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Eventos Shiori Teshirogi - Mangaká da 4ª Semana

Elring

Depending on what you said, I might kick your ass!
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Shiori Teshirogi (Ishinomaki, 13 de abril de 1978), é uma mangaka japonesa. Obteve sucesso internacional com o mangá The Lost Canvas da série Os Cavaleiros do Zodíaco. Devido a Masami Kurumada estar em situação dificil e não produzir muito do "Next Dimension", ela produz o restante da história da guerra contra Hades.

Shiori Teshirogi conheceu Masami Kurumada , em um evento público, que ela visitou uma vez durante o tempo em que era uma autora de mangá iniciante. Nesse caso, Teshirogi enviou para Kurumada o primeiro mangá que ela fez, assim como uma carta que fez Kurumada pedir-lhe para escrever The Lost Canvas . Embora estivesse feliz com esta proposta devido ao fato de que Saint Seiya sempre foi seu mangá favorito, ela encontrou problemas ao escrevê-lo pois, estava acostumava a escrever shōjo e Lost Canvas era para ser do gênero shonen . A fim de fazer isso, Teshirogi teve que mudar várias coisas de seu estilo, como a narração e o tempo para se acostumar a desenhar lutas. Antes começar o mangá, Kurumada enviou a Teshirogi uma versão geral da história do mangá; mas desde que a série continuou, ela começou a algumas alterações depois de discutir com o staff da Akita Shoten . Além disso, os desenhos dos personagens e o design das Armaduras foram baseados na segunda temporada do anime Saint Seiya (conhecida como Asgard), mas ela combinou-os com seu próprio estilo. [ 3 ] Quando Teshirogi recebeu a proposta para começar The Lost Canvas, foi informada de que a série duraria alguns volumes. No entanto, quando o décimo volume foi publicado, ela ficou surpresa pelo comprimento da série, que ela achou incrível. [ 4 ]
No making of da série, as emoções são o que Teshirogi presta uma maior atenção, tanto é que ela refaz várias vezes suas ilustrações. Em ambos, Saint Seiya e Lost Canvas , seu personagem favorito é o Pegasus, que se tornou o que ela mais gosta de desenhar. [ 3 ] Ao criar Tenma, o cavaleiro Pegasus de Lost Canvas, Teshirogi verificou se as palavras Tenma não ficariam semelhantes como as de Seiya, mas ela percebeu que ambos os personagens tinham personalidades diferentes. [ 5 ] Cancer, Peixes e Touro de Ouro foram desenvolvidas com a idéia de Teshirogi do que ela poderia fazer com os da série original. Quando recebeu comentários que estes três Lost Canvas Cavaleiros de Ouro são mais interessantes do que os da série original, ela respondeu que ela não queria dar-lhes qualquer tipo de tratamento especial. Dos personagens, os nomes são criados de acordo com suas origens e como constelação de Peixes, Albafica, cujo " Alba " foi desenvolvido quando Teshirogi estava pensando em nomes de "rosas".

Entrevista com a Shiori Teshirogi para a Animage

Teshirogi Shiori Entrevista ANIMEFORCEGT, mas está sem legenda :mrgreen:


Alguns dos trabalhos da Teshirogi antes de Lost Canvas:

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jochibichan_scan_kanojo_ga_tonda_hi_ch01_00a.jpg

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P1110459.jpg

Fontes:

- Wikipedia
- Darktunnel000
- Lovelyduckie
- Animage
- Anime ForceGT
- Manga News
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Acho que é isso. Encontrar um perfil completo dela é tarefa de que entende do idioma japonês :dente:
 
Última edição por um moderador:
Não sou um expert, mas acho o Tenma muito próximo do Seiya sim :lol: Não li o mangá, mas assisti os OVAs e curti muito o traço e alguns personagens. Minha ressalva é uma: os cavaleiros de ouro pra mim não precisavam ter a MESMA cara :roll:
 
Adorei o trabalho que ela fez com Lost Canvas. Essa por enquanto foi a única obra que li dela, mas pretendo ler outras.
 
SHOJO!!!!! @___________________________________________________________________@

Vou correr atrás desse mangás shojo dela. Adorei o traço. Óbvio. O que mais encanta em Lost Canvas é o traço dela, as expressões vivas, emoções bem 'descritas'. Nossa, e o Tenma realmente não tem NADA a ver com o Seiya, só exteriormente e, ainda assim, mal. O mesmo se diga dos outros cavaleiros, que tinham mesmo de se parecer com seus sucessores, até por uma questão de identificação.

Mas sério, o traço dela é lindo demais. Quando leio fico minutos inteiros contemplando uma páginas, às vezes.

EDIT: Outra coisa. Repararam como o shone fica com um gosto diferente quando é feito por uma autora de shojo? Não sei se tem a ver com mangakás shonen serem normalmente homens e mangakás shojo serem moças, em sua maioria... mas lembram de Fumino Hayashi? Mangaká de shojo, convidada pelo Gainax pra fazer o Evangelion Iron Maiden, um tipo de shojo preparando os jovens pilotos para a estreia na timeline original. Shojo com suas pitadas de ação. Personagens shonen consagrados se mostram como adolescentes com seus típicos shojo-problemas, como namoro, amor por amigos antigos, carência afetiva etc.

PS: eu sei que encho o saco falando assim de gêneros, mas não eu ame delimitar assim os mangás. Acontece que acho legal colocar essas influências e intercâmbios entre os gêneros, facilita pra entendermos o teor das obras, sua mensagem, público e como elas até vão quebrando as barreiras de gêneros.
 
Última edição:
Talvez tenha sido essa característica dela que tenha chamado a minha atenção em Lost Canvas. Se eu não tivesse lido as referências passadas da Teshirogi, nunca teria imaginado que fosse autora de shojos. Até a Yuu Watase está se arriscando na seara shonen com O Mito de Arata. E outra autora que fez sucesso com um shonen-ai foi Atsuko Asano, ela é a responsável por N°.6 e cuja a publicação colocou a revista Aria em destaque.

De fato, os autores de shoujo mangá levam uma grande vantagem quando se trata de imprimir emoções nos personagens, mas são poucas as que conseguem migrar para outro gênero como o shonen que, além dos closes em rostos e expressão corporal, também exige uma diagramação da página menos cheio de flores e quadros estáticos e mais dinâmica, cortes rápidos, hachurados e perspectiva forçada. No mangá e no anime Bakuman, a personagem Aoki Kô era uma autora de shojo que foi para JUMP e tem grandes dificuldades em colocar cenas de ação ou lutas em "Hideout Door", o mangá de estréia dela.

PS: E por quê não está acompanhando Chihayafuru, senhor Paganus? Tá certo que é um josei, mas a Yuki Suetsugu está fazendo um trabalho sensacional ao misturar romance com um esporte pra lá de estranho, o Karuta. É legal, lembro que, logo que comecei a acompanhar Hikaru no Go, deu uma vontade de praticar o esporte, tal como acontece em Chihayafuru.
 

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