egoNullius
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Ricardo Calil faz uma crítica interessantíssima - ainda que um tanto quanto tendenciosa - sobre a fé cinematográfica, para o no mínimo. O motivo? O favoritismo de "O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei" para o Oscar de Melhor Filme do Ano, na cerimônia que ocorre amanhã.
"Mas o que torna a trilogia uma experiência mística é a relação que se estabelece entre o espectador e os filmes. Ela é totalmente baseada na fé: ou bem se aceita como real aquele mundo fantástico ou ele parecerá impenetrável. E aceitá-lo significa muito mais do que ir ao cinema, da mesma forma que abraçar uma religião não é apenas freqüentar a missa."
Leia "Cinema como religião".
"Mas o que torna a trilogia uma experiência mística é a relação que se estabelece entre o espectador e os filmes. Ela é totalmente baseada na fé: ou bem se aceita como real aquele mundo fantástico ou ele parecerá impenetrável. E aceitá-lo significa muito mais do que ir ao cinema, da mesma forma que abraçar uma religião não é apenas freqüentar a missa."
Leia "Cinema como religião".