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Seu melhor personagem

Garius disse:
Poxa... este ai andou pacas... o meu samurai foi beeeemmm mais discreto nas perifecias dele... salvou uma cidade apenas... acho que ele não se daria bem com este negócio de manipulação e tudo mais... :|

Joguei com ele durante 4 anos quase todos os dias no ônibus, indo pra faculdade.
 
Sinceramente, eu não consigo lembrar qual foi meu melhor personagem não. Foram tantos que eu até me perco.

Um que eu consigo me lembrar agora é Dhenn D'Allantar, um hirofante de Torm, que com seus companheiros, devia impedir a ascenção de demônios do plano Infernal à Faerûn. A história se estendeu à níveis épicos, e no final, uma guerra ocorre, pois os demônios conseuguem vir à Faerûn em massas gigantescas, arrasando com regiões inteiras. Dhenn encontra-se com um dos lordes infernais responsáveis, e também com o terror de ver seu lar e seu povo reduzidos à poeira.

A história é comprida, e eu não me lembro dela muito bem. Mas assim que der, eu coloco alguma coisa a mais dele ou de outro, se eu vier à lembrar.
 
hehehe... pacifico este teu personagem Iraneon... lembra o meu atual personagem: um wood elf fighter de 9º nivel (não que seja culpa do mestre... mas em geral eu tenho um estigma de "antes do 10º nivel"... sempre acontece algo, ou com o personagem, ou com o jogo... dificilmente passa do 10º nivel).
 
hehehe... pacifico este teu personagem Iraneon... lembra o meu atual personagem: um wood elf fighter de 9º nivel (não que seja culpa do mestre... mas em geral eu tenho um estigma de "antes do 10º nivel"... sempre acontece algo, ou com o personagem, ou com o jogo... dificilmente passa do 10º nivel).

Elfo briguento ? Bem típico.

SE o motivo for bom....
 
Não é motivo especial não... é apenas um elfo porrada para por respeito um pouco (não que funcione sempre, mas eventualmente heheheh...).

Dentre as futuras possibilidades estão um drow (que to preparando back antes de fazer... to adorando) e um meio-elfo fighter (acho meio-elfos muito legais, mas sou minoria neste caso :roll: )
 
quanto mais cedo melhor, arahael ta limpando a spada bastarda e a spada curta enquanto spera...
 
Um PBF seria de acordo caros amigos... mas quem se prestaria a realizar um PBF com (mais) um grupo tão exótico? :mrgreen:
 
Um dragão de safira (como eu não achei nada sobre dragões de safira então eu o criei apartir de um dragão dourado) paladino, seu passado se resume a inúmeras viagens pelo mundo embusca de respostas - nada de muito importante, pois os eventos realmente importantes ainda viram a acontecer com um antigo rivau seu meio-irmão (um dragão de diamante)
 
Que nada... uma vez um cara foi querer fazer frescura e jogar com um dragão numa aventura minha, só por que eu liberei qualquer raça, e aí eu acabei separando a cabeça dele do corpo num combate com um Solar! :lol:
E foi logo na primeira espadada! Vorpal! :lol:
 
Foi uma elfa impossível de existir... eheheh!! ^^"
Era a primeira vez que eu jogava RPG. Era em Arton o cenário. Me contaram como era e tals aí eu falei que queria ser uma druida seguidora de Szass. Eu não sabia que era impossível.... ^^"
Aí o mestre falou que não rolava, só que eu não entendi pq não podia e bati o pé querendo ser de qualquer jeito. Como eu era a única menina no grupo eles acabaram aceitando.
Um pouco depois de termos começado a jogar começo a ver mais coisas de Arton, de RPG em geral, e descubro que minha personagem era algo impossível de existir... aí viro para o mestre em uma seção e falo: " Estou com crise de existencia... eu sou um ser impossível de existir... Ahh!! EU NÃO EXISTO!!!"
EhehehH!! ^^"
Acabaram dando um jeito para ser possível a minha existencia... só que nem eu sabia como... o_O'
E não descobri... eu comecei a namorar um jogador e quando terminamos eu quis sair do grupo e pedi para o mestre me matar... aí fiquei sem saber como eu poderia ter existido... eheheh!! ^^"
Foi divertido jogar com ela... ^^" Apesar de tudo... eheheh! ^^"
Nunca mais discuti com mestres personagens impossíveis... ^^"
 
Vou postar a ficha do Giorgio Dell'Avecchia quando da morte final, após ter atingido a Golconda:

Natureza: Bon vivant
Comportamento: Bon vivant
Conceito: Pintor/estilista

Clã: Tzimisce (zuphan)
Geração: 9

Atributos: Força 2 Destreza 2 Vigor 2 Carisma 3 Manipulação 3 Aparência 4 Percepção 3 Inteligência 3 Raciocínio 4

Habilidades: Prontidão 1 Briga 1 Esquiva 1 Empatia 3 Intimidação 2 Liderança 1 Manha 2 Direção 3 Etiqueta 3 Armas de fogo 2 Furtividade 1 Computação 1 Finanças 2 Linguística 2 Ocultismo 1 Política 1 Expressão 4 Artesanato corporal 4 Performance 2 Cultura da família 2 Cultura da Camarilla 2 Cultura do Sabbat 2 Conhecimento do clã Toreador 2 Conhecimento do clã Tzimisce 2 História da arte 3

Disciplinas: Auspícios 3 Vicissitude 4 Presença 5 Tenebrosidade 2 Taumaturgia (movimento da mente) 2

Antecedentes: Recursos 5 Lacaios 1 Geração 4 Aliados 3

Virtudes: Convicção 3 Instinto 2 Coragem 3

Humanidade 7

Qualidades: voz encantadora
Defeitos: Obsessão por privacidade, exclusão de presa, pesadelos e vício


Pontos altos da pós vida de Giorgio: Foi enviado a Berlin em 1992 para jogar os dois príncipes um contra o outro, porém algo saiu errado e saiu com o rabo no meio das pernas rumo a Montreal. Lá derrotou Metathyax e derrubou Carolina Valez da arquidiocese da cidade, colocando em seu lugar Joana Montoya, sua namorada e cria de Monçada. Um dia Joana desapareceu, e Giorgio assumiu a arquidiocese de Montreal, mas por ódio de ter descoberto que o Sabbat era mais podre que a Camarilla, abriu mão para Reza Fatir assumir o posto, e se mandou para Los Angeles, onde ficou sabendo da saída de Lúcifer do inferno e participou da campanha para derrotá-lo, onde alcançou a Golcona e, por fim, a morte final.

Pontos baixos: Giorgio era extremamente excêntrico. Ele tinha um companheiro de bando que considerava como filho que era homossexual e volta e meia, esquecia-se disso, e entrava em desespero cada vez que via a criatura com o namorado.

Ponto mais alto: No Heart, em Montreal, Giorgio levou duas crianças para a cama. Matou a mais velha e uniu os ossos do pulso dela com os ossos do pulso da mais nova e ficou usando olhar aterrorizante para fazer com que a criaturinha corresse desesperada arrastando o cadáver do outro pelo quarto. :twisted:
 
Opa galera... sumido, mas não morto, voltei para dar um oi... o pessoal que tava comentando de grupo sumiu? bem, sem problemas... wow... tzimisce... este são de colocar respeito... pena que vão ficando complexados com o tempo... podem bater um papo cabeça com os malkavianos (just kidding).

Ahn... e ele chegou a golconda? okz... eu não comento mais nada... afinal não estava no jogo para saber o que este vampiro passou e se arrependeu mesmo...

heh, tive um jogador que quis jogar com um dragão no meu grupo... e jogou até, mas ele quase nunca pode usar as capacidades especias de dragão... tava sempre na forma humana... só pelo final, quando eles tavam encarando sumo-sacerdotes e avatares que ele poderia jogar com o dragão dele... só que o jogador teve que viajar, e terminou o jogo antes dele poder aproveitar :lol:

Já quanto a impossibilidades, o wood elf tinha uma classe de prestígio proibida... mas o mestre acabou liberando por não ler os detalhes... eu mostrei o back e tudo, e no back teria tal possibilidade... então o mestre leu os pré-requisitos e não vetou... moral da história: atualmente não sei como isso irá se desenrolar, pq o mestre deu uma crise inventiva... e não mestra a um booooom tempo :disgusti:
 
ÊÊÊÊÊ!

Meu personagem era de AD&D e eu jogava num cenário próprio chamado Solar. Chamava-se Gox, meio-elfo, clérigo do Sol (tornou-se paladino e sacerdote da cidade de Lioteh pelas mãos do mestre quando se tornou PdM).

Ele nasceu numa família com muitos clérigos. Desde muito jovem já tinha aptidão com os assuntos divinos. Então, num dia, ele ouviu a voz de seu Deus. Em Solar os homens são chamados pelos Deuses pra se tornar seus servos. E Gox, sempre sereno, aceitou.

Vivi muitas aventuras com ele e seu grupo. E na História de Solar há o nome de todos ele.

Numa dessas aventuras nós tínhamos que descobrir a gema mágica que sustentava uma das ilhas das Samah Tôla. Numa dungeon interminável nós descobrimos o significado da amizade, pois ela foi fundamental contra um mago do Caos que nos pôs uns contra os outros. Os tesouros foram partilhados com justiça, os feridos, curados e o mago, derrotado. Conseguimos achar a gema e restabelecemos o Equilíbrio naquela ilha. Até que descobrimos que aquela só era a primeira de muitas terras que tiveram suas gemas corrompidas pelo Caos...

Aí ficamos jogando essa história até o dia em que aposentei o personagem...

É sempre bom relembrar velhos personagens...
 

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