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[Savage Worlds] Fallout : A guerra, a guerra nunca muda... [ON]

A médica então responde:

-Humm...Não obrigada, não quero trocá-lo. Mas quem sabe uma outra hora podemos negociar?!

Ela então volta a atenção para os companheiros e diz:

-Então vamos rapazes? Precisamos nos apressar, a muitas coisas para resolvermos.

Ela estava ansiosa para ver se talvez conseguisse encontrar mais pessoas e criaturas diferentes, mesmo com aquela visão terrível do mundo externo ela não havia desanimado.

Antes de continuar ele faz mais uma nota no gravador a respeito do mercador e do nome do animal e verifica o pipboy por algum informação sobre radiação e talvez algo para onde seguir.

(temos algum dinheiro mestre? ACho que não né?)
 
Ja ouvindo a médica recusando qualquer negociação, Marcus ja se desanimava com alguma negociação também, então diz:

- É, não temos dinheiro algum, e não da pra negociar nossas armas.. O máximo que podemos fazer é negociar nossas roupas pelas roupas daqui, para não parecermos "extras-terrestres".. Do resto, acho que não tem nada lucrativo..

Marcus não queria ficar parado, queria sair logo dali e ver o que lhe esperava, após a médica chama-los, ele responde:

- Por mim, tudo bem, é verdade, não podemos ficar parados a toa..
 
O mercador abre um leve sorriso e encara Lizbeth e Marcus enquanto os demais apenas observam ele vai até uma das bolsas presas nas costas do Brahmin e volta com algumas roupas que mais pareciam farrapos empoeirados.

Mercador :

- Tive a liberdade de ouvir a conversa de vocês e realmente concordo, vocês irão se ferrar se andarem com esta roupa dos túneis de mina metálicos ou sei lá como chamam de onde vieram. Vamos fazer uma troca eu pego estas roupas de vocês e ofereço a roupa local tenho todos tamanhos.


O mercador abre as roupas para que eles olhem se interessaria.

Mercador :

- Bom gostaria destes óculos da Pré-guerra que se encontram com vocês em troca da informação, há uma cidade-estado próxima daqui poucos quilômetros de onde vocês estão. Me parecem perdidos e eu gostaria de ajudar ... decidam que preciso seguir minha viagem pelo deserto.

Modelo da roupa a venda pelo mercador :
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Timeout : Zwegger, JeffDonizetti
 
Última edição:
Lizbeth chega com o pipboy perto das roupas para certificar que elas não estivessem contaminadas radioativamente. Logo em seguida ela concorda com a traca das roupas, mas discorda com a troca dos óculos pela informação.

Ela sabia que os efeitos daquele sol sobre os olhos deles poderiam fazer um estrago irreverssível. E ela também não confiava naquele sujeito.

-Ok senhor, vamos trocar as roupas. Mas os óculos eu não vou trocar. Acho que se o senhor nos informar sobre a localidade da cidade podemos trocar algo na volta. Nos tornariamos clientes assíduos de suas mercadorias. O que me diz?

Ela então pega a roupa e sem pudor tira suas vestes e veste a outra, se mostrando uma bela mulher, só que agora mal vestida.

Aproveita também para fazer mais uma breve nota no gravador sobre a troca de roupas.
 
Max também concorda com a troca das roupas e despe o seu uniforme do Vault, escolhendo algo confortável da pilha de trapos do mercador. Não lhe parecia realmente bom se livrarem dos óculos nesse momento, quando suas vistas não estavam ainda bem adaptadas à luminosidade da superfície. Fica imaginando oq ue poderiam oferecer que pudesse interessar ao negociante e não lhes fosse fazer falta, mas nada do pequeno equipamento que carregam parece descartável além do macacão. E o que dizer para essa pessoa, que eles "tinham uma missão muito importante para as pessoas do Vault?". Não, não iria adiantar, as pessoas da superfície se sentiam abandonadas pelos que viviam como ratos, enfiados embaixo da terra, então isso pouco lhe importaria...

Off: Mestre, meu PC tem alguma perícia que possa ajudar o mercador a ser convencido a nos ajudar sem a troca de mais alguma coisa?

- - - Updated - - -

Rolagem de Persuasion 1d4
[roll0]
 
Como aceitaram com sua ideia, Marcus também troca suas vestes, escolhendo uma que possibilita fazer movimentos rápidos.. Depois disso fica em uma posição de quem já esta querendo ir embora, esperando somente o grupo..
 
ERIC

Em recursos, Eric se limita a trocar de roupa com o mercador. Adquirir mais uma arma para o grupo era interessante, mas estavam desprevenidos em relação a dinheiro.

- Ei amigo, já fizemos negócio, agora não poderia mesmo nos ajudar e dizer pra que lado fica o vault mais próximo ou essa tal de cidade-estado que tu comentou?

Persuade
[roll0]
 
Mercador :

- Hum, pelo visto vocês são péssimos em negociar, fornecerei a informação até porque fui com a cara de vocês. Cuidado com o mundo aqui fora, é cobra engolindo cobra e só sobrevivem os mais fortes, mais creio que rapidamente aprenderão isto, sigam a oeste daqui...

O mercador aponta a direção o que parecia ser o oeste.

Mercador :

- Lá depois daquelas colinas vocês encontrarão Shady Sands, que é um das maiores se não for a maior cidade desta “lama” lá encontrarão algum lugar para dormir e descansar.

Já olhando para um desgastado relógio de parede com o vidro rachado e um dos ponteiros de segundos faltando parecia agitado.

Mercador :

- Bem, boa sorte ai no que vieram fazer por aqui por cima, por falar nisso meu nome é Roger Mattinson, preciso continuar minha viagem, caso nos encontrarmos novamente será um prazer, é bom ver gente que não lhe ameaça com uma arma na cabeça sempre ao tentar vender algo.

O mercador segue viagem naquela manhã acinzentada e empoeirada que vez por outra o vento dava revés nas pedras. Os quatro exploradores já tinham uma direção a seguir do que podia ser a cidade de Shady Sands, tinham a idéia de que ali que provavelmente iriam começar a busca por informações. Juntam suas coisas e suas “novas” roupas de civis da Wasteland. Caminhando por entre as poeiras do deserto seguem uma trilha moldada talvez pelo vento em que dava para seguir por longe de pedregulhos e detritos de lixo metálicos que pensavam ser de décadas atrás deixadas ao léu.

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DIA 01 TARDE

Com algum bom tempo de caminhada já começavam a ver ao longe sinais de uma aldeia ou campana com movimentação de pessoas, muros altos de madeira, bastante lixo amontoado a poucos metros de um enorme portão também de madeira, tudo sem constratar com o árido terreno, apenas quebrado por algumas plantas que jaziam da secura do lugar, dava para ver o vai e vem das pessoas e alguns veículos de locomoção como bicicletas com caixas na frente e atrás. A medida que se aproximavam tudo ia ficando mais claro, com as roupas da população conseguiam se misturar facilmente com eles sem ser notado, apenas a Lizbeth com seu equipamento eletrônico de relativo valor preso ao braço podia chamar uma certa atenção.

Ao redor já dava para ouvir os gritos dos mercadores oferecendo água potável, comidas grelhadas, guloseimas em geral, drogas, prostitutas, roupas da pré-eguerra tudo ao ar livre, algo que dentro do vault nunca nem pronunciaram, como por exemplo o uso de substâncias psicotrópicas, até o medicamento era bastante rigoroso. A medida que avançavam se tornava ensurdecedor. Desapercebidos são surpreendidos por um jovem com estilo punk e parecendo usar uma crina em todas as costas junto com uma armadura, em uma das mãos segurava uma bêsta e diversas flechas estavam sob suas costas.

Com tom imperativo, parecia ordenar aos visitantes o que fazer ou deixar de fazer.

Guarda :
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- Forasteiros, fiquem longe de confusão e Aunty Entity não julgará vocês. Podem comercializar a vontade, se precisam de trabalho aqui é o lugar que mais oferece emprego no mundo. Qualquer tipo de moeda é válida desde a da pré-guerra até as tampinhas ou moedas estrangeiras desde que haja comum acordo, sigam as regras e tudo fica bem, quebrem as regras e serão punidos. Bem vindos a Bartertown.

Os quatro viajantes se deparavam com a primeira cidade aparentemente civilizada em meio ao deserto cerca de cinco quilômetros do Vault de onde vieram, ainda primitiva parecia remontar aos primórdios da história da humanidade, mais já era algo por quem havia defrontado os horrores da guerra, e os descendentes estarem a sobreviver em meio a tudo isso tentanto ter uma vida normal. Mostrando o poder de superação do ser humano.

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Off : Todos vocês estão de frente ao primeiro sinal de civilização humana, nunca haviam tido contato com ninguém ou multidões de pessoas fora do vault.

Off 2 : Decidam agora o que fazer.



Atualização inventário :
Remoção = (4)macacãos do vault
Adição = (4)roupas de civis da wasteland

Pontuação do Karma :
+1 de karma para todos por não terem matado o mercador ou roubado.

Pipboy Informações :
Adicionado cidade Bartertown
Adicionado Mercador Roger Mattinson
 
Última edição:
Lizbeth olha para os companheiros e diz:

Acho que não precisa de muito tempo aqui para saber que vamos precisar de dinheiro para conseguir cumprir nosso objetivo. Então...

Ela então se volta para o sujeito e pergunta:

-Sr. Qual é o seu nome? Me chamo Lizbeth, você falou a respeito de trabalho, onde conseguimos um?

Ao se afastar um pouco ela faz mais uma nota no gravador:

...Encontramos outra cidade, pessoas conseguem "sobreviver" aqui em cima pelo que parece. Vamos entrar na cidade e ver como funciona.
 
Após chegar na cidade, Marcus se admirava com tudo o que via.. Tudo era novo para ele..
Ouvindo o que a médica havia dito, Marcus diz..

- Pelo jeito vamos passar um tempo aqui para ganhar dinheiro.. Podíamos procurar algum lugar para dormir.. um hotel talvez.. Quem sabe alguém consegue arrumar um trabalho la ?

Após isso ele já vira para o guarda e pergunta..

- O senhor sabe me dizer aonde tem um hotel ou lugar para dormir ?
 
Max ficara satisfeito em ver que nem todos os habitantes da superfície era truculentos e selvagens como se fazia crer no Vault. Pelo menos o mercador fora honesto e até simpático ao lhes indicar o caminho da vila mais próxima.

Segue com o grupo até a tal Shandy Sands, mas antes de deparam com uma outra cidade, certamente menor, o que o deixa o admirado com a relativa organização que encontra lá. Fica comovido com a resistência de seus irmãos humanos que tinham lutado bravamente pela sobrevivência naquelas condições, procurando se organizar para reconstruir a civilização, talvez um novo mundo mais justo e pacífico, esperava o psicólogo.

Sorri para o guarda que os avisa das leis da cidade e deixa seus companheiros falarem. Pelo visto teriam mesmo que arranjar algum tipo de recurso para prosseguir em sua jornada.
 
Última edição:
O guarda de Bartertown prestado no grande portão de madeira olhava com desdém os visitantes que vinham do lado leste do deserto.

Guarda :

- Meu nome é Rich, Bartertown é cheia de oportunidades, você pode trabalhar na mineração, na limpeza dos porcos ou quem sabe usar o corpo, também temos apostas de lutas livres valendo dinheiro e é onde rola a maior grana, se tiver algo a trocar este é o lugar, mercadoria por mercadoria, dinheiro por dinheiro, mercadoria por dinheiro e por ai vai. Lá dentro procurem por Iron Hammer ele verá o que podem fazer.

Se voltando para Marcus olhava com estranheza...

- Hotel o que é isto ? Ah... para dormir... temos algumas tendas improvisadas com diária de tampinhas ou mercadorias, possui armazenagem de materiais em um baú com chave.

Seguindo por dentro de Bartertown vem um comércio voraz que so faltava colocar a faca no pescoço do cliente obrigando-o a comprar algo. Viam ao redor milhares deles de bicicleta, a pé oferecendo água, comida e demais mercadorias. Enquanto estão caminhando são supreendidos por um vendedor...

Vendedor :

- Água natural, tratada, com cloro. Sem radioatividade apenas cinco tampinhas, aceito troca por alimentos. E ai não querem comprar água, vendo também gelados 100% natural. Barato, barato...

O vendedor ficava gritando e oferecia aos quatro a garrafinha plástica com água.

Vendedor :

- Água natural, cinco tampinhas, a única pura e mais barata em Bartertown.

Viam a cidade completamente empoeirada, esgoto correndo a céu aberto, muito lixo, por todo lado guardas com crinas de cavalos nas costas, alguns com armas de fogo outros com armas medievais faziam rondas em duplas. Mais a frente algo chamava atenção havia várias pessoas reunidas a frente de um palanque e diversas coisas a venda, como se fosse um leilão, diversos valores sendo oferecidos, mercadorias vivas (cavalos, camelos, cachorros, gatos...) e mercadorias comuns (mesas, computadores da pré-guerra, discos de vinil, cadeiras...)

Timeout : Zwegger.

Atualização Pipboy :
- Procurar Iron Hammer em Bartertown para informações de emprego.
 
A médica chama os companheiros, ignorando completamente o vendedor de água. E segue rumo ao local onde vendiam várias coisas diferentes:

-Lá talvez podemos conseguir informações sobre o que precisamos, tanto o emprego quanto o mecanismo para o devido conserto no Vault.

Ela então segue rumo ao local e pergunta:
-Olá, sabe onde podemos encontrar Iron Hammer?

Então aguarda que o mecânico pergunte sobre a peça.
 
Max olha entre admirado e penalizado a vida naquela cidade: admirado pela tenacidade do ser humano em resistir e sobreviver; penalizado por ver as condições de vida difíceis de seus irmãos. Isso sem falar na velha ganância e falta de solidariedade para com os outros, com a qual se deparava em cada canto daquele local. Tinha fé no homem, sim, de sua redenção e aceitação que só a união poderia evitar novas catástrofes, mas sabia por conta de seus estudos que a natureza humana parecia sempre levar à degradação, "o lobo é o lobo do homem".

Divagando sobre isso, ele vai acompanhando os colegas sem perder nenhum detalhe do novo mundo no qual se inseria. Teriam que encontrar esse tal "Iron Hammer" e só pedia em seu íntimo que fosse alguém razoável...
 
ERIC KING, mecânico

Eric ouve atento às esplicações do guarda e a seguir pergunta:

- Olha só, tô procurando por um chip, mais especificamente por um que purifique água. Pode me dar alguma direção? E, no mais, eu sei consertar coisas. Se for ter que trabalhar em alguma coisa, prefiro que seja nisso. Onde a gente encontra o tal Hammer?
 
Marcus vai acompanhando o grupo, procurando esse tal de Iron Hammer.. Marcus gostou da ideia de ganhar dinheiro em brigas, com suas habilidades, provavelmente ganharia muito dinheiro para o grupo..
 
O comércio de Bartertown era agitado e frenético, por todo lado viam pessoas comercializando produtos, outros esbarravam e podia se ver furtos enquanto os guardas trabalhavam para impedir a força que isto acontecesse. Mendigos esmolavam comida e água em meio ao caos, Lizbeth e os demais se aproximam da bancada que parecia ocorrer um leilão onde eram anunciados as mais diversas coisas enquanto a multidão dava lances de troca ou de tampinhas. Aproveitando um breve intervalo entre a retirada de uma mercadoria e outra o leiloeiro ouve a pergunta deles.

Leiloeiro :
- Iron Hammer ? ele deve estar por ai na cidade, talvez deva estar fiscalizando a estação de energia natural no subsolo, podem seguir sempre a esquerda daqui que chegarão é lá que é gerada a energia para uma parte da cidade.

Os quatro viajantes olham para todos lados e não vêem nada de energia elétrica em canto algum, nenhum casa, nenhuma tenda de comércio e não entendiam que energia era esta que ele falava.

Olhando para Eric ele responde :

Leiloeiro :

- Sim, há cerca de dois anos atrás acho que vi alguém com tal equipamento era um cara de um Vault ele ficou nesta cidade por um tempo mais depois seguiu rumo ao deserto. O nome dele era Adrian, Adriel... algo assim me recordo que ele possuía o mesmo equipamento que ela está no braço, isso me ajudou a recordar, ele nunca mais voltou. Não estão interessados em comprar algo, vendo de tudo ?

Ajudante do leiloeiro :

- Estamos prontos senhor.

Avisava o leiloeiro que já tinha outra mercadoria enquanto o povo aguardava o valor de lance inicial.

Leiloeiro :

- Os trabalhos aqui são escravos e poucos pagam bem, seu amigo ai parece ser bom de briga, a noite ele pode se inscrever para cúpula. A recompensa de vitória é de 300 tampinhas. Vou continuar minhas vendas, até breve visitantes.

O leiloeiro se afasta e vai até o público continuar a anunciar. Os quatro caminham enquanto veem a esquerda o trajeto citado pelo leiloeiro para procurar mais informações, viam uma tenda que alguns brutamontes estavam se inscrevendo, provavelmente ali onde foi citado onde seria a inscrição para as lutas da noite.
 
Os quatro viajantes caminham se afastando da tenda com o palanque improvisado onde estavam a leiloar objetos, e seguem o caminho proposto pelo leiloeiro para ver se encontravam o tal de Iron que estavam a buscar. Poucos metros a frente vêem uma confusão onde um circulo de pessoas se fazia no meio de uma das empoeirentas ruas e no centro dela parecia estar a ocorrer uma briga. Gritos de fúria podiam ser escutados e grunhidos estranhos, ao se aproximarem percebem um homem franzino sendo acusado de ter roubado pertences de alguém de Bartertown.

Pessoas conversando :

- Este infeliz está a ter o que merece, está sendo ferrado pelo Siamees, no mínimo ficará aleijado na melhor das hipóteses...

- É bom para se preparar para luta logo a noite.

Vocês vêem com aflição e surpresa o cidadão nauseante que parecia ser uma aberração da natureza, talvez grande vitima do efeito radioativo que afetou o solo e destruiu genes durante sete décadas.

Siamees :

- Miserável...

Um grande homem deformado, vestindo uma pesada malha de ferro sobre o corpo e portando um que parecia ser um porrete com ossos humanos espancava violentamente um pobre acusado de roubo que estava com o rosto enfiado no chão. Seu corpo era dividido com um gêmeo siamês parasitário brotando de suas costas e saindo por detrás ainda com formações de membros inferiores e superiores curtos e sua cabeça sobresalente ao maior.

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Enquanto estão vidrados pela aberração a sua frente ouvem uma voz estridente a falar, enquanto as pessoas se afastam com medo e desprezo, enquanto ouviam vozes falando.
Pessoas a murmurar :

- Iron...

Iron Warhammer :

- Curvem-se a mim, malditos, Siamees mate logo este imbecil para que sirva de lição para outro que tente imitá-lo.

Com apenas um golpe de sua marreta de ossos arrebenta ferozmente a cabeça do individuo ao chão sem nenhuma chance de defesa e seus miolos se espalham pela terra daquela rua de Bartertown. Enquanto assistem a cena vêem surgindo em meio as pessoas um homem negro, não tinha tanta estatura ou físico mais sua voz se sobressaia e as pessoas pareciam ter muito respeito ou talvez medo.

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Em sua frente viam o homem que estavam a procurar... Ele se aproxima de vocês quatro e grita...

- Imbecis, estou pedindo para que se curvem...


Off : Galera não postou ninguém, percebi que o Felarhix ficou perdido na ação, na realidade era para o Dacrius ir atrás da inscrição da luta conforme ele havia dito só que não houve este post no meio termo.
 
Última edição:
(Pois é, fiquei esperando porque a conversa não era comigo)

Lizbeth se assuta com aquilo tudo e boquiaberta permanecia de pé sem ação.

Mas quando ela ouviu aquele homem que ordenou a morte do moribundo falar com eles, ela se assustou e rapidamente se curvou, como solicitado.

Naquele instante, as suas esperanças de encontrar uma superfície onde todos pudessem viver solidariamente havia diminuído consideravelmente, a crueldade e a lei do mais forte era absolutamente predominante ali. O ser humano havia voltado a sua forma mais primitiva. Era uma pena.
 

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