Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
Sangue e uma parte de suas asas: esse é o preço que o macho de certas espécies de grilo paga para fazer sexo. Enquanto a “parceira” se banqueteia, ele usa um gancho em seu abdômen para puxá-la para si.
Como as asas não se regeneram, acabam ficando mais curtas a cada “sessão” e, a princípio, se tornam menos atraentes para as fêmeas (que preferem machos, digamos, inteiros). De acordo com o entomologista Kevin Judge, contudo, quando as asas do macho já ficaram muito curtas, às vezes as fêmeas atacam outras partes do corpo.
Dependendo da situação, o nível de exigência cai tanto que elas acabam copulando com machos de outras espécies, em especial quando termina a época de procriação. “Seus próprios machos estão em falta, por isso elas buscam o que tem disponível”, explica Judge, que conduziu um estudo sobre o fenômeno.
Veja o vídeo
Como as asas não se regeneram, acabam ficando mais curtas a cada “sessão” e, a princípio, se tornam menos atraentes para as fêmeas (que preferem machos, digamos, inteiros). De acordo com o entomologista Kevin Judge, contudo, quando as asas do macho já ficaram muito curtas, às vezes as fêmeas atacam outras partes do corpo.
conta.“Já vi machos sem as patas traseiras, aparentemente devoradas por fêmeas”,
Dependendo da situação, o nível de exigência cai tanto que elas acabam copulando com machos de outras espécies, em especial quando termina a época de procriação. “Seus próprios machos estão em falta, por isso elas buscam o que tem disponível”, explica Judge, que conduziu um estudo sobre o fenômeno.
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