Então, eu sempre tenho um pouco de resistência com séries logo que são lançadas já se transformam em tendências como foi o caso de Sense8 talvez pelo fato de ter como criadores os Wachowski talvez pelo fato de polemizar com essa abordagem traga pela inclusão de personagens pouco retratados em séries clássicas.
Mesmo sentindo cheiro de 'lá vem à mesma coisa' e certo de que as críticas ferrenhas faziam jus à produção, eu assisti.
E bom... uau!
Confesso que dentre todo à minha vasta experiência no mundo das produções cinematográficas de filmes à séries, pouca coisa vi semelhante e não existe nada que tenha visto igual, ninguém sabe se pelo meu espírito aventureirou ou se pelo minha inapta capacidade de julgar mas o fato é que eu achei simplesmente incrível.
O diferencial apresentado se inicia em sua abertura com aquela gama de cenários que além de belos podem ser considerados reais para que logo em seguida pudéssemos presenciar uma sequência estonteante de maravilhosas fotografias. A trilha sonora é algo reverenciável constituindo o encaixe perfeito para as cenas que dela necessitam.
Deixando à arte de lado entramos na atuação dos personagens que embora passível de melhoras também não deixa à desejar, de nenhuma forma, todos eles conseguem apenas ser reais sem qualquer tipo de artificialidade ou falsidade na atuação. Todos eles conseguem, à seu modo, transparecer os anseios daqueles que interpretam.
Não há erros de continuidade e isso é um ponto relevante para o currículo sempre observando a existência de uma coesão que intrica às cenas ainda que distantes umas das outras.
As cenas de sexo foram bem construidas e estruturadas não deixando ou abrindo margem para pensamentos eróticos (pelo menos eu não consegui vislumbrar intenção em excitar) mas apenas para um vies artístico despertando em quem assiste algo bem próximo à catarse.
As cenas de ação seguem a mesma linha não sendo observado erros ou falhas na coregrafia das lutas e de toda e qualquer ação que permeia a história.
Outro ponto importante e que faz parte da grandiosidade da série é essa relação com a música e a dança refletida em diversos momentos da trama o que torna o telespectador mais tranquilo e relaxado, afinal o que foi aquela cena em que todos cantam What's Up? Sublime!
A série te chama à cada episódio mesmo que algumas situações possam ser clichés e até mesmo previsíveis o que de forma alguma retira o mérito da produção.
Se houvesse algo a ser criticado, poderia ser o caráter cômico concedido ao personagem de Lito cujo potencial e habilidades poderiam ter sido explorados mais nos momentos de ação e uma segunda questão seria a total inércia e por que não inutilidade de Riley, que do início ao fim, demonstrou não possuir qualquer tipo de habilidade que pudesse acrescer ao grupo. Quem sabe isso possa mudar na segunda temporada.
O que não é certo ocorrer uma vez que a série fora concluída bem redonda, sem pontas soltas ou margens para continuação mesmo eu tendo certeza que terá.
De todo modo, cabe aos criadores inserir algo que possa temperar ainda mais o enredo uma vez que se seguir o mesmo caminhar, inegável será que cairá na mesmice e tomará o rumo de inúmeras outras séries de tv.
Esperar e ver.
Mesmo sentindo cheiro de 'lá vem à mesma coisa' e certo de que as críticas ferrenhas faziam jus à produção, eu assisti.
E bom... uau!
Confesso que dentre todo à minha vasta experiência no mundo das produções cinematográficas de filmes à séries, pouca coisa vi semelhante e não existe nada que tenha visto igual, ninguém sabe se pelo meu espírito aventureirou ou se pelo minha inapta capacidade de julgar mas o fato é que eu achei simplesmente incrível.
O diferencial apresentado se inicia em sua abertura com aquela gama de cenários que além de belos podem ser considerados reais para que logo em seguida pudéssemos presenciar uma sequência estonteante de maravilhosas fotografias. A trilha sonora é algo reverenciável constituindo o encaixe perfeito para as cenas que dela necessitam.
Deixando à arte de lado entramos na atuação dos personagens que embora passível de melhoras também não deixa à desejar, de nenhuma forma, todos eles conseguem apenas ser reais sem qualquer tipo de artificialidade ou falsidade na atuação. Todos eles conseguem, à seu modo, transparecer os anseios daqueles que interpretam.
Não há erros de continuidade e isso é um ponto relevante para o currículo sempre observando a existência de uma coesão que intrica às cenas ainda que distantes umas das outras.
As cenas de sexo foram bem construidas e estruturadas não deixando ou abrindo margem para pensamentos eróticos (pelo menos eu não consegui vislumbrar intenção em excitar) mas apenas para um vies artístico despertando em quem assiste algo bem próximo à catarse.
As cenas de ação seguem a mesma linha não sendo observado erros ou falhas na coregrafia das lutas e de toda e qualquer ação que permeia a história.
Outro ponto importante e que faz parte da grandiosidade da série é essa relação com a música e a dança refletida em diversos momentos da trama o que torna o telespectador mais tranquilo e relaxado, afinal o que foi aquela cena em que todos cantam What's Up? Sublime!
A série te chama à cada episódio mesmo que algumas situações possam ser clichés e até mesmo previsíveis o que de forma alguma retira o mérito da produção.
Se houvesse algo a ser criticado, poderia ser o caráter cômico concedido ao personagem de Lito cujo potencial e habilidades poderiam ter sido explorados mais nos momentos de ação e uma segunda questão seria a total inércia e por que não inutilidade de Riley, que do início ao fim, demonstrou não possuir qualquer tipo de habilidade que pudesse acrescer ao grupo. Quem sabe isso possa mudar na segunda temporada.
O que não é certo ocorrer uma vez que a série fora concluída bem redonda, sem pontas soltas ou margens para continuação mesmo eu tendo certeza que terá.
De todo modo, cabe aos criadores inserir algo que possa temperar ainda mais o enredo uma vez que se seguir o mesmo caminhar, inegável será que cairá na mesmice e tomará o rumo de inúmeras outras séries de tv.
Esperar e ver.