Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
Policiais revistaram mulher à força; agentes encontraram R$ 200 na calcinha dela
O secretário de Segurança Pública determinou, nesta segunda-feira (21), a saída de dois delegados envolvidos em uma operação da Corregedoria da Polícia Civil, em 15 de janeiro de 2009, em que uma ex-escrivã acusada de extorsão foi obrigada a ficar nua em uma revista feita por homens. Os delegados Eduardo Henrique de Carvalho Filho e Gustavo Henrique Gonçalves foram afastados.
De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública), o secretário determinou ainda um processo administrativo disciplinar para apurar a responsabilidade de cada um deles, bem como do delegado de polícia Emílio Antônio Pascoal à época, titular da Divisão de Operações Policiais da Corregedoria da Polícia Civil.
Em nota, o secretário manifestou "perplexidade" com o requerimento de arquivamento do inquérito policial instaurado por abuso de autoridade, pela representante do Ministério Público.
O caso
A ex-escrivã da polícia resistiu em tirar a roupa na frente de policiais homens e o delegado que conduzia a investigação disse que chamaria agentes femininas, mas que teria que acompanhar a revista. A acusada negou-se e acabou sendo revistada à força por policiais, que arrancaram a calcinha dela e descobriram R$ 200 na peça.
O caso foi levado à Justiça e ao Ministério Público, que consideraram que não houve abuso de poder pelos policiais e arquivaram o inquérito. As imagens foram gravadas pela Corregedoria da Polícia de São Paulo e distribuídas sem autorização legal.
Assista ao video
O secretário de Segurança Pública determinou, nesta segunda-feira (21), a saída de dois delegados envolvidos em uma operação da Corregedoria da Polícia Civil, em 15 de janeiro de 2009, em que uma ex-escrivã acusada de extorsão foi obrigada a ficar nua em uma revista feita por homens. Os delegados Eduardo Henrique de Carvalho Filho e Gustavo Henrique Gonçalves foram afastados.
De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública), o secretário determinou ainda um processo administrativo disciplinar para apurar a responsabilidade de cada um deles, bem como do delegado de polícia Emílio Antônio Pascoal à época, titular da Divisão de Operações Policiais da Corregedoria da Polícia Civil.
Em nota, o secretário manifestou "perplexidade" com o requerimento de arquivamento do inquérito policial instaurado por abuso de autoridade, pela representante do Ministério Público.
O caso
A ex-escrivã da polícia resistiu em tirar a roupa na frente de policiais homens e o delegado que conduzia a investigação disse que chamaria agentes femininas, mas que teria que acompanhar a revista. A acusada negou-se e acabou sendo revistada à força por policiais, que arrancaram a calcinha dela e descobriram R$ 200 na peça.
O caso foi levado à Justiça e ao Ministério Público, que consideraram que não houve abuso de poder pelos policiais e arquivaram o inquérito. As imagens foram gravadas pela Corregedoria da Polícia de São Paulo e distribuídas sem autorização legal.
Assista ao video