acontece em Arda o que rolava mesmo entre os elfos era o Sindarin.
Além disso, a mais famosa frase em elfico da obra de Tolkien está em Sindarin:
"Ellen silla lúmen omentielvo"
Isso e a versão de parabéns pra vc que eu decorei no podcast é tudo que sei falar em algum idioma elfico.
 
Última edição:
Ué...mas não é isso mesmo? Se o Sindarin é um idioma fragmentado, o Quenya é muito mais.
Lembro que uma vez o Gabriel me explicou como é muito mais dificil tentar construir alguma coisa em Quenya pois tem muito menos com o que trabalhar se comparado com o Sindarin.

Na verdade, é justamente o contrário, Décio, como falei acim: o Sindarin é que tem menos material, não o Quenya. :wink:
 
Olha, eu não tenho idéia da veracidade dos números, até pq eu não seei nadav de sindarin (e eu quereo aprrender algo em breve), mas o fato de citarem a língua criada pelo professor é muito bom. Quanto mais a cultura tolkeniana for divulgada melhor.
 

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