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Simone de Beauvoir

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[align=justify]Simone Lucie-Ernestine-Marie-Bertrand de Beauvoir nasceu em Paris, em 1908. Forma-se em filosofia, em 1929, com uma tese sobre Leibniz. É nessa época que conhece o filósofo Jean-Paul Sartre, que será seu companheiro de toda a vida.

Em 1945, ela funda, com Sartre, o combativo periódico Les Temps Modernes.

Escritora e feminista, Simone de Beauvoir fez parte de um grupo de filósofos-escritores associados ao existencialismo - movimento que teria enorme influência na cultura européia de meados do século passado, com repercussões no mundo inteiro.

Em 1949 publica O Segundo Sexo, pioneiro manifesto do feminismo, no qual propõe novas bases para o relacionamento entre mulheres e homens. Os Mandarins é de 1954; nesse mesmo ano, Beauvoir ganha o prêmio Goncourt.

Ela e Sartre visitaram o Brasil entre agosto e novembro de 1960; foram também a Cuba, recebidos por Fidel Castro e Che Guevara. Sempre tiveram marcada atuação política, manifestando-se contra o governo francês por suas intervenções na Indochina e na Argélia; contra a perseguição dos judeus durante a Segunda Guerra; contra a invasão americana do Vietnã e em muitas outras ocasiões.

Simone de Beauvoir morreu em Paris, em 14 de abril de 1986. Entre seus muitos livros, vale ressaltar O Sangue dos Outros (1945), Uma Morte Muito Suave (1964) e A Cerimônia do Adeus (memórias da vida com Sartre, 1981).
UOL Educação

Mais informações: http://www.simonebeauvoir.kit.net/


Eu gosto do existencialismo, e a Simone de Beauvoir, além de existencialista, é tida como a "mãe do feminismo", e isso é apenas mais um motivo para admirá-la.

Indico as seguintes obras dela:

O Segundo Sexo I e II - o I foi escrito quando o feminismo ainda não tinha sido cunhado, em 1949, e foi por ele que ela foi tida como a "mãe do feminismo".

Os Mandarins - O livro acompanha a vida pessoal de um grupo de intelectuais franceses a partir da II Guerra Mundial, entre eles, Satre e Camus. Este livro ganhou o Prêmio Goncourt - da literatura francesa - em 1954.

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Ela é adorável! As palavras dela são encanto!
A mulher independente é um grande livro!
 

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