Meia Palavra
Usuário
David Goodis escreveu diversos roteiros para filmes de Hollywood, e Sexta-feira Negra parece não escapar muito dessa influência. O livro se assemelha em grande parte a um roteiro de filme holywoodiano.
Se analisarmos dentro dessas perspectivas, pode-se perceber que se trata um livro que lembra romance policial, mas que, ainda parece difícil enquadrar-se nele. Há alguma influência do noir também, mas Goodis não está interessado em colocar tiroteios, investigações, grampos, perseguições, mas de explorar a trama a partir do ponto de vista de um desses personagens.
Quem narra a história é Hart, um fugitivo com um “crime” na ficha. Ele se depara com uma gangue de “profissionais” (vigaristas que matam, roubam e praticam outros atos ilícitos por dinheiro) e é por eles raptado, sendo obrigado a viver no esconderijo desses.
Continue lendo...
Se analisarmos dentro dessas perspectivas, pode-se perceber que se trata um livro que lembra romance policial, mas que, ainda parece difícil enquadrar-se nele. Há alguma influência do noir também, mas Goodis não está interessado em colocar tiroteios, investigações, grampos, perseguições, mas de explorar a trama a partir do ponto de vista de um desses personagens.
Quem narra a história é Hart, um fugitivo com um “crime” na ficha. Ele se depara com uma gangue de “profissionais” (vigaristas que matam, roubam e praticam outros atos ilícitos por dinheiro) e é por eles raptado, sendo obrigado a viver no esconderijo desses.
Continue lendo...