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Segunda canção

E a terceira parte não seria simplesmente nada; não haveriam palavras nem melodia, apenas todas as coisas desaparecendo, e restando apenas uma folha em branco.

Ou talvez seria uma melodia magnífica em que tudo seria curado, e a maldade restante de Melkor, dissolvida; que todos os problemas se acabassem e que tudo o que foi bom retornaria (vixe, até rimou XD). Ou pelo menos foi isso o que Tolkien deixou transparescer... Afinal, Eru é Eru, e ele está acima de Melkor. :yep:
 
Ou talvez seria uma melodia magnífica em que tudo seria curado, e a maldade restante de Melkor, dissolvida; que todos os problemas se acabassem e que tudo o que foi bom retornaria (vixe, até rimou XD). Ou pelo menos foi isso o que Tolkien deixou transparescer... Afinal, Eru é Eru, e ele está acima de Melkor. :yep:

Concordo plenamente, Eru é Eru, Melkor não é nada além de mera criação de Eru, Melkor tem poderm enquanto persiste o mundo de Eru, é parte integrante deste, ele existe enquanto Eru permitir que ele exita...
 
Eu acredito que seria a intenção criar uma Arda Curada, perfeita, que elfos e homens, e anões também (que como foi dito, são criação de Aulë, mas que se não fosse por Eru, praitcamente nada seriam, anões são como "netos" de Eru :dente:) haveriam de cantar juntos a canção.
Eu disse que 'acredito que seria a intenção', porque por mais que Melkor pudesse de alguma forma ser destruído e não participar da 2ª canção, algum outro mal haveria de surgir, não tão terrível e poderoso como Melkor, mas algum homem haveria de querer colocar suas próprias ambições e seus pensamentos egoístas na canção, causando a dissonância mais uma vez. Não acredito que poderia ser criado um mundo completamente livre do mal, acho eu, que por parte dos elfos e anões seria possível, mas dos homens, com certeza algum(s) deles seria orgulhoso, ou algo semelhante, e acabaria se tornando mal.
Mas por esse meu ponto de vista, de que um homem seria o causador da dissonância, e não um Vala, como fora com Melkor no início, então realmente seria criada uma Arda maravilhosa, muito mais bela e "pura" que a anterior, mas não perfeita e completamente livre do mal.
Mass, aí vem o caso de que Eru, sendo o todo-poderoso, poderia impedir que alguém 'estragasse' a canção, e aí eu penso que se ele quisesse, poderia mesmo fazer uma canção perfeita, e etc. e tal. Mas aí já ficam só dúvidas, e enfim, tudo depende de Eru, de sua vontade.

E Melkor não iria se arrepender, duvido muito, ele já é de todo corrompido, esse nem tem mais salvação.
 
Muito bem colocado, e acredito que seja bem coerente.
Além disso, o que foi mencionado sobre Arda Hastaina (principalmente em meus posts) é o trato análogo, porém perfeitamente plausível de ser feito, com relação à passagem apocalípitca cristã, onde teríamos o fim das coisas "materializadas", e a volta a um mundo atemporal, e puramente espiritual.

Caso se interesse apenas dê uma olhada em alguns post anteriores onde tratei a questão de Tomás de Aquino com a idéia de Providência e a idéia de Eidolon (o plano das idéias, que seria a mente de Eru) de Aristóteles (que era leitura e inspiração de Tomás de Aquino).

Sendo assim, Melkor se redimindo, ou não, participando ou não da Canção, não implicaria na reincidência de um mal, pois esse seria concretamente o fim de Arda.
Arda teve seu início, e agora teria seu fim, seria essa a função da Segunda Canção. Terminar o que um dia fora começado.
Indo além disso estaria, até mesmo analogamente, fazendo futurologia, então paro por aqui. =]

Abraços.
 
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