Signs (2008)

[Deriel]

Super eficiente a propaganda. Só agora que eu sei que é da Schweppes

 

[Knolex]

Como na Nova Zelândia a publicidade de Schweppes é massiva, usar o sound branding deles é suficiente para relacionar com a marca.


É tipo ter um curta brazuca e no final aquelas notinhas do sound branding do Itaú, por exemplo.

 

[Deriel]

Pode até ser algo que pra lá tenha alguma relevância. Mas não aprece propaganda, não é coisa feita pra passar em TV e o resto do mundo que viu no YouTube não vai conectar de forma alguma com a tônica.

Prêmio furadíssimo de Cannes.

 

[[F*U*S*A*|KåMµ§]]

Será que a menina

Spoiler

é muda?

Foi o que eu pensei na primeira vez que me mostraram.
Achei que quando eles se encontrariam ela ia levantar uma plaquinha escrito isso.
E ele ia sorrir e não se importar porque o filme é cute.


Mas confesso que esperei alguma sacanagem até o fim do vídeo.

 

[Knolex]

Pode até ser algo que pra lá tenha alguma relevância. Mas não aprece propaganda, não é coisa feita pra passar em TV e o resto do mundo que viu no YouTube não vai conectar de forma alguma com a tônica.

Prêmio furadíssimo de Cannes.

Não é bem assim que funciona, Deriel. Aliás, não parecer propaganda é, hoje em dia, a intenção.


Com tanto comercial, tanto varejo, enfim, com tanta gritaria de "compre meu produto!", esse tipo de mensagem já parou de fazer efeito no público, e o que vale hoje é criar conteúdo. Entretenimento atrelado ao conceito do que você vende, como nesse caso. (ou como no caso do mega-evento que a T-Mobile fez em Londres mês passado, que levou MILHARES de pessoas à Trafalgar Square pra fazerem sing-along de vários hits, sob o conceito de Life's for Sharing, por exemplo).

Não importa tanto se isso vai gerar um aumento imediato na venda de Schweppes. Vale mais o investimento em longo prazo na imagem de marca.


PS: Sem falar que com certeza rolaram ações de reforço (anúncios, outdoor e até comerciais de TV) na mídia local, depois de um período de viralização só na Internet.