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SdA na Veja

Bilbo é primo do frodo ta escrito la no primeiro capitulo da sociedade do anel
"...Mas não tinha muitos amigos (Bilbo) intimos , até seus primos mais jovens começarem a crescer .
O mais velho deles deles e o favorito de bilbo era o jovem Frodo Bolseiro..."

Taí eles sao primos mesmo agora porque o frodo chamo o bilbo de tio eu naum sei

Juju
 
Ahhh.... area restrita aos assinantes...
alguém posta o texto aqui?
please...

e o Quando que o Bilbo fala que é tio de frodo?

*****a
Je t aime,
je ne vis pas sans toi..
j ai tombé amoureux pour toi!
je suis passioné pour toi!
Je t adore
PVC


HAhahahahha!!! Agora eu sou um anão!!
 
Bilbo era primo em segundo grau de Drogo, o pai de Frodo, isso está na apêndice C:árvores genealógicas
 
hehehe... pelo jeito vc é um daqueles fanáticos que falam até que frase de que capítulo ficou faltando no filme...

*****a
Je t aime,
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j ai tombé amoureux pour toi!
je suis passioné pour toi!
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PVC


HAhahahahha!!! Agora eu sou um anão!!
 
estas areas restritas saum um saco... Rosie, tente copiar pra gente aqui como PVC disse

falando em area restritaa do UOl, tem uma page sobre SdA, que vi hoje na page inicial... temn umas areas assim lá, mas o que tem disponivel pra todo o mundo eh bastante tb
naum sei se alguem ja postou sobre isso, mas achei legalzinho, tem ateh um quiz bem feito e um busca caça palavra, show d bola.. mas o que me surpeendeu foi na área inéditos onde existe um pequeno texto extraido dos contos inacabados : "O capítulo "Os Drúedain", que você lê com exclusividade no UOL, faz parte do livro "Contos Inacabados", que a editora Martins Fontes lança no início de 2002. Acompanhe a seguir o capítulo "Os Drúedain", que contém o conto "A Pedra Fiel"... como sempre adiado!

http://www.uol.com.br/diversao/senhordosaneis/


Mystlink
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"Ai! laurië lantar lassi súrinen!
Yéni únótimë ve rámar aldaron,
yéni ve lintë yuldar vánier
mi oromardi lisse-miruvóreva..."
 
eu consigui entrar sem ser assinante!!! tipow, tem q fazer um rodeio... bm aih tah:

1) vao no site www.veja.com.br
2) na paina principal tem um banner: senhor dos aneis - especial (alguma coisa assim)
3) vai aparecer uma pagina, e tem q procurar nela "reportagem"
4) deu!

o mais legal eh o titulo: "Um SENHOR filme" heheh


"... I know what to do and I do it well...."
Fundamentally Loathsome M.M.
 
"Isabela Boscov

Essa é nova: a Nova Zelândia agora tem um ministro de O Senhor dos Anéis. Pode parecer piada, mas o trabalho de Pete Hodgson, que acumula a nova pasta à de Ciência e Tecnologia, não é brincadeira. Sua incumbência é transformar uma trilogia de filmes rodada nas paisagens deslumbrantes de seu país em chamariz para o turismo e investimentos estrangeiros. O Senhor dos Anéis, que reúne os três volumes da saga publicada pelo inglês J.R.R. Tolkien entre 1954 e 1955, é um assunto tratado com rigor não só pelo governo neozelandês. É sério para a sua legião de fãs, que já compraram mais de 150 milhões de exemplares dos livros em todo o mundo. É sério para os descendentes do escritor, que vivem uma crise por discordar da adaptação de sua obra para o cinema. E é seriíssimo também para o diretor neozelandês Peter Jackson, de 40 anos, que passou os últimos quatro imerso na tarefa de transportar para as telas o mundo imaginário de Tolkien. Jackson pode se sentir recompensado. O primeiro capítulo da trilogia, O Senhor dos Anéis – A Sociedade do Anel (The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring, Estados Unidos/Nova Zelândia, 2001), que estréia em 1º de janeiro no Brasil, consegue aquilo que era tido como inalcançável: honrar o universo de Tolkien e se sustentar sobre os próprios pés. Desde já, o filme é candidato a destronar a série Guerra nas Estrelas do posto de franquia mais rentável da história.

Fotos divulgação
vulgação

O elfo Legolas mira os horríveis orcs (à dir.): a produção mescla truques digitais a artesanias seculares

A Sociedade do Anel não é um filme perfeito, mas talvez seja o mais próximo que se possa chegar disso com um material tão complexo em jogo. Tolkien, que era professor de lingüística na Universidade de Oxford, lançou em 1937 um livro infantil chamado O Hobbit. O título se refere a uma espécie inventada pelo escritor, de homenzinhos de 1 metro de altura e pés peludos. Os hobbits gostam de cultivar a terra do seu condado e amam a boa mesa, mas têm aversão ao imprevisto. A exceção é Bilbo Bolseiro que, incentivado pelo mago Gandalf, se aventura pela Terra Média – um mundo no qual vivem povos como os imortais elfos e os medonhos orcs. No meio do caminho, Bilbo se apodera de um anel de ouro que torna invisível quem o usa. O Hobbit foi um sucesso, e Tolkien o sucedeu com a trilogia. Mas mudou radicalmente de tom. O Senhor dos Anéis nada tem de infantil. É o que se chama de uma saga heróica, na linha dos mitos nórdicos. Nela revela-se que o anel é o instrumento no qual o senhor das trevas, Sauron, concentrou toda a sua malignidade. Para reconquistar a Terra Média, ele precisa reaver seu tesouro – e é a missão de Frodo, o jovem primo de Bilbo, destruir o anel, levando-o até o inferno onde Sauron mora. Todas as forças do mal se levantam contra Frodo. A seu lado, ele tem os povos que ainda resistem às sombras. É a Sociedade do Anel, formada pelo elfo Legolas, os homens Aragorn e Boromir, o anão Gimli, o mago Gandalf e outros três hobbits.

Divulgação
Reuters

Lee, como o pérfido Saruman: igualzinho a Ahmed Yassin, líder dos terroristas do grupo Hamas (à dir.)

O que torna O Senhor dos Anéis ímpar é a minúcia com que Tolkien descreve a Terra Média. O autor detalhou seu relevo em mapas, inventou espécies de árvores, elaborou toda a sua história pregressa e criou línguas para seus povos. Há fãs que falam élfico, e alguns deles foram recrutados por Jackson para treinar os atores no idioma. Esse era o desafio do diretor: materializar um mundo que muitos fãs conhecem melhor do que o seu próprio e comprimir 1 200 páginas de história num roteiro que fizesse sentido. Para tanto, Jackson comandou uma operação de guerra a partir de seu quartel-general em Wellington, na Nova Zelândia. Sua primeira decisão foi rodar os três filmes (os próximos estréiam em 2002 e 2003) ao mesmo tempo, para extrair o máximo dos 300 milhões de dólares bancados pela produtora New Line. É uma montanha de dinheiro. "Mas ela seria duas vezes mais alta se tivéssemos feito os filmes separadamente, ou em outro lugar que não a Nova Zelândia", disse Jackson a VEJA.

A tarefa de Jackson revelou-se, é óbvio, exaustiva. Mais de 100 locações foram usadas em dezoito meses de filmagem, e convocaram-se 20.000 figurantes. Vários eram soldados neozelandeses, que receberam cursos de arco-e-flecha. Hortas e jardins foram plantados com um ano de antecedência, para parecer naturais. Enquanto alguns técnicos elaboravam softwares capazes de comandar milhares de figuras numa mesma cena, outros tinham de aprender a forjar espadas com técnicas medievais. De perspectivas forçadas a miniaturizações em computador, bolaram-se dezenas de truques para que os hobbits parecessem pequenos. O elenco também está muito acima da média do habitual nesse tipo de produção. Intérpretes como Ian McKellen, Viggo Mortensen, Elijah Wood e Cate Blanchett tiram de letra a prosa formal de Tolkien e oferecem atuações que vão do bom ao excelente. Há até uma coincidência oportuna: Christopher Lee, que faz o pérfido mago Saruman, está a cara de Ahmed Yassin, o líder do grupo terrorista islâmico Hamas.

A equipe de Jackson jura que nunca trabalhou tanto na vida – mas frisa que ninguém se esfalfou mais do que o diretor. O neozelandês perdeu o pai e a mãe durante as filmagens. Esse fato, contudo, não o deteve. Acabou cumprindo quase tudo aquilo a que se havia proposto. Dos campos do Condado às cenas de batalhas, em que multidões de orcs, elfos e homens se enfrentam, as imagens de A Sociedade do Anel são estarrecedoras. Há seqüências arrepiantes, como aquela em que a sociedade atravessa uma montanha por dentro. Nem sempre, é verdade, Jackson consegue atingir a intensidade dramática que a história pede. Certos trechos deixam a sensação de que algo ficou faltando. Sorte dos espectadores que não conhecem Tolkien: sem ter na memória as emoções provocadas pelo livro, eles se empolgam com mais facilidade. E, sim, o enredo é perfeitamente inteligível para quem nunca leu o autor.

A fantasia, claro, não é um gênero de paladar universal, como demonstra a polêmica que cerca a obra de Tolkien. Desde sua publicação, ela conta com defensores ferrenhos – como o poeta inglês W.H. Auden – e um número proporcional de pessoas que a consideram insuportável. Mas não há como negar sua influência. Tolkien, que morreu em 1973, não era só um conhecedor da literatura nórdica. Era um católico devoto. Sua fé tumultuou seu casamento, já que sua mulher nunca a abraçou como ele esperava. Mas dirigiu também seus interesses e amizades – ele fundou um grupo de intelectuais católicos em Oxford e converteu o amigo C.S. Lewis, autor de outra fantasia, Crônicas de Narnia. Em seus escritos, Tolkien procurou conciliar o cristianismo com seu oposto: o caráter pagão e animista dos velhos mitos. O impacto foi inacreditável. De Guerra nas Estrelas aos livros de Harry Potter, é seguro afirmar que a maior parte da fantasia sobre as lutas entre o Bem e o Mal que se produziu nas últimas décadas é filhote do escritor inglês. Agora, graças ao empenho do diretor Peter Jackson, Tolkien está prestes a romper a fronteira que lhe restava: a do cinema.

O que a Bíblia tem a ver com os orcs

Divulgação

J.R.R. Tolkien: um intelectual entre o papismo fervoroso e os mitos ancestrais

Na trilogia O Senhor dos Anéis, J.R.R. Tolkien apresentou um mundo com sua própria história e geografia, com línguas e seres especiais. Só faltou dar à Terra Média uma religião. Não que Tolkien fosse indiferente ao tema. Pelo contrário. Papista fervoroso, ele afirmava que sua obra estava ancorada com firmeza na ortodoxia católica. Como um mundo de elfos e orcs pode ser católico? Graças à peculiar teoria dos mitos defendida pelo autor. "Nós viemos de Deus, e os mitos que tecemos, ainda que contenham erros, sempre refletem um fragmento da verdadeira luz", dizia ele. Todas as sagas antigas conteriam esses "reflexos" – e Tolkien procurava harmonizar elementos retirados de vários textos ancestrais em seus escritos. O autor arriscou uma versão do mito do Gênesis em O Silmarillion, o mais pessoal de seus livros. Aí, as ligações com a simbologia cristã são explícitas. Mas ele optou por deixar essas mesmas ligações ocultas em O Senhor dos Anéis, embora tivesse uma idéia clara do ponto que as aventuras de Frodo ocupariam na seqüência de eventos descrita pela Bíblia: entre a expulsão de Adão e Eva do paraíso e a vinda de Cristo. Esse Tolkien era para lá da Terra Média. "






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"Bards you are, Bards you will be and Bards you have always been..."
Blind Guardian
 
Legal!! é essa a reportagem?
valeu, Kanawati!!

O ETTI Jundiaí será hoje o novo Campeão Brasileiro da série C !!!!
hehehe!!! Rumo À Tóquio!!
 
Eu naum sabia que PJ perdeu os pais enquanto ele estava filmando o filme...realmente é de impressionar a força de vontade dele...a materia da VEJA ate que ficou legal naum ficou nem complexa nem superficial.

"Não aprenda com os próprios erros. Aprenda com os erros dos outros."
 
quote:
PS: Grande polêmica: Bilbo é o tio de Frodo, certo? Então pq cargas d água todos dizem q eles são primos??????


Bilbo é ao mesmo tempo TIO e PRIMO do Frodo. Engraçado né? É que o parentesco deles é de ambos os lados, por parte de pai, e por parte de mãe!
Tá no começo de A Sociedade, no 1o ou 2o capítulo.

"Then Tom put the Ring round the end of his little finger and held it up to the candlelight... There was no sign of Tom disappearing!"
 
quote:
hehehe... pelo jeito vc é um daqueles fanáticos que falam até que frase de que capítulo ficou faltando no filme...

Eu falo até qual palavra ficou faltando.
 
Tem certeza??? ja li em algum lugar que eles eram apenas primos, mas como bilbo era bem mais velho, frodo o chama de tio.

"Aí o cavalo entrou num boteco e pediu um copo de uísque..."
 
Nesse link que eu passei da veja, como eu disse, tem um QUIZ bem legal! Consegui 22 de 25 pontos. E tem tb um link pra saber o nome hobbit! Até aí tudo bem, mas o link que eles usam é para o Programa da Valinor de Nomes Hobbit!!!

Parabéns Valinor!
Parece que o povo da Veja tá reconhecendo o site!

"Then Tom put the Ring round the end of his little finger and held it up to the candlelight... There was no sign of Tom disappearing!"
 
Ui gente, me desculpem por não ter colocado a matéria na íntegra pra vcs. Sempre me esqueço q a Veja é restrita. E eu nem tinha notado o comentário do PVC...
Foi mal aê!
 

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